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Foram encontradas 50 questões.

796944 Ano: 2015
Disciplina: Contabilidade Pública
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Cariacica-ES
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Uma das alternativas a seguir apresenta a conta a ser debitada, por ocasião do registro da previsão da receita, no subsistema de informações orçamentárias. Identifique-a.
 

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796511 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Cariacica-ES
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A consulta

- Sua aparência é saudável, mas as aparências às vezes enganam. Vamos lá ver: que é que o senhor sente?

- O que eu sinto, doutor? Não sei dizer direito. É uma espécie de opressão, de angústia, de ansiedade ...

- E o senhor pensa que eu também não sinto? Isto é normal. Normalíssimo. Que mais?

-Bem, doutor. Eu tenho insônias.

- E eu não tenho, por acaso? Pergunte ao seu vizinho se não tem também.

-Eu não me dou com meu vizinho.

- É isto: não se dá com o vizinho. Eu também não me dou com o meu. Ninguém se dá com ninguém. Mas não precisa perguntar: eu sei. Seu vizinho não consegue dormir. Ninguém consegue. Isto é normal.

- Mas, doutor. ..

- Eu sei: o senhor anda nervoso, excitado, angustiado ... Diga-me: não sente medo? Um medo sem causa, sem nenhum motivo aparente, medo de qualquer coisa que o senhor não sabe o que é?

- Realmente ... Eu estava com vergonha de dizer, mas, desde que o senhor falou, é verdade: sinto, sim.

- Ótimo! O senhor sente medo. Eu também sinto. Ótimo, torno a dizer. O senhor não tem nada, meu amigo. Está inteiramente são, uma vez que sente medo. Se não sentisse, aí sim, precisaríamos procurar as causas dessa anomalia. Talvez fosse grave.

- Sabe, doutor? Às vezes, tenho a impressão de que estou ficando neurótico.

- Claro que está! E eu não estou? E o seu vizinho não está? E todo o mundo não está? E o senhor pensa que vai ficar de fora? Por quê? Mas reflita um pouco, meu caro. O senhor vive, eu vivo, toda a gente vive num mundo anormal, sádico, doente, sanguinário, onde a regra é a falta de regras, um mundo hediondo e tenebroso, onde o homem é cada vez mais - e como nunca foi - o lobo do próprio homem. Um mundo de guerras, de massacres, de hecatombes, alicerçado no ódio, na iniquidade e na violência. Acrescente a tudo isso a poluição atmosférica, a poluição sonora, a poluição moral, a degradação dos costumes, a falência dos serviços públicos, o colapso do trânsito, a morte da urbanidade, da cordialidade, da solidariedade humanas. O senhor sente angústia. É natural. O senhor tem medo. É normalíssimo. O senhor tem insônias. Como não tê-las? Meu caro cliente, vá tranquilo: o senhor não tem absolutamente nada.

Passe bem. O próximo, por favor!

Antologia da crônica brasileira - De Machado de Assis a Lourenço Diaféria. São Paulo: Moderna, 2005. p. 103-4.

Como ficaria o adjetivo destacado em "- E o senhor pensa que eu também não sinto? Isto é normal. NORMALÍSSIMO.", se, mantendo o sentido original da frase, fosse passado para o grau superlativo absoluto analítico?

 

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796305 Ano: 2015
Disciplina: Matemática
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Cariacica-ES
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Determine o valor de A + B, onde A e B são os resultados das integrais a seguir.
\( A = \int_{0}^{1} \dfrac {1} {\sqrt {x}} dx \) e \( B= \int_{0}^{1} x^2 dx \)
 

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793725 Ano: 2015
Disciplina: Contabilidade Geral
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Cariacica-ES
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Em uma análise das práticas contábeis adotadas, identifica-se que a depreciação dos veículos segue os parâmetros adotados pela legislação fiscal, o que é incompatível com as atuais normas contábeis. Nesse caso, em particular, esse procedimento subestima o valor da despesa de depreciação. O efeito na demonstração contábil, do ajuste necessário a ser adotado, é:
 

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790923 Ano: 2015
Disciplina: Contabilidade Geral
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Cariacica-ES
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Assinale a alternativa que apresenta um demonstrativo contábil, que passou a ser exigido a partir da edição da Lei nº 11.638/2007.
 

