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Foram encontradas 50 questões.

2468682 Ano: 2013
Disciplina: Administração Pública
Banca: UFLA
Orgão: UFLA
De acordo com o que propõe Matias-Pereira (2010), a postura do profissional que atua em organizações públicas é o ponto inicial do debate sobre ética e moral. A promoção desse perfil profissional pressupõe transparência e responsabilização (accountability) para, EXCETO:
 

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2468050 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: UFLA
Orgão: UFLA
Leia o texto 2 para responder a questão.
TEXTO 2
O NOVO TRABALHO
Denise Fincato
O mundo do trabalho vive tempos de grandes mudanças. Está difícil para o sistema capitalista compreender a transposição de seu paradigma e a chegada inevitável a novos padrões de relacionamento laboral. Nem todos caminham juntos, como é hábito entre os humanos. Mas, desde a Revolução Francesa, fala-se em reger as relações sociais a partir dos acordes da igualdade, liberdade e fraternidade. As três notas deveriam operar de forma harmônica, mas nem sempre se dança a mesma melodia, mesmo em países desenvolvidos, sociais e democráticos.
Durante séculos, a humanidade lutou pelo trabalho livre, e o resultado é que hoje, para a maioria das nações, a escravidão é um capítulo de sua história. Lutou-se também por igualdade nas condições de trabalho. Em diversos setores, a igualdade é o princípio que se reflete na prática. Mas sobre o princípio da fraternidade pouco se falou. Nas relações de trabalho, então, nada se fala. Talvez, como alguns apontam, porque se o entenda pressuposto dos demais princípios. Talvez, como outros pontuam, porque este acorde tenha ficado esquecido, alijado das sinfonias de reivindicações excessivamente pragmáticas e imediatistas.
A fraternidade não supõe amar o outro. Antes disso, supõe ver o outro. As relações humanas fugazes e líquidas, a globalização e a crescente "tecnologização" do labor tornam as relações de trabalho mais mecânicas, distantes e frias. Ver o outro realmente é difícil, quanto mais neste cenário. É então que a intervenção estatal é necessária. Verdadeira lente que corrige miopias sociais, a atuação do Estado deve ocorrer no desiderato de "re-harmonização" dos acordes primários (igualdade, liberdade e fraternidade). Isto talvez explique o porquê da chamada PEC das Domésticas, assinalando que, no particular, se trata de uma acomodação mundial e não apenas brasileira.
É lugar-comum que nas relações economicamente desiguais a liberdade tende a escravizar e a lei tende a libertar. O novo trabalho deve ser mais que igual e livre. Deve ser fraterno. O problema é que não há lei que obrigue à fraternidade. Ela é fruto do sentir-se e saber-se humano.
02 de maio de 2013
http://wp.clicrbs.com.br/opiniaozh/2013/05/02/artigo-o-novo-trabalho/ (Adaptado)
O texto 2, em seu todo, pretende demonstrar:
 

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2467897 Ano: 2013
Disciplina: Redação Oficial
Banca: UFLA
Orgão: UFLA
A clareza deve ser a qualidade básica de todo texto oficial. Define-se como claro aquele texto que possibilita imediata compreensão pelo leitor. No entanto, a clareza não é algo que se atinja por si só: ela depende estritamente das demais características da redação oficial. Para a clareza concorrem, EXCETO:
 

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2467838 Ano: 2013
Disciplina: Ética na Administração Pública
Banca: UFLA
Orgão: UFLA
Analise as proposições seguintes sobre o Decreto nº 6.029, de fevereiro de 2007, que trata do Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal:
I – Cada Comissão de Ética será integrada por três membros titulares e três suplentes, escolhidos entre servidores e empregados do seu quadro permanente, indicados pelos seus pares, para mandatos não coincidentes de dois anos.
II – Compete às Comissões de Ética atuar em instância consultiva de dirigentes e servidores, no âmbito de seu respectivo órgão ou entidade.
III – Os trabalhos das Comissões de Ética devem ser desenvolvidos com celeridade e observância dos seguintes princípios: proteção à honra e à imagem da pessoa investigada, bem como da obrigatoriedade da identificação do denunciante.
IV – As Comissões de Ética poderão requisitar os documentos que entenderem necessários à instrução probatória e, também, promover diligências e solicitar parecer de especialista.
Marque a alternativa CORRETA.
 

