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Foram encontradas 40 questões.

2096571 Ano: 2021
Disciplina: Matemática
Banca: OBJETIVA
Orgão: Pref. Horizontina-RS
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Em uma progressão aritmética, o 5º termo vale 18, e o 42º termo vale 203. O valor do 28º termo dessa progressão é:

 

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2096551 Ano: 2021
Disciplina: Pedagogia
Banca: OBJETIVA
Orgão: Pref. Horizontina-RS

Em conformidade com Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais, sobre as diretrizes, analisar os itens abaixo:

I. São dimensões normativas, reguladoras de caminhos, embora não fechadas a que historicamente possam, a partir das determinações iniciais, tomar novos rumos.

II. Desencadeiam sempre ações uniformes.

III. Objetivam oferecer referências e critérios para que se implantem ações, as avaliem e reformulem no que e quando necessário.

Está(ão) CORRETO(S):

 

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Em conformidade com o Parecer CNE/CP nº 003/2004, analisar a sentença abaixo:

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana têm por meta a educação de cidadãos atuantes no seio da sociedade brasileira, que é multicultural e pluriétnica, capazes de, por meio de relações étnico-sociais positivas, construírem uma nação democrática (1ª parte). O Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana tem por objetivo o reconhecimento e a valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros, garantia de seus direitos de cidadãos, reconhecimento e igual valorização das raízes africanas da nação brasileira, exceto das europeias e asiáticas (2ª parte). Conteúdos, competências, atitudes e valores a serem aprendidos com a Educação das Relações Étnico-Raciais e o estudo de História e Cultura Afro-Brasileira, bem como de História e Cultura Africana, serão fixados pelos estabelecimentos de ensino e seus professores, com apoio e supervisão dos sistemas de ensino, entidades mantenedoras e coordenações pedagógicas, independentemente se atendidas as indicações, recomendações e diretrizes explicitadas no Parecer (3ª parte).

A sentença está:

 

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Para finalizar sua fantasia, Pedro precisa escolher uma peruca e uma máscara. Ao chegar à loja, ele poderia comprar 5 tipos de perucas diferentes e 7 máscaras diferentes. Sabendo-se que ele pretende comprar apenas uma peruca e uma máscara, ao todo, de quantos modos distintos ele pode fazer essa escolha?

 

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Em relação ao processo de formação de palavras, assinalar a alternativa que apresenta uma palavra formada por derivação parassintética:

 

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Na frase “Sabíamos que ele tinha necessidade de atenção.”, a expressão sublinhada, sintaticamente, exerce função de:

 

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Animais têm sotaques

Os biólogos chamam essas diferenças regionais de dialetos. Essa é uma descoberta antiga: dois mil anos atrás, Plínio, o naturalista romano, já havia observado que exemplares da mesma espécie de pássaro provenientes de lugares diferentes não soam iguais. Isso é possível porque as vocalizações de um sabiá ou bem-te-vi não vêm prontas no DNA: precisam ser aprendidas pelos bebês, exatamente como as linguagens humanas. Quando há aprendizado, a variação se torna inevitável.

Os dialetos não se limitam a pássaros. Baleias, golfinhos e algumas espécies de macaco também exibem dialetos. Os pinípedes – grupo que inclui leões-marinhos, focas, morsas e outros mamíferos aquáticos – têm tratos vocais bastante complexos e seus chamados mudam um bocado de uma praia para a outra.

É importante diferenciar dialetos (que são algo de origem cultural) de variações genéticas. Galinhas brasileiras e chinesas provavelmente não pertencem à mesma linhagem. E pequenas variações anatômicas significam que elas vão cacarejar diferente. Mas essa é, por assim dizer, a “voz” dessas aves – não o sotaque.

Outra possibilidade é que vocalizações diferentes evoluam por seleção natural conforme as necessidades de cada população. Um grupo de pássaros pode passar a cantar diferente dos demais membros da espécie com o passar de milhares de anos, porque indivíduos que cantavam de um jeito, e não de outro, tiveram vantagens de sobrevivência e reprodução. Essas são adaptações genéticas, e não variações culturais.