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767264 Ano: 2015
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Cariacica-ES
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Nos contratos administrativos, um dos objetivos de se realizar as licitações é o de garantir o seguinte princípio:

 

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767079 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Cariacica-ES
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A consulta

- Sua aparência é saudável, mas as aparências às vezes enganam. Vamos lá ver: que é que o senhor sente?

- O que eu sinto, doutor? Não sei dizer direito. É uma espécie de opressão, de angústia, de ansiedade ...

- E o senhor pensa que eu também não sinto? Isto é normal. Normalíssimo. Que mais?

-Bem, doutor. Eu tenho insônias.

- E eu não tenho, por acaso? Pergunte ao seu vizinho se não tem também.

-Eu não me dou com meu vizinho.

- É isto: não se dá com o vizinho. Eu também não me dou com o meu. Ninguém se dá com ninguém. Mas não precisa perguntar: eu sei. Seu vizinho não consegue dormir. Ninguém consegue. Isto é normal.

- Mas, doutor. ..

- Eu sei: o senhor anda nervoso, excitado, angustiado ... Diga-me: não sente medo? Um medo sem causa, sem nenhum motivo aparente, medo de qualquer coisa que o senhor não sabe o que é?

- Realmente ... Eu estava com vergonha de dizer, mas, desde que o senhor falou, é verdade: sinto, sim.

- Ótimo! O senhor sente medo. Eu também sinto. Ótimo, torno a dizer. O senhor não tem nada, meu amigo. Está inteiramente são, uma vez que sente medo. Se não sentisse, aí sim, precisaríamos procurar as causas dessa anomalia. Talvez fosse grave.

- Sabe, doutor? Às vezes, tenho a impressão de que estou ficando neurótico.

- Claro que está! E eu não estou? E o seu vizinho não está? E todo o mundo não está? E o senhor pensa que vai ficar de fora? Por quê? Mas reflita um pouco, meu caro. O senhor vive, eu vivo, toda a gente vive num mundo anormal, sádico, doente, sanguinário, onde a regra é a falta de regras, um mundo hediondo e tenebroso, onde o homem é cada vez mais - e como nunca foi - o lobo do próprio homem. Um mundo de guerras, de massacres, de hecatombes, alicerçado no ódio, na iniquidade e na violência. Acrescente a tudo isso a poluição atmosférica, a poluição sonora, a poluição moral, a degradação dos costumes, a falência dos serviços públicos, o colapso do trânsito, a morte da urbanidade, da cordialidade, da solidariedade humanas. O senhor sente angústia. É natural. O senhor tem medo. É normalíssimo. O senhor tem insônias. Como não tê-las? Meu caro cliente, vá tranquilo: o senhor não tem absolutamente nada.

Passe bem. O próximo, por favor!

Antologia da crônica brasileira - De Machado de Assis a Lourenço Diaféria. São Paulo: Moderna, 2005. p. 103-4.

"- É ISTO: não se dá com o vizinho."{§ 7)

O uso da forma destacada do demonstrativo se justifica porque:

 

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758318 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Cariacica-ES
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A consulta

- Sua aparência é saudável, mas as aparências às vezes enganam. Vamos lá ver: que é que o senhor sente?

- O que eu sinto, doutor? Não sei dizer direito. É uma espécie de opressão, de angústia, de ansiedade ...

- E o senhor pensa que eu também não sinto? Isto é normal. Normalíssimo. Que mais?

-Bem, doutor. Eu tenho insônias.

- E eu não tenho, por acaso? Pergunte ao seu vizinho se não tem também.

-Eu não me dou com meu vizinho.

