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Foram encontradas 60 questões.

2718275 Ano: 2022
Disciplina: Engenharia de Alimentos
Banca: Verbena
Orgão: UFG

Uma UAN prepara 50 litros de solução clorada por dia para desinfecção ambiental. O produto utilizado para o preparo dessa solução é a água sanitária de uso geral a 2%. Nesse caso, quantos ppm a solução clorada deve atingir e qual é a quantidade, em mL, de água sanitária a 2% necessária para a produção da solução?

 

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2718274 Ano: 2022
Disciplina: Engenharia de Alimentos
Banca: Verbena
Orgão: UFG

O controle de tempo e temperatura é primordial durante a etapa de distribuição após cocção, para garantir que os alimentos servidos sejam seguros ao consumidor. A temperatura e o tempo seguro de exposição dos alimentos quentes em balcão térmico são, respectivamente:

 

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2718273 Ano: 2022
Disciplina: Engenharia de Alimentos
Banca: Verbena
Orgão: UFG

Os procedimentos operacionais padronizados (POP) são documentos obrigatórios para as UAN e devem

 

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2718272 Ano: 2022
Disciplina: Engenharia de Alimentos
Banca: Verbena
Orgão: UFG

Uma unidade de alimentação e nutrição (UAN) produz diariamente 550 refeições (almoço e jantar). A compra de gêneros menos perecíveis, como o arroz, é mensal, e esta preparação é servida diariamente no almoço e no jantar. A porção padrão de arroz dessa UAN é de 0,02 kg ou 200 g. Considerando que o índice de rendimento ou fator de cocção do arroz é de 2,5, quantos quilos de arroz devem ser adquiridos por mês?

 

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2718237 Ano: 2022
Disciplina: Física
Banca: Verbena
Orgão: UFG

Leia o texto.

Em alto-mar, um tsunami passa despercebido, pois sua altura é como a de outra onda qualquer, cerca de 1 m. Entretanto, seu comprimento é de centenas de quilômetros. Quando atinge a costa, a perda de velocidade implica também na perda de comprimento. Porém, toda essa energia faz com que sua altura aumente significativamente, podendo chegar a mais de 5 m, com consequências catastróficas, como se sabe. A velocidade de um tsunami pode ser aproximada pela expressão: !$ v = \sqrt{ g.d} !$, sendo g a aceleração da gravidade e d a espessura da lâmina d`água, em metros, ou seja, a profundidade da água por onde ele se propaga. Isso indica que o tsunami possui grande velocidade em altomar, mas perde drasticamente sua velocidade, quando se aproxima da costa.

Fonte: HELENE, O. A particularidade dos tsunamis. Scientific American Brasil, mar. 2014, p. 20.

Com base no texto, considere como v1 a velocidade de um tsunami, em certo ponto em alto-mar com 3,6 km de profundidade. E considere como v2 a velocidade desse mesmo tsunami ao atingir certo ponto da costa, com 64 m de profundidade. Assim, !$ { \large v_2 \over v_1} !$ é, aproximadamente:

 

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2718133 Ano: 2022
Disciplina: Matemática
Banca: Verbena
Orgão: UFG

Leia o texto.

Se dissermos que o índice pluviométrico de um dia, em um certo local, foi de 2 mm, significa que, se tivéssemos nesse local uma caixa aberta, com 1 metro quadrado de base, o nível da água dentro dela teria atingido 2 mm de altura, naquele dia. Para chegar a esse índice, as centenas de estações meteorológicas espalhadas pelo país utilizam um aparelho conhecido como pluviômetro.

Fonte: SANTOMAURO, B.; TREVISAN , R. O que é e como se calcula o índice pluviométrico?. Nova Escola. 01 jun. 2019. Disponível em: <https://novaescola.org.br>. Acesso em: 10 fev. 2022 (Adaptado).

Com base nessas informações, considere um pluviômetro com o formato de um cilindro reto, com raio da base igual a 80 cm, que foi exposto a uma chuva de índice pluviométrico 8 mm. Nessas condições, a altura da coluna de água da chuva dentro do cilindro, em mm, foi aproximadamente:

Use π=3

 

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2718132 Ano: 2022
Disciplina: Matemática
Banca: Verbena
Orgão: UFG

Leia o texto a seguir.

O número de crianças entre seis e sete anos que não sabia ler ou escrever era de 2,36 milhões, em 2021. Isso representa um aumento de 65% em relação a 2019.

