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Foram encontradas 30 questões.

1536889 Ano: 2018
Disciplina: Matemática
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN

Dentre os servidores de nível superior de uma prefeitura estão 3 advogados, 3 contadores, 6 psicólogos e 8 médicos. Dentre esses, serão selecionados ao acaso três servidores para formar uma comissão. A probabilidade de nessa comissão existir apenas um médico é de, aproximadamente,

 

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Observe os quadrados 1, 2 e 3 abaixo e as marcações em seus interiores.
Enunciado 1523792-1
Cada um deles pode ser girado em torno de seu centro. Se os quadrados 1 e 3 só giram em sentido horário e o quadrado 2 só gira em sentido anti-horário, após cada um deles dar um giro de 270º a organização dos quadrados será
 

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1508659 Ano: 2018
Disciplina: Ética e Regulação Profissional
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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O Código de Ética Profissional (1993), no Artigo 11 do CAPÍTULO III, expressa objetivamente, que é vedado ao/a assistente social:
 

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Obesidade atinge um em cada cinco adultos no país, diz
Ministério da Saúde
A epidemia de obesidade no Brasil começa a dar sinais de estagnação. Dados inéditos do Ministério da Saúde obtidos pelo jornal "O Estado de S. Paulo" mostram que a explosão de casos assistida na última década perdeu ritmo nos dois últimos anos. "Os indicadores apontam para uma tendência de estabilização entre a população das capitais", afirma a diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Maria de Fátima Marinho de Souza.
Os números, no entanto, estão longe de ser tranquilizadores. "Os patamares ainda são muito elevados. Mais do que nunca é preciso reforçar a prevenção", constata. Entre as medidas consideradas cruciais, estão mudanças nas regras de rótulos de alimentos, para que a população possa fazer escolhas mais conscientes, e políticas que permitam maior acesso a frutas e hortaliças.
A pesquisa do Ministério da Saúde mostra que 18,9% da população acima de 18 anos das capitais brasileiras é obesa. O porcentual é 60,2% maior que o obtido na primeira vez que o trabalho foi realizado, em 2006. Naquele ano, 11,8% dos entrevistados estavam com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 30. Embora bastante elevados, sobretudo quando comparados com outros países da América do Sul, os indicadores são os mesmos obtidos em 2015.
"Daí a indicação de que a velocidade da expansão começa a cair", afirma Maria de Fátima. O mesmo ocorre com o excesso de peso. Em 11 anos, a expansão da população com peso acima do considerado ideal foi de 26,8%. De 2015 para 2017, contudo, os indicadores permaneceram estáveis. Há três anos, 53,9% da população estava acima do peso. No dado mais recente, 54%. Uma nova pesquisa deverá ter início no fim do ano para comprovar esses dados. No novo estudo, voluntários terão seu peso medido pelos entrevistadores.
Os sinais de estabilização de sobrepeso e obesidade nos últimos dois anos vêm acompanhados de mudanças no comportamento do brasileiro. Ele hoje consome menos refrigerante e bebidas adoçadas que na última década e se exercita um pouco mais. Em 10 anos, a queda do consumo de bebidas foi de 52,8%. Em 2007, 30,9% dos moradores das capitais faziam uso regular desses produtos. Agora, o comportamento é citado por 14,6%.
"Houve uma queda importante, mas o consumo no País ainda é muito alto", afirma a coordenadora de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Michele Lessa. Sobretudo entre a população mais jovem. Na faixa entre 18 e 24 anos, 22,8% consomem refrigerantes e bebidas adoçadas regularmente. "Do ponto de vista nutricional, esses produtos não trazem nenhuma vantagem e têm grande concentração de açúcares. O ideal seria reduzir ao máximo o consumo", afirma Michele. A faixa etária mais jovem é a que mais ingere essas bebidas e, ao mesmo tempo, a que apresentou menor redução de consumo no período analisado: 43,17%
O raciocínio vale ainda para a melhora nos indicadores de consumo de frutas e hortaliças. Os números avançaram positivamente, mas ainda não alcançaram a meta ideal. Entre a população de 18 a 24 anos a ingestão recomendada de pelo menos cinco porções por semana desses alimentos subiu 25%. Mesmo assim, apenas 19,63% consomem esses alimentos nessa frequência. Os números vão melhorando com o passar dos anos de vida. Dos entrevistados com mais de 65 anos, 26,9% fazem o consumo desses alimentos na proporção recomendada.
Além da alimentação, os indicadores de atividade física também melhoraram. Houve um aumento de 24% de pessoas que afirmam se exercitar de forma leve ou moderada. "Todos esses indicadores precisam melhorar. O ideal é que toda população coma ao menos cinco porções de frutas e hortaliças por dia. E que se exercite de forma moderada, mas frequente", avalia Maria de Fátima.
A tarefa, no entanto, não é fácil. "Há dificuldades de acesso, sem falar em preços", diz. Batizada de Vigitel, a pesquisa do Ministério da Saúde é feita por telefone, com população acima de 18 anos residente nas capitais do País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Disponível em: <https://www.correiobraziliense.com.br>. Acesso em: 20 jun. 2018.
Considere o período:
Os sinais de estabilização de sobrepeso e obesidade nos últimos dois anos vêm acompanhados de mudanças no comportamento do brasileiro.
A grafia da palavra em destaque é justificada pela concordância com
 