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2467217 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: UFLA
Orgão: UFLA
Leia o texto 1 para responder a questão.
TEXTO 1
ÉTICA PÚBLICA: ESVOAÇANTE E SEM POUSO
Antônio Semeraro Rito Cardoso
Já há consenso de que a gestão da ética na administração pública é fator indispensável para a efetividade das políticas públicas. Diversos instrumentos foram criados com esse objetivo, como a Comissão de Ética Pública, o Código de Conduta da Alta Administração, dos Agentes Públicos da Presidência e Vice-Presidência e do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, entre outros.
A primeira reflexão que somos!$ ^{(I)} !$ levados a fazer refere-se ao porquê de tantos instrumentos para tratar do mesmo assunto. Com certeza!$ ^{(II)} !$, isso ocorre tanto pela inexistência de consenso acerca do que é ético, como pelo próprio anseio social em ter interlocutores éticos e justos.
Dessa forma, paira no ar a “aeticidade” em que se discutem os padrões éticos de conduta e a ética no serviço público, sem que a ética pouse em algum lugar como condicionante do comportamento de políticos, executivos, governantes e gerentes. Complexos, comportamentos éticos não se garantem por meio de códigos de conduta, castrações de direitos ou punições de desvios. A própria ciência que estuda quais são os deveres dos administradores públicos como guardiões do bem público-coletivo não consegue explicar o desmoronamento das condutas éticas. Isso ocorre porque ética refere-se à essência dos atos humanos e tem como objeto a moralidade desses atos, variável num contínuo que vai da bondade à malícia de comportamentos humanos. Todo pensamento ético gravita em torno de duas questões fundamentais: o bem ou o mal. Assim, ética diz respeito aos valores humanos em que o humano do ser se sobrepõe ao ser humano.
É possível perceber que são os valores predominantes na sociedade brasileira e em seus governantes e políticos os fatores determinantes da qualidade dos serviços públicos. Ilusões e esperanças têm se desmoronado e é possível distinguir três fatores responsáveis por isso.
Antes de tudo!$ ^{(III)} !$, destaque-se que cada um carrega consigo mesmo uma hierarquia abstrata de valores que orienta suas escolhas. Pode colocar no ápice da cadeia hierárquica a solidariedade, a comunhão, o interesse público ou, em vez disso, a rivalidade ostensiva, o individualismo exacerbado e o interesse pessoal. Em segundo lugar, possui uma visão, mais ou menos esquemática, das forças em competição, avaliando as que se sintonizam com seus valores e rejeitando e se opondo às que deles se afastam. Esses dois fatores são condicionados por um terceiro: o fluxo de informações que se registram no cérebro humano. A globalização da informação pode conduzir à desinformação na medida em que a agilidade e a rapidez desse fluxo, além de sua quantidade em prejuízo da qualidade, levem administradores públicos a filiar-se a forças destruidoras de seus valores, impedindo sua realização.
Valores se constroem, destroem e reconstroem em movimento incessante e dinâmico. Nesse processo, urge estancar o processo de destruição dos valores éticos na administração pública. Pousem eles definitivamente em nosso chão, tarefa de todos, e não só de um ou de determinados segmentos da sociedade.
Essa tarefa implica ousadia, coragem, vontade política firme, inclusão social, práticas gerenciais transformadoras, descentralização de poder e, sobretudo, preservação de valores éticos. Queremos causar perplexidade para que o leitor, principalmente se lida com a coisa pública, perceba seu papel como protagonista de mudanças na administração pública, olhando e garantindo o humano do ser, principalmente quando o seu humano pode se contrapor ao humano de outro. Isso significa, portanto, que a ética vai se impor mais por um movimento interno das pessoas do que por meio de regras ou instrumentos de trabalho. O que importa é o uso desses instrumentos, preservando o humano. Só assim!$ ^{(IV)} !$ se finca a ética, deixando de pairar esvoaçante.
2005. Ano 2 . Edição 17 - 1/12/2005
https://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=789:catid=28&Itemid=23 (Adaptado)
Analise as proposições abaixo:
I – A estratégia de utilizar o verbo ser no plural “somos” indicia uma busca de aproximação com o leitor.
II – O emprego da expressão “com certeza” revela uma posição assertiva por parte do autor, que explica os motivos da diversidade de instrumentos para tratar da questão da ética.
III – A utilização da expressão “antes de tudo” revela argumento menor na cadeia argumentativa expressa pelo autor.
IV – O uso do termo “só assim” expressa uma síntese das ideias expressas pelo autor do texto.
Assinale a alternativa CORRETA:
 

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2466739 Ano: 2013
Disciplina: Matemática
Banca: UFLA
Orgão: UFLA
Em um kit de material escolar a ser formado, foi definida a seguinte regra: para cada caderno do kit, deve haver também três canetas; para cada caneta do kit, deve haver 3 lápis, e o número de borrachas do kit deve ser a metade da soma do número de canetas com o numero de lápis. Para um kit com 190 itens, o número de cadernos mais o número de borrachas é de:
 

