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Foram encontradas 50 questões.

2168463 Ano: 2020
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ

Um modelo amplamente utilizado na modelagem de transporte é o denominado Modelo 4 Etapas. Nesse modelo, a etapa na qual se estima o número de viagens produzidas ou atraídas por uma zona de tráfego em determinado intervalo de tempo é denominada etapa de:

 

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2168462 Ano: 2020
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ

As questão a seguir se refere ao projeto de ciclovias ou ciclofaixas.

Na implantação de ciclovias ou ciclofaixas unidirecionais, desconsiderando a segregação física e a sarjeta da via, deve-se prever uma largura mínima de faixa igual a:

 

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2168460 Ano: 2020
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ

O texto a seguir descreve a execução de um elemento de fundação profunda, executada “in loco”:

“Coloca-se um tubo de aço (molde), cuja ponta consiste em um tampão de concreto com relação água-cimento muito baixa. Este tampão é socado por meio de um soquete (pilão) e vai abrindo caminho no terreno devido ao forte atrito entre o concreto seco e o tubo, arrastando-o para dentro do solo. Ao se alcançar a profundidade desejada, prende-se o molde à torre, coloca-se mais concreto no interior do molde e, com o pilão, provoca-se a expulsão do tampão até a formação de um bulbo de concreto. Finalmente, desce-se a armadura e concreta-se o interior em pequenos trechos, apiloando-os ao mesmo tempo em que se retira o tubo do molde.”

Este elemento de fundação é denominado:

 

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2163085 Ano: 2020
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ

A figura a seguir apresenta a estrutura para um telhado.

Enunciado 2163085-1

Admitindo que essa estrutura está submetida apenas ao carregamento de peso próprio, os elementos indicados pelos números 1 e 2 estão submetidos, respectivamente, a cargas de:

 

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2163084 Ano: 2020
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: SELECON
Orgão: Pref. São Gonçalo-RJ

A figura a seguir ilustra a declividade transversal que é dada às pistas nas curvas com o intuito de contrabalançar a atuação da aceleração centrífuga:

Enunciado 2163084-1

Esta declividade é denominada:

 

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Dentre as alternativas abaixo, a única que NÃO corresponde a um EPC é:

 

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Livrando a cara dos morcegos

Pode-se dizer que esta coluna é um desagravo aos morcegos da China e do mundo. A incansável fábrica de bobagens da internet já transformou, a esta altura do campeonato, a famigerada “sopa de morcegos” chinesa na fonte supostamente incontestável do novo coronavírus que tanto nos assombra, e os mamíferos voadores, de fato, são um reservatório importante de entidades virais que às vezes atingem a nossa espécie. Mas uma nova pesquisa indica que não existe nada de essencialmente perigoso nos vírus que esses bichos carregam.

Aliás, as evidências reunidas pelo trabalho, que acaba de sair na revista científica PNAS, sugerem que nenhum grupo de animais pode ser considerado, por si só, um grande vilão das chamadas zoonoses, infecções que surgem em bichos e podem se espalhar para os seres humanos.

O quadro revelado pelo estudo de Nardus Mollentze e Daniel Streicker, pesquisadores da Universidade de Glasgow (Reino Unido), é complexo e cheio de nuances, mas uma de suas principais conclusões é de que existe uma correlação mais ou menos direta entre a diversidade de espécies de um grupo e a diversidade de vírus zoonóticos (ou seja, que podem saltar dos bichos para o Homo sapiens).

Se isso for verdade, o que acontece é que os morcegos parecem ser reservatórios de vírus perigosos simplesmente porque são muito diversificados.

De fato, uma em cada cinco espécies de mamíferos planeta afora pertence à chamada ordem dos quirópteros (em grego, algo como “asas nas mãos”). Além da diversidade, porém, muita gente também postulava outras características intrínsecas dos morcegos como forma de explicar sua aparente periculosidade viral.

Por serem voadores, eles conseguiriam espalhar os vírus que carregam por áreas mais amplas do que outros animais. Diversas espécies, principalmente as da Ásia e da África tropicais, vivem em bandos tão numerosos e aglomerados que a troca de patógenos entre os animais seria bem mais intensa do que o visto entre os demais mamíferos, potencializando a evolução viral.