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Obesidade atinge um em cada cinco adultos no país, diz
Ministério da Saúde
A epidemia de obesidade no Brasil começa a dar sinais de estagnação. Dados inéditos do Ministério da Saúde obtidos pelo jornal "O Estado de S. Paulo" mostram que a explosão de casos assistida na última década perdeu ritmo nos dois últimos anos. "Os indicadores apontam para uma tendência de estabilização entre a população das capitais", afirma a diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Maria de Fátima Marinho de Souza.
Os números, no entanto, estão longe de ser tranquilizadores. "Os patamares ainda são muito elevados. Mais do que nunca é preciso reforçar a prevenção", constata. Entre as medidas consideradas cruciais, estão mudanças nas regras de rótulos de alimentos, para que a população possa fazer escolhas mais conscientes, e políticas que permitam maior acesso a frutas e hortaliças.
A pesquisa do Ministério da Saúde mostra que 18,9% da população acima de 18 anos das capitais brasileiras é obesa. O porcentual é 60,2% maior que o obtido na primeira vez que o trabalho foi realizado, em 2006. Naquele ano, 11,8% dos entrevistados estavam com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 30. Embora bastante elevados, sobretudo quando comparados com outros países da América do Sul, os indicadores são os mesmos obtidos em 2015.
"Daí a indicação de que a velocidade da expansão começa a cair", afirma Maria de Fátima. O mesmo ocorre com o excesso de peso. Em 11 anos, a expansão da população com peso acima do considerado ideal foi de 26,8%. De 2015 para 2017, contudo, os indicadores permaneceram estáveis. Há três anos, 53,9% da população estava acima do peso. No dado mais recente, 54%. Uma nova pesquisa deverá ter início no fim do ano para comprovar esses dados. No novo estudo, voluntários terão seu peso medido pelos entrevistadores.
Os sinais de estabilização de sobrepeso e obesidade nos últimos dois anos vêm acompanhados de mudanças no comportamento do brasileiro. Ele hoje consome menos refrigerante e bebidas adoçadas que na última década e se exercita um pouco mais. Em 10 anos, a queda do consumo de bebidas foi de 52,8%. Em 2007, 30,9% dos moradores das capitais faziam uso regular desses produtos. Agora, o comportamento é citado por 14,6%.
"Houve uma queda importante, mas o consumo no País ainda é muito alto", afirma a coordenadora de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Michele Lessa. Sobretudo entre a população mais jovem. Na faixa entre 18 e 24 anos, 22,8% consomem refrigerantes e bebidas adoçadas regularmente. "Do ponto de vista nutricional, esses produtos não trazem nenhuma vantagem e têm grande concentração de açúcares. O ideal seria reduzir ao máximo o consumo", afirma Michele. A faixa etária mais jovem é a que mais ingere essas bebidas e, ao mesmo tempo, a que apresentou menor redução de consumo no período analisado: 43,17%
O raciocínio vale ainda para a melhora nos indicadores de consumo de frutas e hortaliças. Os números avançaram positivamente, mas ainda não alcançaram a meta ideal. Entre a população de 18 a 24 anos a ingestão recomendada de pelo menos cinco porções por semana desses alimentos subiu 25%. Mesmo assim, apenas 19,63% consomem esses alimentos nessa frequência. Os números vão melhorando com o passar dos anos de vida. Dos entrevistados com mais de 65 anos, 26,9% fazem o consumo desses alimentos na proporção recomendada.
Além da alimentação, os indicadores de atividade física também melhoraram. Houve um aumento de 24% de pessoas que afirmam se exercitar de forma leve ou moderada. "Todos esses indicadores precisam melhorar. O ideal é que toda população coma ao menos cinco porções de frutas e hortaliças por dia. E que se exercite de forma moderada, mas frequente", avalia Maria de Fátima.
A tarefa, no entanto, não é fácil. "Há dificuldades de acesso, sem falar em preços", diz. Batizada de Vigitel, a pesquisa do Ministério da Saúde é feita por telefone, com população acima de 18 anos residente nas capitais do País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Disponível em: <https://www.correiobraziliense.com.br>. Acesso em: 20 jun. 2018.
Considerando-se a progressão discursiva do texto, é correto afirmar que o parágrafo:
 