- É isto: não se dá com o vizinho. Eu também não me dou com o meu. Ninguém se dá com ninguém. Mas não precisa perguntar: eu sei. Seu vizinho não consegue dormir. Ninguém consegue. Isto é normal.

- Mas, doutor. ..

- Eu sei: o senhor anda nervoso, excitado, angustiado ... Diga-me: não sente medo? Um medo sem causa, sem nenhum motivo aparente, medo de qualquer coisa que o senhor não sabe o que é?

- Realmente ... Eu estava com vergonha de dizer, mas, desde que o senhor falou, é verdade: sinto, sim.

- Ótimo! O senhor sente medo. Eu também sinto. Ótimo, torno a dizer. O senhor não tem nada, meu amigo. Está inteiramente são, uma vez que sente medo. Se não sentisse, aí sim, precisaríamos procurar as causas dessa anomalia. Talvez fosse grave.

- Sabe, doutor? Às vezes, tenho a impressão de que estou ficando neurótico.

- Claro que está! E eu não estou? E o seu vizinho não está? E todo o mundo não está? E o senhor pensa que vai ficar de fora? Por quê? Mas reflita um pouco, meu caro. O senhor vive, eu vivo, toda a gente vive num mundo anormal, sádico, doente, sanguinário, onde a regra é a falta de regras, um mundo hediondo e tenebroso, onde o homem é cada vez mais - e como nunca foi - o lobo do próprio homem. Um mundo de guerras, de massacres, de hecatombes, alicerçado no ódio, na iniquidade e na violência. Acrescente a tudo isso a poluição atmosférica, a poluição sonora, a poluição moral, a degradação dos costumes, a falência dos serviços públicos, o colapso do trânsito, a morte da urbanidade, da cordialidade, da solidariedade humanas. O senhor sente angústia. É natural. O senhor tem medo. É normalíssimo. O senhor tem insônias. Como não tê-las? Meu caro cliente, vá tranquilo: o senhor não tem absolutamente nada.

Passe bem. O próximo, por favor!

Antologia da crônica brasileira - De Machado de Assis a Lourenço Diaféria. São Paulo: Moderna, 2005. p. 103-4.

Em qual alternativa produz-se evidente equívoco de leitura, quando se afirma que o fragmento transcrito do texto foi usado em sentido denotativo?

 

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Questão presente nas seguintes provas
758149 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Cariacica-ES
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A consulta

- Sua aparência é saudável, mas as aparências às vezes enganam. Vamos lá ver: que é que o senhor sente?

- O que eu sinto, doutor? Não sei dizer direito. É uma espécie de opressão, de angústia, de ansiedade ...

- E o senhor pensa que eu também não sinto? Isto é normal. Normalíssimo. Que mais?

-Bem, doutor. Eu tenho insônias.

- E eu não tenho, por acaso? Pergunte ao seu vizinho se não tem também.

-Eu não me dou com meu vizinho.

- É isto: não se dá com o vizinho. Eu também não me dou com o meu. Ninguém se dá com ninguém. Mas não precisa perguntar: eu sei. Seu vizinho não consegue dormir. Ninguém consegue. Isto é normal.

- Mas, doutor. ..

- Eu sei: o senhor anda nervoso, excitado, angustiado ... Diga-me: não sente medo? Um medo sem causa, sem nenhum motivo aparente, medo de qualquer coisa que o senhor não sabe o que é?

- Realmente ... Eu estava com vergonha de dizer, mas, desde que o senhor falou, é verdade: sinto, sim.

- Ótimo! O senhor sente medo. Eu também sinto. Ótimo, torno a dizer. O senhor não tem nada, meu amigo. Está inteiramente são, uma vez que sente medo. Se não sentisse, aí sim, precisaríamos procurar as causas dessa anomalia. Talvez fosse grave.

- Sabe, doutor? Às vezes, tenho a impressão de que estou ficando neurótico.

