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Foram encontradas 40 questões.

2510457 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: FAUEL
Orgão: Pref. Maringá-PR

TEXTO

Moinho de sonhos

João Anzanello Carrascoza

A mulher e o menino iam montados no cavalo; o homem ia ao lado, a pé. Andavam sem rumo havia semanas, até que deram numa aldeia à beira de um rio, onde as oliveiras vicejavam.

hospitaleira e a oferta de serviço abundante, resolveram ficar. O homem arranjou emprego num moinho próximo à aldeia. A mulher se juntou a outras que colhiam azeitonas em terras ao redor de um castelo. Levou consigo o menino que, no meio do caminho, achou um velho cabo de vassoura e fez dele o seu cavalo. Deu-lhe o nome de Rocinante. Ao chegar aos olivais, o pequeno encontrou o filho de outra colhedeira - um garoto que se exibia com um escudo e uma espada de pau.

Os dois se observaram à distância. Cada um se manteve junto à sua mãe, sem saber como se libertar dela. Vigiavam-se. Era preciso coragem para se acercar. Mas meninos são assim: se há abismos, inventam pontes.

De súbito, estavam frente a frente. Puseram-se a conversar, embora um e outro continuassem na sua. Logo esse já sabia o nome daquele: o menino recém-chegado se chamava Alonso; o outro, Sancho.

Começaram a se misturar:

- Deixa eu brincar com seu cavalo? - pediu Sancho.

- Só se você me emprestar sua espada, respondeu Alonso.

Iam se entendendo, apesar de assustados com a felicidade da nova companhia.

Avançaram na entrega:

- Tá vendo aquele moinho gigante? - apontou Alonso. Meu pai sozinho é que faz ele girar.

- Seu pai deve ter braços enormes, disse Sancho.

- Tem! Mas nem precisava, respondeu Alonso. Ele move o moinho com um sopro.

Sancho achou graça. Também tinha uma proeza a contar:

- Tá vendo o castelo ali? - apontou. Meu pai disse que o dono tem tanta terra que o céu não dá para cobrir ela toda.

- E se a gente esticasse o céu como uma lona e cobrisse o que está faltando? - propôs Alonso.

- Seria legal, disse Sancho. Mas ia dar um trabalhão.

- Temos de crescer primeiro.

- Bom, enquanto a gente cresce, vamos pensar num jeito de subir até o céu! - disse Alonso.

- Vamos! - concordou Sancho.

Sentaram-se na relva. O cavalo, a espada e o escudo entre os dois. Um sopro de vento passou por eles.

Já eram amigos: moviam juntos o mesmo sonho.

(Disponível em< http://revistaescola.abril.com. br/fundamental-1/moinho-sonhos-634183.shtml> Acesso em: 13 de dezembro de 2015)

Assinale a alternativa que apresenta as mesmas funções sintáticas das expressões em destaque “o homem ia ao lado, a pé”:

 

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2510456 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: FAUEL
Orgão: Pref. Maringá-PR

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Moinho de sonhos

João Anzanello Carrascoza

A mulher e o menino iam montados no cavalo; o homem ia ao lado, a pé. Andavam sem rumo havia semanas, até que deram numa aldeia à beira de um rio, onde as oliveiras vicejavam.

hospitaleira e a oferta de serviço abundante, resolveram ficar. O homem arranjou emprego num moinho próximo à aldeia. A mulher se juntou a outras que colhiam azeitonas em terras ao redor de um castelo. Levou consigo o menino que, no meio do caminho, achou um velho cabo de vassoura e fez dele o seu cavalo. Deu-lhe o nome de Rocinante. Ao chegar aos olivais, o pequeno encontrou o filho de outra colhedeira - um garoto que se exibia com um escudo e uma espada de pau.

Os dois se observaram à distância. Cada um se manteve junto à sua mãe, sem saber como se libertar dela. Vigiavam-se. Era preciso coragem para se acercar. Mas meninos são assim: se há abismos, inventam pontes.

