Foram encontradas 50 questões.
Quando o terremoto de 1812 sacudiu Caracas e outras cidades da Venezuela, a posição da Igreja foi a de afirmar que este fora um castigo de Deus pela revolta contra o rei e a Igreja.
(Maria Lígia Prado e Gabriela Pellegrino, História da América Latina)
Tal posição da Igreja Católica revela que ela
Provas
O Brasil tinha no momento de sua independência de Portugal, 322 anos de existência; e vale notar, no ano 2000 sua experiência enquanto nação independente da dominação formal europeia ainda será mais curta do que o período em que esteve sob dominação colonial.
(Kenneth Maxwell, Por que o Brasil foi diferente? O contexto da independência. Em: Carlos Guilherme Mota (org.). Viagem incompleta.
A experiência brasileira (1500-2000). Formação: histórias)
Para Maxwell, o impacto provocado pelas nações ibéricas nas Américas
Provas
A nacionalização das empresas estrangeiras de petróleo – norte-americanas, inglesas e holandesas –, em 18 de março de 1938, e a criação de uma empresa petrolífera tiveram um impacto internacional. Esta foi uma decisão pioneira na América Latina, a de entregar ao Estado o monopólio da exploração do petróleo nacional.
(Maria Lígia Prado e Gabriela Pellegrino, História da América Latina. Adaptado)
O excerto trata
Provas
A Constituição Federal de 1988 foi a primeira a explicitar de forma ampla as relações do Estado brasileiro com os povos indígenas.
(Sílvio Coelho dos Santos, Os direitos dos indígenas no Brasil. Em: Aracy Lopes da Silva e Luís Donisete Benzi Grupioni (org.).
A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. Adaptado)
Acerca das relações citadas no fragmento, está correto indicar como pontos do texto constitucional de 1988:
Provas
O interesse do Partido Republicano Paulista, em termos de política federal, ia além do costumeiro favorecimento político e da construção de obras públicas. O programa político delineado por São Paulo, nos anos entre 1889 e 1937, consistia em dominar as políticas do governo federal somente nas áreas em que a ação no plano estadual provava ser impossível ou insuficiente.
(Joseph L. Love, A república brasileira: federalismo e regionalismo (1889-1937). Em: Carlos Guilherme Mota (org.). Viagem incompleta. A experiência brasileira (1500-2000): a grande transação. Adaptado)
No contexto apresentado, as “áreas em que a ação no plano estadual provava ser impossível ou insuficiente”, segundo Love, referem-se
Provas
Neopatriarcalista será a visão de Sílvia Lara no livro Campos da violência, para quem Jacob Gorender reserva algumas das suas mais cáusticas considerações.
(Suely Robles Reis de Queiróz, Escravidão negra em debate. Em: Marcos Cezar Freitas, Historiografia brasileira em perspectiva. Adaptado)
De acordo com Suely Queiróz, a obra de Silvia Lara
Provas
Enquanto ainda era apenas um projeto político transformador – não necessariamente criminoso – passível de discussão entre os protagonistas, o levante já revelava a existência de dissensões e divisões internas que expressavam os diferentes interesses e inserções dos agentes na trama. São fartas, nos Autos da Devassa da Inconfidência Mineira, as evidências de que os inconfidentes divergiam quanto a temas absolutamente fundamentais no que tange aos acontecimentos subsequentes à decretação da derrama, cobrança de impostos acumulados há décadas.
(João Pinto Furtado, Imaginando a nação: o ensino de História da Inconfidência Mineira na perspectiva da crítica historiográfica. Em: Lana Mara de Castro Siman e Thais Nívia de Lima e Fonseca (org.).
Inaugurando a História e construindo a nação, discursos e imagens no ensino de História. Adaptado)
Para Furtado, entre os inconfidentes, não existia consenso em relação
Provas
O final dos anos 1970 e o início da década seguinte foram marcados por mudança na conjuntura que deu novo alento à história operária. Esse momento foi captado com precisão na comunicação apresentada no encontro regional da Associação Nacional de Professores Universitários de História (ANPUH) daquele ano, em Araraquara (SP), por Kazumi Munakata, em 1980.
(Claudio H. M. Batalha, A historiografia da classe operária no Brasil: trajetória e tendências. Em: Marcos Cezar Freitas, Historiografia brasileira em perspectiva. Adaptado)
Para o autor do artigo, a “conjuntura que deu novo alento à história operária”, relaciona-se
Provas
Sobre os Annales, o historiador Geoffrey Barraclough afirma:
“O que é preciso sobretudo lembrar a propósito desta nova concepção da história, e que mais contribuiu para que fosse amplamente aceita, é que não procurava impor um novo dogma, nem uma nova filosofia da história, mas sim convidava os historiadores a que mudassem seus modos de trabalhar e seus métodos; ela não os amarrava a uma teoria rígida, mas sim abria-lhes novos horizontes.”
(Ciro Flamarion Cardoso, História e paradigmas rivais. Em: Ciro Flamarion Cardoso e Ronaldo Vainfas (org), Domínios da História: ensaios de teoria e metodologia. Adaptado)
Assinale a alternativa que apresente um ponto básico dessa tendência, segundo o artigo citado.
Provas
Conforme o Documento Curricular da Rede Municipal de Ensino de Santo André (volume III), apesar do seu caráter documental, o planejamento não pode ser algo imutável e inerte às questões e objetivos sociais, principalmente numa Rede de Ensino que preze pela perspectiva de um currículo
Provas
Caderno Container