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Foram encontradas 50 questões.

Leia a tira para responder às questões de números 01 e 02.

Enunciado 3414963-1

(Bill Waterson, “O Melhor de Calvin”. https://cultura.estadao.com.br/quadrinhos, 01.04.2023)

Muitos adjetivos, permanecendo imóveis em sua flexão de gênero e número, podem passar a funcionar como advérbio.

(Evanildo Bechara, Moderna Gramática Portuguesa)

O conceito apresentado pelo gramático é exemplificado com o seguinte termo da tira:

 

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Leia a tira para responder às questões de números 01 e 02.

Enunciado 3414962-1

(Bill Waterson, “O Melhor de Calvin”. https://cultura.estadao.com.br/quadrinhos, 01.04.2023)

A frase do garoto ao final da tira permite concluir que ele

 

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3167268 Ano: 2023
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Santo André-SP

Leia a tira para responder às questões de números 45 e 46.

O Melhor de Calvin – Bill Waterson

Enunciado 3415240-1

(Bill Waterson, “O Melhor de Calvin”.

https://cultura.estadao.com.br/quadrinhos, 17.04.2023)

Antunes (2003) enumera como etapas distintas e complementares implicadas na atividade de escrita o planejar, o escrever e o reescrever. Pertence à primeira dessas etapas:

 

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3167267 Ano: 2023
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Santo André-SP

Em “Gramática e Literatura: desencontros e esperanças” (em Geraldi, O texto na sala de aula), Lígia Chiappini defende que

 

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3167266 Ano: 2023
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Santo André-SP

Leia o texto para responder às questões de números 35 a 43.

‘Te amo’ é resposta brasileira

à dificuldade de amar em português

Foi por Sérgio Rodrigues, que leio sempre com prazer nesta Folha, que soube que uma página de internet dedicada ao português desaconselha o uso da expressão “te amo” porque “não se pode começar frase com pronome oblíquo átono”.

Ora, a formulação “te amo” é uma excelente resposta brasileira à dificuldade de amar em português. No português de Portugal nós dizemos “amo-te”, uma palavra essa sim verdadeiramente átona que, dita com o sotaque europeu, parece mais um rosnado do que um arrebatamento apaixonado.

Boas alternativas são difíceis de encontrar. Em tempos propus a substituição de “amo-te” por “estimo-te intensamente”, esperando que a aliteração do t animasse a declaração, até por remeter para o som festivo das latas que se costumam atar ao carro dos recém-casados.

A minha sugestão não foi bem-sucedida. Ninguém aceitou passar a estimar intensamente, e o problema é tão grave que, muitas vezes, por falta de alternativas satisfatórias, falantes de português decidem cair nos braços da língua inglesa, caso de Marisa Monte quando celebremente declarou “amor, I love you”.

Mas a opção brasileira por “te amo” merece encorajamento, e não repúdio. Ao contrário do que sugere a página citada por Sérgio Rodrigues, a expressão “te amo” não começa com um pronome átono. Ou melhor, talvez comece se for eu a proferi-la com o sotaque português. Mas um brasileiro não diz “te amo”. Diz “tchi amo”. E “tchi” não é átono, é tônico. Tônico como um gin tônico, tanto que parece o som de um copo a bater no outro. “Tchi amo” é uma declaração de amor e um brinde. Ainda agora o amor começou e quem o declara já está a brindar a ele.

É uma excelente alternativa. Pelo menos, muito melhor do que “estimo-te intensamente”.

(Ricardo Araújo Teixeira. Em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas, 08. 04. 2023. Adaptado)

A questão posta em discussão pelo autor permitiria uma reflexão em sala de aula sobre

 

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3167265 Ano: 2023
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Santo André-SP

Leia o texto para responder às questões de números 35 a 43.