Disponível em: <https://g1.globo.com/educacao/noticia/2022/02/08/numero-decriancas- que-nao-aprenderam-a-ler-e-escrever-aumenta-na-pandemia-apontalevantamento. ghtml>. Acesso em: 8 fev. 2022. (Adaptado).

De acordo com o texto, o número de crianças entre seis e sete anos que não sabia ler ou escrever, no ano de 2019, em milhões, era, aproximadamente, de

 

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2718131 Ano: 2022
Disciplina: Matemática
Banca: Verbena
Orgão: UFG

Na propaganda de uma lanchonete, afirma-se que é possível fazer 2160 diferentes sanduíches, apenas mudando os itens do recheio. Assim, o cliente deve escolher um tipo de carne dentre os seis disponíveis, três tipos de saladas dentre os dez disponíveis e, ainda, escolher dois adicionais dentre os disponíveis. Para que seja possível fazer a quantidade de sanduíches propagandeada, a quantidade de adicionais disponíveis para escolha deve ser

 

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2718130 Ano: 2022
Disciplina: Estatística
Banca: Verbena
Orgão: UFG

A tabela a seguir apresenta o nível de desenvolvimento atual da tecnologia referente ao tratamento de cânceres, especificamente no que concerne à tecnologia de liberação controlada de fármacos no organismo humano, bem como prevê o nível de desenvolvimento dessa tecnologia daqui a uma década.

Sistema de liberação controlada de
fármacos no organismo

Nível atual, de desenvolvimento da
tecnologia (%)

Nível, em uma década (%)

Injeção de liberação prolongada

50 100

Medicamentos orais com nanopartículas

75 100

Microinjetores personalizados

50 75

Dispositivos implantáveis

25 100

Sistema transdérmico

25 50

Fonte: BANSAL, P.; Preferences for targeted therapies&patient-centric approaches drive transformations in oncology drug delivery market. Drug development&delivery. n.4, vol.17, 2017. p.26-31. (Adaptado).

Considerando o crescimento do nível atual de desenvolvimento da tecnologia para o nível, em uma década, a tabela que representa esse crescimento, em porcentagem, em relação ao nível atual, é:

 

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2718119 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: Verbena
Orgão: UFG

Leia o Texto 1 a seguir para responder à questão.

Texto 1

Aporofobia: depois do preconceito, o ódio aos pobres
toma as ruas; entenda

No meio da pandemia, em abril passado, um projeto da Prefeitura de Curitiba previa multar grupos que distribuíssem comida aos pobres na rua. Em Londrina (PR), em novembro, a Câmara Municipal aprovou lei “antivadiagem” para proibir colchões, barracas ou similares em logradouro público, incluindo marquises de prédios públicos e privados, e impedir repasse de benefícios financeiros sem prévio exame negativo para uso de droga. Em Porto Alegre, pedras pontiagudas foram instaladas na frente de uma agência da Caixa e retiradas depois que um padre da Pastoral do Povo de Rua de São Paulo divulgou fotos do caso.

O padre é o responsável por uma série de postagens em redes sociais que ajudaram a disseminar o termo “aporofobia” entre os brasileiros e a colocar em discussão atos de hostilidade contra moradores de rua. Foi ele também quem quebrou a marretadas os paralelepípedos colocados sob viadutos na Zona Leste de São Paulo para impedir moradores de transformá-los em teto.

Cunhada pela filósofa espanhola Adela Cortina, “aporofobia” foi eleita a palavra do ano de 2017 pela Fundación del Español Urgente e incluída no dicionário da Real Academia Espanhola. Significa fobia, pavor e ódio aos pobres. Vem do grego á-poros, que significa pobre, desamparado, sem recursos, unido a fobia. Na Espanha, foi usada no contexto da chegada em massa de imigrantes à Europa. Foi quando se abriu espaço para um sentimento de hostilidade que, para Adela, não era xenofobia, pois os imigrantes ricos, que compravam imóveis na Espanha ou chegavam como turistas, eram muito bem-vindos.

Num Brasil onde cresce a fome, e a miséria e o desemprego jogaram famílias inteiras nas ruas, o filósofo Mauro Cardoso Simões, professor de Ética e Cidadania na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), observa que a palavra passou a ser usada por ser apropriada ao momento. Segundo ele, o ódio aos pobres que se observa em atos como o da chamada “arquitetura hostil”, com a instalação de pedras pontiagudas sob marquises e viadutos, é uma evolução do preconceito e da discriminação.