De súbito, estavam frente a frente. Puseram-se a conversar, embora um e outro continuassem na sua. Logo esse já sabia o nome daquele: o menino recém-chegado se chamava Alonso; o outro, Sancho.

Começaram a se misturar:

- Deixa eu brincar com seu cavalo? - pediu Sancho.

- Só se você me emprestar sua espada, respondeu Alonso.

Iam se entendendo, apesar de assustados com a felicidade da nova companhia.

Avançaram na entrega:

- Tá vendo aquele moinho gigante? - apontou Alonso. Meu pai sozinho é que faz ele girar.

- Seu pai deve ter braços enormes, disse Sancho.

- Tem! Mas nem precisava, respondeu Alonso. Ele move o moinho com um sopro.

Sancho achou graça. Também tinha uma proeza a contar:

- Tá vendo o castelo ali? - apontou. Meu pai disse que o dono tem tanta terra que o céu não dá para cobrir ela toda.

- E se a gente esticasse o céu como uma lona e cobrisse o que está faltando? - propôs Alonso.

- Seria legal, disse Sancho. Mas ia dar um trabalhão.

- Temos de crescer primeiro.

- Bom, enquanto a gente cresce, vamos pensar num jeito de subir até o céu! - disse Alonso.

- Vamos! - concordou Sancho.

Sentaram-se na relva. O cavalo, a espada e o escudo entre os dois. Um sopro de vento passou por eles.

Já eram amigos: moviam juntos o mesmo sonho.

(Disponível em< http://revistaescola.abril.com. br/fundamental-1/moinho-sonhos-634183.shtml> Acesso em: 13 de dezembro de 2015)

Nos trechos abaixo, o autor utilizou dois pontos (:). Sobre o uso do sinal de pontuação mencionado, é correto afirmar:

1. “Avançaram na entrega:”

2. “Começaram a se misturar:”

3. “Já eram amigos: moviam juntos o mesmo sonho.”

 

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2510455 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: FAUEL
Orgão: Pref. Maringá-PR

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Moinho de sonhos

João Anzanello Carrascoza

A mulher e o menino iam montados no cavalo; o homem ia ao lado, a pé. Andavam sem rumo havia semanas, até que deram numa aldeia à beira de um rio, onde as oliveiras vicejavam.

hospitaleira e a oferta de serviço abundante, resolveram ficar. O homem arranjou emprego num moinho próximo à aldeia. A mulher se juntou a outras que colhiam azeitonas em terras ao redor de um castelo. Levou consigo o menino que, no meio do caminho, achou um velho cabo de vassoura e fez dele o seu cavalo. Deu-lhe o nome de Rocinante. Ao chegar aos olivais, o pequeno encontrou o filho de outra colhedeira - um garoto que se exibia com um escudo e uma espada de pau.

Os dois se observaram à distância. Cada um se manteve junto à sua mãe, sem saber como se libertar dela. Vigiavam-se. Era preciso coragem para se acercar. Mas meninos são assim: se há abismos, inventam pontes.

De súbito, estavam frente a frente. Puseram-se a conversar, embora um e outro continuassem na sua. Logo esse já sabia o nome daquele: o menino recém-chegado se chamava Alonso; o outro, Sancho.

Começaram a se misturar:

- Deixa eu brincar com seu cavalo? - pediu Sancho.

- Só se você me emprestar sua espada, respondeu Alonso.

Iam se entendendo, apesar de assustados com a felicidade da nova companhia.

Avançaram na entrega:

- Tá vendo aquele moinho gigante? - apontou Alonso. Meu pai sozinho é que faz ele girar.

- Seu pai deve ter braços enormes, disse Sancho.

- Tem! Mas nem precisava, respondeu Alonso. Ele move o moinho com um sopro.

Sancho achou graça. Também tinha uma proeza a contar:

- Tá vendo o castelo ali? - apontou. Meu pai disse que o dono tem tanta terra que o céu não dá para cobrir ela toda.

- E se a gente esticasse o céu como uma lona e cobrisse o que está faltando? - propôs Alonso.

- Seria legal, disse Sancho. Mas ia dar um trabalhão.