‘Te amo’ é resposta brasileira

à dificuldade de amar em português

Foi por Sérgio Rodrigues, que leio sempre com prazer nesta Folha, que soube que uma página de internet dedicada ao português desaconselha o uso da expressão “te amo” porque “não se pode começar frase com pronome oblíquo átono”.

Ora, a formulação “te amo” é uma excelente resposta brasileira à dificuldade de amar em português. No português de Portugal nós dizemos “amo-te”, uma palavra essa sim verdadeiramente átona que, dita com o sotaque europeu, parece mais um rosnado do que um arrebatamento apaixonado.

Boas alternativas são difíceis de encontrar. Em tempos propus a substituição de “amo-te” por “estimo-te intensamente”, esperando que a aliteração do t animasse a declaração, até por remeter para o som festivo das latas que se costumam atar ao carro dos recém-casados.

A minha sugestão não foi bem-sucedida. Ninguém aceitou passar a estimar intensamente, e o problema é tão grave que, muitas vezes, por falta de alternativas satisfatórias, falantes de português decidem cair nos braços da língua inglesa, caso de Marisa Monte quando celebremente declarou “amor, I love you”.

Mas a opção brasileira por “te amo” merece encorajamento, e não repúdio. Ao contrário do que sugere a página citada por Sérgio Rodrigues, a expressão “te amo” não começa com um pronome átono. Ou melhor, talvez comece se for eu a proferi-la com o sotaque português. Mas um brasileiro não diz “te amo”. Diz “tchi amo”. E “tchi” não é átono, é tônico. Tônico como um gin tônico, tanto que parece o som de um copo a bater no outro. “Tchi amo” é uma declaração de amor e um brinde. Ainda agora o amor começou e quem o declara já está a brindar a ele.

É uma excelente alternativa. Pelo menos, muito melhor do que “estimo-te intensamente”.

(Ricardo Araújo Teixeira. Em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas, 08. 04. 2023. Adaptado)

Considere o primeiro parágrafo do texto: Foi por Sérgio Rodrigues, que leio sempre com prazer nesta Folha, que soube que uma página de internet dedicada ao português desaconselha o uso da expressão “te amo” porque “não se pode começar frase com pronome oblíquo átono”.

Para o ensino de língua materna, muitas vezes os docentes recorrem à categorização gramatical para proceder à diferenciação do emprego das classes de palavras. Assim, é importante que os alunos reconheçam que pertencem a diferentes classes os termos destacados em:

 

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3167264 Ano: 2023
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Santo André-SP

Leia o texto para responder às questões de números 35 a 43.

‘Te amo’ é resposta brasileira

à dificuldade de amar em português

Foi por Sérgio Rodrigues, que leio sempre com prazer nesta Folha, que soube que uma página de internet dedicada ao português desaconselha o uso da expressão “te amo” porque “não se pode começar frase com pronome oblíquo átono”.

Ora, a formulação “te amo” é uma excelente resposta brasileira à dificuldade de amar em português. No português de Portugal nós dizemos “amo-te”, uma palavra essa sim verdadeiramente átona que, dita com o sotaque europeu, parece mais um rosnado do que um arrebatamento apaixonado.

Boas alternativas são difíceis de encontrar. Em tempos propus a substituição de “amo-te” por “estimo-te intensamente”, esperando que a aliteração do t animasse a declaração, até por remeter para o som festivo das latas que se costumam atar ao carro dos recém-casados.

A minha sugestão não foi bem-sucedida. Ninguém aceitou passar a estimar intensamente, e o problema é tão grave que, muitas vezes, por falta de alternativas satisfatórias, falantes de português decidem cair nos braços da língua inglesa, caso de Marisa Monte quando celebremente declarou “amor, I love you”.