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2466445 Ano: 2013
Disciplina: Administração Geral
Banca: UFLA
Orgão: UFLA
Sobre o modelo burocrático, segundo Matias-Pereira (2010), é CORRETO afirmar:
 

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2466123 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: UFLA
Orgão: UFLA
Leia o texto 1 para responder a questão.
TEXTO 1
ÉTICA PÚBLICA: ESVOAÇANTE E SEM POUSO
Antônio Semeraro Rito Cardoso
Já há consenso de que a gestão da ética na administração pública é fator indispensável para a efetividade das políticas públicas. Diversos instrumentos foram criados com esse objetivo, como a Comissão de Ética Pública, o Código de Conduta da Alta Administração, dos Agentes Públicos da Presidência e Vice-Presidência e do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, entre outros.
A primeira reflexão que somos levados a fazer refere-se ao porquê de tantos instrumentos para tratar do mesmo assunto. Com certeza, isso ocorre tanto pela inexistência de consenso acerca do que é ético, como pelo próprio anseio social em ter interlocutores éticos e justos.
Dessa forma, paira no ar a “aeticidade” em que se discutem os padrões éticos de conduta e a ética no serviço público, sem que a ética pouse em algum lugar como condicionante do comportamento de políticos, executivos, governantes e gerentes. Complexos, comportamentos éticos não se garantem por meio de códigos de conduta, castrações de direitos ou punições de desvios. A própria ciência que estuda quais são os deveres dos administradores públicos como guardiões do bem público-coletivo não consegue explicar o desmoronamento das condutas éticas. Isso ocorre porque ética refere-se à essência dos atos humanos e tem como objeto a moralidade desses atos, variável num contínuo que vai da bondade à malícia de comportamentos humanos. Todo pensamento ético gravita em torno de duas questões fundamentais: o bem ou o mal. Assim, ética diz respeito aos valores humanos em que o humano do ser se sobrepõe ao ser humano.
É possível perceber que são os valores predominantes na sociedade brasileira e em seus governantes e políticos os fatores determinantes da qualidade dos serviços públicos. Ilusões e esperanças têm se desmoronado e é possível distinguir três fatores responsáveis por isso.
Antes de tudo, destaque-se que cada um carrega consigo mesmo uma hierarquia abstrata de valores que orienta suas escolhas. Pode colocar no ápice da cadeia hierárquica a solidariedade, a comunhão, o interesse público ou, em vez disso, a rivalidade ostensiva, o individualismo exacerbado e o interesse pessoal. Em segundo lugar, possui uma visão, mais ou menos esquemática, das forças em competição, avaliando as que se sintonizam com seus valores e rejeitando e se opondo às que deles se afastam. Esses dois fatores são condicionados por um terceiro: o fluxo de informações que se registram no cérebro humano. A globalização da informação pode conduzir à desinformação na medida em que a agilidade e a rapidez desse fluxo, além de sua quantidade em prejuízo da qualidade, levem administradores públicos a filiar-se a forças destruidoras de seus valores, impedindo sua realização.
Valores se constroem, destroem e reconstroem em movimento incessante e dinâmico. Nesse processo, urge estancar o processo de destruição dos valores éticos na administração pública. Pousem eles definitivamente em nosso chão, tarefa de todos, e não só de um ou de determinados segmentos da sociedade.
Essa tarefa implica ousadia, coragem, vontade política firme, inclusão social, práticas gerenciais transformadoras, descentralização de poder e, sobretudo, preservação de valores éticos. Queremos causar perplexidade para que o leitor, principalmente se lida com a coisa pública, perceba seu papel como protagonista de mudanças na administração pública, olhando e garantindo o humano do ser, principalmente quando o seu humano pode se contrapor ao humano de outro. Isso significa, portanto, que a ética vai se impor mais por um movimento interno das pessoas do que por meio de regras ou instrumentos de trabalho. O que importa é o uso desses instrumentos, preservando o humano. Só assim se finca a ética, deixando de pairar esvoaçante.
2005. Ano 2 . Edição 17 - 1/12/2005
https://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=789:catid=28&Itemid=23 (Adaptado)
O que importa é o uso desses instrumentos, preservando o humano.”
Conclui-se a partir do contexto em que o fragmento de texto está inserido que:
 

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2466047 Ano: 2013
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFLA
Orgão: UFLA
No que se refere ao disposto no Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais (Lei n 8.112/90 e suas alterações), é correto afirmar, EXCETO:
 

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2465753 Ano: 2013
Disciplina: Administração Geral
Banca: UFLA
Orgão: UFLA
Santos (2006) apresenta princípios para o planejamento público. Marque a alternativa que está de acordo com esses princípios.
 

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