- Temos de crescer primeiro.

- Bom, enquanto a gente cresce, vamos pensar num jeito de subir até o céu! - disse Alonso.

- Vamos! - concordou Sancho.

Sentaram-se na relva. O cavalo, a espada e o escudo entre os dois. Um sopro de vento passou por eles.

Já eram amigos: moviam juntos o mesmo sonho.

(Disponível em< http://revistaescola.abril.com. br/fundamental-1/moinho-sonhos-634183.shtml> Acesso em: 13 de dezembro de 2015)

Os conectivos “embora” e “logo”, destacados abaixo, estabelecem as relações lógico-semânticas, respectivamente, de:

“Puseram-se a conversar, embora um e outro continuassem na sua. Logo esse já sabia o nome daquele: o menino recém-chegado se chamava Alonso; o outro, Sancho.”

 

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2510454 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: FAUEL
Orgão: Pref. Maringá-PR

TEXTO

Moinho de sonhos

João Anzanello Carrascoza

A mulher e o menino iam montados no cavalo; o homem ia ao lado, a pé. Andavam sem rumo havia semanas, até que deram numa aldeia à beira de um rio, onde as oliveiras vicejavam.

hospitaleira e a oferta de serviço abundante, resolveram ficar. O homem arranjou emprego num moinho próximo à aldeia. A mulher se juntou a outras que colhiam azeitonas em terras ao redor de um castelo. Levou consigo o menino que, no meio do caminho, achou um velho cabo de vassoura e fez dele o seu cavalo. Deu-lhe o nome de Rocinante. Ao chegar aos olivais, o pequeno encontrou o filho de outra colhedeira - um garoto que se exibia com um escudo e uma espada de pau.

Os dois se observaram à distância. Cada um se manteve junto à sua mãe, sem saber como se libertar dela. Vigiavam-se. Era preciso coragem para se acercar. Mas meninos são assim: se há abismos, inventam pontes.

De súbito, estavam frente a frente. Puseram-se a conversar, embora um e outro continuassem na sua. Logo esse já sabia o nome daquele: o menino recém-chegado se chamava Alonso; o outro, Sancho.

Começaram a se misturar:

- Deixa eu brincar com seu cavalo? - pediu Sancho.

- Só se você me emprestar sua espada, respondeu Alonso.

Iam se entendendo, apesar de assustados com a felicidade da nova companhia.

Avançaram na entrega:

- Tá vendo aquele moinho gigante? - apontou Alonso. Meu pai sozinho é que faz ele girar.

- Seu pai deve ter braços enormes, disse Sancho.

- Tem! Mas nem precisava, respondeu Alonso. Ele move o moinho com um sopro.

Sancho achou graça. Também tinha uma proeza a contar:

- Tá vendo o castelo ali? - apontou. Meu pai disse que o dono tem tanta terra que o céu não dá para cobrir ela toda.

- E se a gente esticasse o céu como uma lona e cobrisse o que está faltando? - propôs Alonso.

- Seria legal, disse Sancho. Mas ia dar um trabalhão.

- Temos de crescer primeiro.

- Bom, enquanto a gente cresce, vamos pensar num jeito de subir até o céu! - disse Alonso.

- Vamos! - concordou Sancho.

Sentaram-se na relva. O cavalo, a espada e o escudo entre os dois. Um sopro de vento passou por eles.

Já eram amigos: moviam juntos o mesmo sonho.

(Disponível em< http://revistaescola.abril.com. br/fundamental-1/moinho-sonhos-634183.shtml> Acesso em: 13 de dezembro de 2015)

Considerando as afirmações abaixo como Verdadeiras (V) ou Falsas (F), assinale a alternativa correta:

( ) O homem e a mulher deram trabalho na aldeia das oliveiras quando chegaram com o menino. Decidiram ficar no local já que havia trabalho em abundância.

( ) No texto, o sentido da palavra vicejar é brotar; e o sinônimo da palavra proeza é façanha.

( ) Rocinante era o nome do cabo de vassoura cujo dono era Sancho, filho de outra colhedeira que também trabalhava no moinho.