Mas a opção brasileira por “te amo” merece encorajamento, e não repúdio. Ao contrário do que sugere a página citada por Sérgio Rodrigues, a expressão “te amo” não começa com um pronome átono. Ou melhor, talvez comece se for eu a proferi-la com o sotaque português. Mas um brasileiro não diz “te amo”. Diz “tchi amo”. E “tchi” não é átono, é tônico. Tônico como um gin tônico, tanto que parece o som de um copo a bater no outro. “Tchi amo” é uma declaração de amor e um brinde. Ainda agora o amor começou e quem o declara já está a brindar a ele.

É uma excelente alternativa. Pelo menos, muito melhor do que “estimo-te intensamente”.

(Ricardo Araújo Teixeira. Em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas, 08. 04. 2023. Adaptado)

Koch e Travaglia (1990) afirmam que o fenômeno da intertextualidade é muito comum entre as matérias jornalísticas de um mesmo dia ou de uma mesma semana, na música popular, em nossas apropriações de provérbios e ditos populares, em textos literários, publicitários etc. Os autores indicam ainda que as relações entre textos podem ser explícitas ou implícitas.

(Anna Christina Bentes, “Linguística Textual”. Em: Mussalim e Bentes [orgs.], 2005, v. 1)

No texto, exemplifica o conceito de intertextualidade explícita a seguinte passagem:

 

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3167263 Ano: 2023
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Santo André-SP

Leia o texto para responder às questões de números 35 a 43.

‘Te amo’ é resposta brasileira

à dificuldade de amar em português

Foi por Sérgio Rodrigues, que leio sempre com prazer nesta Folha, que soube que uma página de internet dedicada ao português desaconselha o uso da expressão “te amo” porque “não se pode começar frase com pronome oblíquo átono”.

Ora, a formulação “te amo” é uma excelente resposta brasileira à dificuldade de amar em português. No português de Portugal nós dizemos “amo-te”, uma palavra essa sim verdadeiramente átona que, dita com o sotaque europeu, parece mais um rosnado do que um arrebatamento apaixonado.

Boas alternativas são difíceis de encontrar. Em tempos propus a substituição de “amo-te” por “estimo-te intensamente”, esperando que a aliteração do t animasse a declaração, até por remeter para o som festivo das latas que se costumam atar ao carro dos recém-casados.

A minha sugestão não foi bem-sucedida. Ninguém aceitou passar a estimar intensamente, e o problema é tão grave que, muitas vezes, por falta de alternativas satisfatórias, falantes de português decidem cair nos braços da língua inglesa, caso de Marisa Monte quando celebremente declarou “amor, I love you”.

Mas a opção brasileira por “te amo” merece encorajamento, e não repúdio. Ao contrário do que sugere a página citada por Sérgio Rodrigues, a expressão “te amo” não começa com um pronome átono. Ou melhor, talvez comece se for eu a proferi-la com o sotaque português. Mas um brasileiro não diz “te amo”. Diz “tchi amo”. E “tchi” não é átono, é tônico. Tônico como um gin tônico, tanto que parece o som de um copo a bater no outro. “Tchi amo” é uma declaração de amor e um brinde. Ainda agora o amor começou e quem o declara já está a brindar a ele.

É uma excelente alternativa. Pelo menos, muito melhor do que “estimo-te intensamente”.

(Ricardo Araújo Teixeira. Em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas, 08. 04. 2023. Adaptado)

Com base em Koch e Elias (2011), na passagem – Tônico como um gin tônico, tanto que parece o som de um copo a bater no outro. –, a expressão destacada estabelece entre as informações relação de sentido de

 

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3167262 Ano: 2023
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Santo André-SP

Leia o texto para responder às questões de números 35 a 43.

‘Te amo’ é resposta brasileira

à dificuldade de amar em português

Foi por Sérgio Rodrigues, que leio sempre com prazer nesta Folha, que soube que uma página de internet dedicada ao português desaconselha o uso da expressão “te amo” porque “não se pode começar frase com pronome oblíquo átono”.

Ora, a formulação “te amo” é uma excelente resposta brasileira à dificuldade de amar em português. No português de Portugal nós dizemos “amo-te”, uma palavra essa sim verdadeiramente átona que, dita com o sotaque europeu, parece mais um rosnado do que um arrebatamento apaixonado.

