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Foram encontradas 50 questões.

296502 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: UFES
Orgão: UFES
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Há equívoco no uso da expressão grifada em:
 

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279741 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: UFES
Orgão: UFES
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É necessário apelar para Aristóteles: a definição se faz pelo gênero próximo e pela diferença última. Exemplo: o homem é um animal racional. O gênero próximo é o animal; a diferença última é o racional. Aplicando a mesma definição ao jornalismo e à literatura, teríamos de encontrar a diferença última entre as duas expressões da comunicação humana.
O gênero próximo é o mesmo: o universo das letras. A diferença última é o tempo. Daí que a palavra crônica é segmento comum da literatura e do jornalismo. O jornalismo condiciona o espaço da letra ao tempo do tempo. O jornalismo distingue-se da literatura por ser uma expressão datada.
Não se trata de considerar o jornalismo como uma expressão inferior à literatura. São expressões diferentes, unidas pelo mesmo gênero. Utilizam o mesmo veículo, pretendem atingir o mesmo objetivo, mas em tempo próprio para cada um. Dois exemplos da diversidade de tempo que marca tanto o jornalismo como a literatura: o primeiro seria o de Castro Alves, essencialmente um poeta, e José do Patrocínio, essencialmente um jornalista. Ambos integram a cultura brasileira, ligados sobretudo à causa da abolição da escravatura. Patrocínio era o tigre, enchia a rua do Ouvidor, foi levado em triunfo, no ombro do povo, logo após a princesa Isabel ter assinado a Lei Áurea. O herói foi ele, não a princesa.
Castro Alves nunca teve triunfo igual, mas continua presente em nosso presente e estará presente em nosso futuro. “O Navio Negreiro” atravessa gerações, é declamado nas escolas, nos teatros, na TV, emplacou na história.
Patrocínio jornalista não foi menor, foi até maior do que Castro Alves no factual, no tempo, na data. Mas no tempo? Na permanência? O gênero próximo que unia os dois eram as palavras que despertavam emoções e apelos à razão, mas a diferença última foi o tempo – um escreveu para o dia; o outro, para sempre.
(Carlos Heitor Cony, “Jornalismo e literatura”,
Folha de São Paulo, 29/04/2005.
Do ponto de vista argumentativo, o texto de Cony apresenta os seguintes tipos de argumento, EXCETO:
 

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270631 Ano: 2010
Disciplina: Matemática
Banca: UFES
Orgão: UFES
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Em um sistema de coordenadas cartesianas ortogonais, as equações das retas que passam pela origem, formando um ângulo de 75° com a reta de equação x + y = 0, são
 

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265391 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: UFES
Orgão: UFES
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Texto 1:
O Leãozinho
Composição: Caetano Veloso
Gosto muito de te ver, leãozinho
Caminhando sob o sol
Gosto muito de você, leãozinho
Para desentristecer, leãozinho
O meu coração tão só
Basta eu encontrar você no caminho
(Refrão)
E um filhote de leão raio da manhã
Arrastando o meu olhar como um ímã
E o meu coração é o sol, pai de toda cor
Quando ele lhe doura a pele ao léu
Gosto de ficar no sol, leãozinho
De te ver entrar no mar
Tua pele, tua luz, tua juba
Gosto de ficar no sol, leãozinho
De molhar minha juba
De estar perto de você e entrar no mar
Disponível em: http://letras.terra.com.br/armandinho/112489.
Acesso em 13/05/2010
Texto 2:
Enunciado 265391-1
Entre no ritmo da Hortifruti
Disponível em: http://www.mppublicidade.com.br/.
Acesso em 23/03/2010.
A campanha “Ritmo”, da Hortifruti, utiliza-se de letras de músicas conhecidas para divulgar seus produtos. Uma das características é a seleção de músicas que contenham palavras semelhantes aos nomes dos produtos. No texto 2, essa semelhança
 