Por fim, falava-se até em possíveis peculiaridades do sistema imunológico (de defesa contra doenças) dos quirópteros, que poderiam torná-los mais permeáveis a abrigar vírus.

No novo estudo, os pesquisadores de Glasgow solaparam esse edifício de hipóteses ao fazer um mapeamento de mais de 400 vírus zoonóticos e das diferentes ordens (grupos amplos, como os quirópteros) de mamíferos e aves que os abrigam – no caso, oito ordens de mamíferos e três de aves.

Primeiro, os morcegos nem aparecem no topo da lista – juntos, os “líderes” são os cetartiodáctilos (grupo ao qual pertencem os porcos e os bois) e os roedores, os quais, somados, respondem por 50% dos vírus que saltam de animais para humanos.

Mais importante ainda, a correlação entre número de espécies de cada ordem e número de vírus que causam zoonoses está clara em praticamente todos os casos.

Outro ponto crucial: mesmo as ordens mais diversificadas possuem seus vírus “parceiros”, que não são os mesmos em outros animais. Os roedores, por exemplo, carregam muitos hantavírus e arenavírus –os quais, aliás, volta e meia causam mortes no Brasil.

Resumo da ópera? O preço da biossegurança é a eterna vigilância. É essencial continuarmos a estudar a biodiversidade de animais e vírus se quisermos estar preparados para a próxima pandemia. Desmatar menos também não seria má ideia.

Reinaldo José Lopes

(Folha de São Paulo, 19/04/2020)

“Pode-se dizer que esta coluna é um desagravo aos morcegos da China e do mundo” (1º parágrafo)

Ao afirmar que sua coluna é um desagravo, o autor explicita o objetivo de apresentar:

 

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Nos softwares que integram o pacote MSOffice 2019 BR, dois recursos são descritos a seguir.

I. No Word, após selecionar a citação “prefeitura de são gonçalo”, que aparece em letras minúsculas, e executar um atalho de teclado por duas vezes em sequência, a mesma citação será mostrada como “PREFEITURA DE SÃO GONÇALO”, em letras maiúsculas.

II. No Powerpoint, após abrir uma apresentação de slides já criada “a priori”, para exibir na tela a apresentação a partir do começo, deve-se acionar o ícone Enunciado 2161794-1 ou, como alternativa, pressionar uma tecla de função.

O atalho de teclado e a tecla de função são, respectivamente:

 

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“De 1819 até 1890, São Gonçalo esteve diretamente ligada a Niterói, representando 65% do território deste. Assim sendo, os proprietários das terras gonçalenses faziam-se representar na Câmara Municipal de Niterói. (...) Em termos populacionais, temos os seguintes dados: em 1821, havia 64% de escravos contra 36,2% de livres; em 1840, 58% da população era de escravos que trabalhavam em sua maior parte na lavoura. Dezoito anos mais tarde, este número foi reduzido em 3%, caindo para 55%, e, em 1872, despenca para 32%.”

(Extraído de: http://www.unirio.br/cch/escoladehistoria/posgraduacao/ ppgh/dissertacao_raiane-oliveira. p. 23)

O fragmento de texto fala da importância de São Gonçalo junto à cidade de Niterói, bem como da evolução de sua população de escravos e livres em boa parte do século XIX. Baseando-se nos dados demográficos citados acima, pode-se afirmar que:

 

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“Já no século XX, o município convive à sombra de duas capitais: Rio e Niterói. Até que, entre os anos 1920 e 1950, uma conjunção de fatores (...) transforma São Gonçalo em pólo da industrialização fluminense. Instalam-se por lá empresas de porte, como a Cimento Portland-Mauá; a Fósforos Fiat Lux; siderúrgicas, como o grupo Hime; e diversas olarias, ainda hoje típicas daquela área.”

(Extraído de: http://www.faperj.br/?id=747.2.2)

Enunciado 2160889-1

A Fábrica de Cimento Portland-Mauá, em fotografia de 1952.

(Foto do Roteiro Rodoviário Fluminense, 1953).

A partir do texto e da ilustração, observa-se a importância econômica de São Gonçalo também como uma cidade industrial. Sua população passou dos 40 mil para 100 mil habitantes no período abordado pelo texto.

Sobre o contexto histórico brasileiro à época citada e os fatores que beneficiaram a industrialização da cidade, destacam-se respectivamente:

 

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