Boas alternativas são difíceis de encontrar. Em tempos propus a substituição de “amo-te” por “estimo-te intensamente”, esperando que a aliteração do t animasse a declaração, até por remeter para o som festivo das latas que se costumam atar ao carro dos recém-casados.

A minha sugestão não foi bem-sucedida. Ninguém aceitou passar a estimar intensamente, e o problema é tão grave que, muitas vezes, por falta de alternativas satisfatórias, falantes de português decidem cair nos braços da língua inglesa, caso de Marisa Monte quando celebremente declarou “amor, I love you”.

Mas a opção brasileira por “te amo” merece encorajamento, e não repúdio. Ao contrário do que sugere a página citada por Sérgio Rodrigues, a expressão “te amo” não começa com um pronome átono. Ou melhor, talvez comece se for eu a proferi-la com o sotaque português. Mas um brasileiro não diz “te amo”. Diz “tchi amo”. E “tchi” não é átono, é tônico. Tônico como um gin tônico, tanto que parece o som de um copo a bater no outro. “Tchi amo” é uma declaração de amor e um brinde. Ainda agora o amor começou e quem o declara já está a brindar a ele.

É uma excelente alternativa. Pelo menos, muito melhor do que “estimo-te intensamente”.

(Ricardo Araújo Teixeira. Em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas, 08. 04. 2023. Adaptado)

Considerando-se o gênero do texto, a sua intenção comunicativa e as tipologias textuais presentes, conclui-se corretamente que nele as funções da linguagem que prevalecem são a

 

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3167261 Ano: 2023
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Santo André-SP

Leia o texto para responder às questões de números 35 a 43.

‘Te amo’ é resposta brasileira

à dificuldade de amar em português

Foi por Sérgio Rodrigues, que leio sempre com prazer nesta Folha, que soube que uma página de internet dedicada ao português desaconselha o uso da expressão “te amo” porque “não se pode começar frase com pronome oblíquo átono”.

Ora, a formulação “te amo” é uma excelente resposta brasileira à dificuldade de amar em português. No português de Portugal nós dizemos “amo-te”, uma palavra essa sim verdadeiramente átona que, dita com o sotaque europeu, parece mais um rosnado do que um arrebatamento apaixonado.

Boas alternativas são difíceis de encontrar. Em tempos propus a substituição de “amo-te” por “estimo-te intensamente”, esperando que a aliteração do t animasse a declaração, até por remeter para o som festivo das latas que se costumam atar ao carro dos recém-casados.

A minha sugestão não foi bem-sucedida. Ninguém aceitou passar a estimar intensamente, e o problema é tão grave que, muitas vezes, por falta de alternativas satisfatórias, falantes de português decidem cair nos braços da língua inglesa, caso de Marisa Monte quando celebremente declarou “amor, I love you”.

Mas a opção brasileira por “te amo” merece encorajamento, e não repúdio. Ao contrário do que sugere a página citada por Sérgio Rodrigues, a expressão “te amo” não começa com um pronome átono. Ou melhor, talvez comece se for eu a proferi-la com o sotaque português. Mas um brasileiro não diz “te amo”. Diz “tchi amo”. E “tchi” não é átono, é tônico. Tônico como um gin tônico, tanto que parece o som de um copo a bater no outro. “Tchi amo” é uma declaração de amor e um brinde. Ainda agora o amor começou e quem o declara já está a brindar a ele.

É uma excelente alternativa. Pelo menos, muito melhor do que “estimo-te intensamente”.

(Ricardo Araújo Teixeira. Em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas, 08. 04. 2023. Adaptado)

Na passagem do 5º parágrafo – Mas a opção brasileira por “te amo” merece encorajamento, e não repúdio. –, a relação de sentido estabelecida entre os termos destacados é de

 

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