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265370 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: UFES
Orgão: UFES
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Texto 1
Tão delicados(a) (mais que um arbusto) e correm e correm de um para outro lado, sempre esquecidos(b) de alguma coisa. Certamente, falta-lhes(c) não sei que atributo essencial, posto se apresentem nobres e graves, por vezes. Ah, espantosamente graves,(d) até sinistros.
Coitados, dir-se-ia não escutam nem o canto do ar nem os segredos do feno, como também parecem não enxergar o que é visível e comum a cada um de nós, no espaço. E ficam tristes e no rasto da tristeza chegam à crueldade. Toda expressão deles mora nos olhos – e perde-se a um simples baixar de cílios, a uma sombra. Nada nos pêlos, nos extremos de inconcebível fragilidade, e como neles há pouca montanha, e que secura e que reentrâncias e que impossibilidade de se organizarem em formas calmas, permanentes e necessárias. Têm, talvez, certa graça melancólica (um minuto) e com isto se fazem perdoar a agitação incômoda e o translúcido vazio interior que os torna tão pobres (e) e carecidos de emitir sons absurdos e agônicos: desejo, amor, ciúme (que sabemos nós?), sons que se despedaçam e tombam no campo como pedras aflitas e queimam a erva e a água, e difícil, depois disto, é ruminarmos nossa verdade.
(Carlos Drummond de Andrade, Um boi vê os homens,
Claro Enigma).
A expressão adverbial destacada destoa das demais no que diz respeito a seu funcionamento lingüístico-discursivo:
 

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265355 Ano: 2010
Disciplina: Informática
Banca: UFES
Orgão: UFES
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Selecione a alternativa que corresponde a um aplicativo das suítes “OpenOffice” ou “Microsoft Office” e que não oferece a funcionalidade de classificação em tabelas criadas:
 

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264320 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: UFES
Orgão: UFES
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Texto 1:
O Leãozinho
Composição: Caetano Veloso
Gosto muito de te ver, leãozinho
Caminhando sob o sol
Gosto muito de você, leãozinho
Para desentristecer, leãozinho
O meu coração tão só
Basta eu encontrar você no caminho
(Refrão)
E um filhote de leão raio da manhã
Arrastando o meu olhar como um ímã
E o meu coração é o sol, pai de toda cor
Quando ele lhe doura a pele ao léu
Gosto de ficar no sol, leãozinho
De te ver entrar no mar
Tua pele, tua luz, tua juba
Gosto de ficar no sol, leãozinho
De molhar minha juba
De estar perto de você e entrar no mar
Disponível em: http://letras.terra.com.br/armandinho/112489.
Acesso em 13/05/2010
Texto 2:
Enunciado 264320-1
Entre no ritmo da Hortifruti
Disponível em: http://www.mppublicidade.com.br/.
Acesso em 23/03/2010.
No texto, o trecho “caminhando sob o sol”, estabelece com o trecho anterior uma relação de
 

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264037 Ano: 2010
Disciplina: Direito Penal
Banca: UFES
Orgão: UFES
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No que se refere a crimes, assinale a alternativa que NÃO é correta:
 

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263968 Ano: 2010
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: UFES
Orgão: UFES
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Assinale a alternativa CORRETA:
 

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261572 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: UFES
Orgão: UFES
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Texto 1:
O Leãozinho
Composição: Caetano Veloso
Gosto muito de te(I) ver, leãozinho(I)
Caminhando sob o sol
Gosto muito de você, leãozinho
Para desentristecer, leãozinho
O meu coração(II) tão só
Basta eu encontrar você no caminho
(Refrão)
E um filhote(II) de leão raio da manhã(v)
Arrastando o meu olhar como um ímã
E o meu coração é o sol,(III) pai(III) de toda cor(IV)
Quando ele lhe(IV) doura a pele ao léu
Gosto de ficar no sol, leãozinho
De te ver entrar no mar
Tua(v) pele, tua luz, tua juba
Gosto de ficar no sol, leãozinho
De molhar minha juba
De estar perto de você e entrar no mar
Disponível em: http://letras.terra.com.br/armandinho/112489.
Acesso em 13/05/2010
Texto 2:
Enunciado 261572-1
Entre no ritmo da Hortifruti
Disponível em: http://www.mppublicidade.com.br/.
Acesso em 23/03/2010.
Considerando os recursos lingüísticos empregados no texto, pode-se afirmar que:
I) “te” refere-se a “leãozinho”.
II) “filhote” refere-se a “coração”.
III) “pai” refere-se a “sol”.
IV) “lhe” refere-se a “cor”.
V) “tua” refere-se a “manhã”.
Assinale a alternativa CORRETA:
 

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