( ) “Avançaram na entrega”, para o autor, os garotos entregavam seus brinquedos aos poucos.

( ) Na expressão “Vigiavam-se”, houve reciprocidade na ação dos personagens.

 

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Um número é divisor de outro quando o resto da divisão for igual a?

 

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Um ponto, no sentido matemático, é?

 

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Encontre o valor da expressão numérica:

17 - [ (5 . 2 - 3) - (10- 3 !$ \sqrt[3]{125)]^0\,-\,} [(\sqrt{16:2)\,.\,2^3]} !$

 

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A escola infantil Criança Feliz vacinou todos os seus alunos, sendo que 90% contra catapora e 70% contra sarampo. Determine o porcentual de alunos que foram vacinados contra as duas doenças.

 

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O RELÓGIO

Rio de Janeiro , 1970

Passa, tempo, tic-tac

Tic-tac, passa, hora

Chega logo, tic-tac

Tic-tac, e vai-te embora

Passa, tempo

Bem depressa

Não atrasa

Não demora

Que já estou

Muito cansado

Já perdi

Toda a alegria

De fazer

Meu tic-tac

Dia e noite

Noite e dia

Tic-tac

Tic-tac

Tic-tac...

Vinícius de Morais

Assinale a alternativa que ordena a identificação da tipologia textual de cada texto abaixo:

1 – Descrição;

2 - Narração;

3 – Dissertação;

4 - Injuntivo

( ) Não parava de cantar, Antônio afirmando que ia para outro tempo enquanto o povo todo desconfiava que era para o outro mundo que ele ia, e só se ouvia o martelo martelando lá dentro, toc toc toc(...)

( ) Derreta a manteiga em fogo baixo. Junte a farinha e toste-a por 2 a 3 minutos. Junte o leite aos poucos.mexendo rapidamente para não empelotar (...)

( ) Por cima da moldura da porta há uma chapa metálica comprida e estreita, revestida de esmalte. Sobre um fundo branco, as letras negras dizem Conservatória Geral do Registro Civil. O esmalte está rachado e esboicelado em alguns pontos. (...)

( ) Esse novo código de relacionamento, que surgiu no início da década de 80, não pode ser definido como uma nova forma de designar a transa (relação sexual). Também não pode ser definido como um namoro relâmpago, pré-namoro ou uma variação da amizade colorida. O “ficar com” existe por si só; independe do namoro, da amizade ou de qualquer outra forma de vínculo. Ele é o átomo da relação (...)

 

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2510485 Ano: 2015
Disciplina: Pedagogia
Banca: FAUEL
Orgão: Pref. Maringá-PR
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I) A Declaração de Salamanca (BRASIL, 1994) apresenta, em seu texto oficial, o conceito de inclusão para a educação e estabelece que o direito à educação é para todos. Deixa evidente que a educação não é apenas para o aluno considerado normal ou deficiente, mas para todos que, por algum motivo, estão fora da escola.

II) “Convenção defende um sistema educacional inclusivo em todos os níveis. Em suas linhas, percebemos que a educação inclusiva é o conjunto de princípios e procedimentos implementados pelos sistemas de ensino para adequar a realidade das escolas à realidade do aluno do que, por sua vez, deve representar toda a diversidade humana (...)”.

III) Para a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência Comentada (2008), um dos objetivos da educação é a participação efetiva das pessoas com deficiência em uma sociedade livre, o que exige a construção de escolas capazes de garantir o desenvolvimento integral de todos os alunos, sem exceção. Uma escola em processo de modificação sob o paradigma da inclusão é aquela que adota medidas concretas de acessibilidade. Quem deve adotar estas medidas?”(p.84-85)

(Disponível em:<www.governoeletronico.gov.br/ biblioteca/arquivos/a-convencao-sobre-os-direitosdas- pessoas-com-deficiencia-comentada. Acesso em: 14 de janeiro de 2015).

Sobre o questionamento do item III, assinale a alternativa correta:

Questão Anulada e Desatualizada

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