— O ódio é gasolina na fogueira — diz Simões.

O filósofo lembra que, até a década de 1990, dizia-se que os pobres viviam “à margem da sociedade”, ou seja, eram marginalizados. Isso significava que estavam dentro da sociedade, embora em suas beiradas.

Quando a questão passou a ser reconhecida como “exclusão social”, foram criados mecanismos de inclusão para enfrentar o problema. O uso do termo correto, portanto, define o que precisa ser combatido.

As imagens de campanhas que pedem que a população não dê esmolas, sob o risco de “viciar” os pedintes ou estimular a mendicância, também vêm sendo postadas pelo padre para denunciar a hostilidade crescente à população de rua em cidades país afora. “Não alimente a miséria”, diz uma placa da Prefeitura de Florianópolis. “Para o conforto e a segurança de todos, não dê esmolas neste local”, orienta uma placa de lojista em Franca (SP). “Você não tem ideia do que se faz com ela”, diz uma placa em Santo Antonio da Platina, no Paraná. “Drogas, alcoolismo, criminalidade, prostituição, comodismo”, completa.

Especialistas apontam que as instituições públicas não conseguem tirar as pessoas da rua e oferecer para elas uma vida dignaa. Em Londrina, por exemplo, onde a lei aprovada pelos vereadores impedia ajuda financeira a dependentes químicos, não há, segundo o Ministério Público local, programas públicos para acolher usuários de drogas.b

Segundo especialistas, em um contexto de radicalização nos discursos, primeiro surge o preconceito, depois a discriminação e, por último, o ódio — e em última instância, crimes de ódio.

Num artigo de 2020, Lucas Batista de Carvalho Pinheiro, secretário-executivo do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, lembra o caso do índio Galdino Jesus dos Santos, da etnia indígena Pataxós-hã-hã-hães, que participou de manifestações em Brasília, perdeu o horário de entrar na pensão onde estava hospedado e dormiu numa parada de ônibus próxima. Cinco jovens atearam fogo nele. “Podemos nos questionar qual é a relação do assassinato de um líder indígena com aporofobia. Essa relação reside exatamente na justificativa daqueles jovens, que alegaram que cometeram o homicídio por achar que ali na parada de ônibus estava uma pessoa em situação de rua”, escreve Pinheiro.

Para Pinheiro, Galdino não morreu apenas pela sua vulnerabilidade étnica, mas por sua suposta vulnerabilidade social. “Morreu pelo motivo de que seus algozes o condenaram por ser supostamente pobre”, escreveu. Segundo Braga Júnior, a discussão não é mais ausência de políticas públicas, como ocorria na década de 1990, mas o desmonte delas.

— Há na sociedade grupos que defendem esse horror ao pobre, e outros que tentam resolver. Por quem os sinos dobram? — indaga o filósofo.

Os especialistas afirmam que não basta empatia, outra palavra que entrou na moda. É preciso mais ações de solidariedadec. Missionário há três anos na catedral de Nossa Senhora de La Salette, nos alpes franceses, o padre brasileiro Neuci Miranda afirma que sempre houve no Brasil um discurso de que o pobre é pobre porque é vagabundo e não se esforça.d

— A ideia de que alguém é pobre porque não se esforça gera o ódio. Pensam que a culpa é dele por estar na pobreza e acham que quem recebe uma ajuda do governo não trabalha porque não quer, não pela falta de emprego — explica.

Com atuação na periferia de algumas das maiores cidades do país, como Porto Alegre, Curitiba, São Paulo e Belo Horizonte, Miranda acredita que a melhor forma de evitar a aporofobia é fortalecer as instituições da sociedade civil e as instituições de Estado, para que as políticas públicas de amparo social funcionem.

A Prefeitura de Londrina não acolheu o projeto aprovado pelos vereadores. A agência da Caixa em Porto Alegre retirou as pedras. A Prefeitura de São Paulo, na época em que o padre usou a marreta, afirmou que havia sido uma “iniciativa isolada” de um cidadão. Em São Paulo, ainda hoje há bancos em praças com braços de ferro a dividir o assento. Para ninguém dormir ali.

Disponível em: <https://oglobo.globo.com/br

asil/aporofobia-depois-dopreconceito- odio-aos-pobres-toma-as-ruas-entenda>. Acesso em: 25 fev. 2022.

O modo como se deu a transformação na vida do modelo vai ao encontro da seguinte ideia apresentada no texto 1:

 

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