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Na sequência numérica 11, 13, 17, 25, 32, ..., o número 95 é o 11º elemento. Mantendo-se a lógica de formação da sequência, a soma do 16º e do 17º elementos é igual a
 

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706127 Ano: 2018
Disciplina: Serviço Social
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
Provas:
A Proteção Social Básica do Sistema Único de Assistência Social (Suas)
 

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143711 Ano: 2018
Disciplina: Serviço Social
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
Provas:
Considerando os instrumentais técnico-operativos do Serviço Social, relacione a segunda coluna de acordo com a primeira.
COLUNA 1 COLUNA 2
(A) Entrevista ( ) Técnica utilizada pelos/as profissionais assistentes sociais junto aos usuários para levantamento e registro de informações.
(B) Atendimento social ( ) Prática profissional, investigativa ou de atendimento, que visa realizar acompanhamentos relacionados às condições de moradia, saúde, a fim de elaborar relatório e emitir opinião profissional. (visita domiciliar.
(C) Acolhimento social ( ) É formado por um conjunto de ações de voltadas ao atendimento de indivíduos e famílias com o objetivo de viabilizar o acesso aos direitos políticos, civis e sociais nas diferentes políticas setoriais.
(D) Visita domiciliar ( ) Processo de intervenção profissional que envolve a escuta social qualificada, que tem por objetivo identificar o problema de determinada situação no âmbito individual ou coletivo.
A sequência CORRETA que responde as alternativas acima é:
 

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Temos quatro pessoas, uma atrás da outra, em uma fila de banco. Dois homens estão um na frente do outro. Uma pessoa de cabelos loiros está na frente de uma pessoa de cabelos ruivos. Uma mulher está na frente de um homem. Alguém de cabelos ruivos está atrás de uma pessoa de cabelos pretos. Uma pessoa de cabelos ruivos na frente de alguém com cabelos pretos. Uma mulher está atrás de um homem. Logo, esta fila está formada por
Questão Anulada

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1536957 Ano: 2018
Disciplina: Serviço Social
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
Provas:
Realizado/a com base nos fundamentos teórico-metodológicos, ético-políticos e técnico operativos próprios do Serviço Social, ___________, no campo sociojurídico tem a finalidade de assessorar o magistrado na tomada de uma decisão e/ou no proferimento de uma sentença.
A opção que preenche corretamente a lacuna é
Questão Anulada

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