(Site: Abril - adaptado.)

Em “Quando há aprendizado, a variação se torna inevitável.”, o termo sublinhado pode ser substituído, sem prejuízo de sentido, por:

 

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Animais têm sotaques

Os biólogos chamam essas diferenças regionais de dialetos. Essa é uma descoberta antiga: dois mil anos atrás, Plínio, o naturalista romano, já havia observado que exemplares da mesma espécie de pássaro provenientes de lugares diferentes não soam iguais. Isso é possível porque as vocalizações de um sabiá ou bem-te-vi não vêm prontas no DNA: precisam ser aprendidas pelos bebês, exatamente como as linguagens humanas. Quando há aprendizado, a variação se torna inevitável.

Os dialetos não se limitam a pássaros. Baleias, golfinhos e algumas espécies de macaco também exibem dialetos. Os pinípedes – grupo que inclui leões-marinhos, focas, morsas e outros mamíferos aquáticos – têm tratos vocais bastante complexos e seus chamados mudam um bocado de uma praia para a outra.

É importante diferenciar dialetos (que são algo de origem cultural) de variações genéticas. Galinhas brasileiras e chinesas provavelmente não pertencem à mesma linhagem. E pequenas variações anatômicas significam que elas vão cacarejar diferente. Mas essa é, por assim dizer, a “voz” dessas aves – não o sotaque.

Outra possibilidade é que vocalizações diferentes evoluam por seleção natural conforme as necessidades de cada população. Um grupo de pássaros pode passar a cantar diferente dos demais membros da espécie com o passar de milhares de anos, porque indivíduos que cantavam de um jeito, e não de outro, tiveram vantagens de sobrevivência e reprodução. Essas são adaptações genéticas, e não variações culturais.

(Site: Abril - adaptado.)

Na frase “Outra possibilidade é que vocalizações (...)”, o termo sublinhado é classificado gramaticalmente como:

 

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Animais têm sotaques

Os biólogos chamam essas diferenças regionais de dialetos. Essa é uma descoberta antiga: dois mil anos atrás, Plínio, o naturalista romano, já havia observado que exemplares da mesma espécie de pássaro provenientes de lugares diferentes não soam iguais. Isso é possível as vocalizações de um sabiá ou bem-te-vi não vêm prontas no DNA: precisam ser aprendidas pelos bebês, exatamente como as linguagens humanas. Quando há aprendizado, a variação se torna inevitável.

Os dialetos não se limitam a pássaros. Baleias, golfinhos e algumas espécies de macaco também exibem dialetos. Os pinípedes – grupo que inclui leões-marinhos, focas, morsas e outros mamíferos aquáticos – têm tratos vocais bastante complexos e seus chamados mudam um bocado de uma praia para a outra.

É importante diferenciar dialetos (que são algo de origem cultural) de variações genéticas. Galinhas brasileiras e chinesas provavelmente não pertencem à mesma linhagem. E pequenas variações anatômicas significam que elas vão cacarejar diferente. Mas essa é, por assim dizer, a “voz” dessas aves – não o sotaque.

Outra possibilidade é que vocalizações diferentes evoluam por seleção natural conforme as necessidades de cada população. Um grupo de pássaros pode passar a cantar diferente dos demais membros da espécie com o passar de milhares de anos, indivíduos que cantavam de um jeito, e não de outro, tiveram vantagens de sobrevivência e reprodução. Essas são adaptações genéticas, e não variações culturais.

(Site: Abril - adaptado.)

Assinalar a alternativa que preenche as lacunas do texto CORRETAMENTE:

 

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2064035 Ano: 2021
Disciplina: Matemática
Banca: OBJETIVA
Orgão: Pref. Horizontina-RS
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Marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

( ) O ortocentro de um triângulo qualquer é sempre interno ao triângulo.

( ) O incentro de um triângulo qualquer é o ponto de interseção das medianas desse triângulo.

( ) Todo triângulo isósceles é triângulo acutângulo.

( ) O ponto de interseção das bissetrizes de um triângulo qualquer equivale ao centro de um círculo inscrito nesse triângulo.

 

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