- Claro que está! E eu não estou? E o seu vizinho não está? E todo o mundo não está? E o senhor pensa que vai ficar de fora? Por quê? Mas reflita um pouco, meu caro. O senhor vive, eu vivo, toda a gente vive num mundo anormal, sádico, doente, sanguinário, onde a regra é a falta de regras, um mundo hediondo e tenebroso, onde o homem é cada vez mais - e como nunca foi - o lobo do próprio homem. Um mundo de guerras, de massacres, de hecatombes, alicerçado no ódio, na iniquidade e na violência. Acrescente a tudo isso a poluição atmosférica, a poluição sonora, a poluição moral, a degradação dos costumes, a falência dos serviços públicos, o colapso do trânsito, a morte da urbanidade, da cordialidade, da solidariedade humanas. O senhor sente angústia. É natural. O senhor tem medo. É normalíssimo. O senhor tem insônias. Como não tê-las? Meu caro cliente, vá tranquilo: o senhor não tem absolutamente nada.

Passe bem. O próximo, por favor!

Antologia da crônica brasileira - De Machado de Assis a Lourenço Diaféria. São Paulo: Moderna, 2005. p. 103-4.

"Eu também não me dou com o meu. Ninguém se dá com ninguém. Mas não precisa perguntar: eu sei. Seu vizinho não consegue dormir. Ninguém consegue. Isto é normal."(§ 7)

Com relação aos componentes destacados do trecho, é correto afirmar que:

 

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757660 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Cariacica-ES
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- Sua aparência é saudável, mas as aparências às vezes enganam. Vamos lá ver: que é que o senhor sente?

- O que eu sinto, doutor? Não sei dizer direito. É uma espécie de opressão, de angústia, de ansiedade ...

- E o senhor pensa que eu também não sinto? Isto é normal. Normalíssimo. Que mais?

-Bem, doutor. Eu tenho insônias.

- E eu não tenho, por acaso? Pergunte ao seu vizinho se não tem também.

-Eu não me dou com meu vizinho.

- É isto: não se dá com o vizinho. Eu também não me dou com o meu. Ninguém se dá com ninguém. Mas não precisa perguntar: eu sei. Seu vizinho não consegue dormir. Ninguém consegue. Isto é normal.

- Mas, doutor. ..

- Eu sei: o senhor anda nervoso, excitado, angustiado ... Diga-me: não sente medo? Um medo sem causa, sem nenhum motivo aparente, medo de qualquer coisa que o senhor não sabe o que é?

- Realmente ... Eu estava com vergonha de dizer, mas, desde que o senhor falou, é verdade: sinto, sim.

- Ótimo! O senhor sente medo. Eu também sinto. Ótimo, torno a dizer. O senhor não tem nada, meu amigo. Está inteiramente são, uma vez que sente medo. Se não sentisse, aí sim, precisaríamos procurar as causas dessa anomalia. Talvez fosse grave.

- Sabe, doutor? Às vezes, tenho a impressão de que estou ficando neurótico.

- Claro que está! E eu não estou? E o seu vizinho não está? E todo o mundo não está? E o senhor pensa que vai ficar de fora? Por quê? Mas reflita um pouco, meu caro. O senhor vive, eu vivo, toda a gente vive num mundo anormal, sádico, doente, sanguinário, onde a regra é a falta de regras, um mundo hediondo e tenebroso, onde o homem é cada vez mais - e como nunca foi - o lobo do próprio homem. Um mundo de guerras, de massacres, de hecatombes, alicerçado no ódio, na iniquidade e na violência. Acrescente a tudo isso a poluição atmosférica, a poluição sonora, a poluição moral, a degradação dos costumes, a falência dos serviços públicos, o colapso do trânsito, a morte da urbanidade, da cordialidade, da solidariedade humanas. O senhor sente angústia. É natural. O senhor tem medo. É normalíssimo. O senhor tem insônias. Como não tê-las? Meu caro cliente, vá tranquilo: o senhor não tem absolutamente nada.

Passe bem. O próximo, por favor!

Antologia da crônica brasileira - De Machado de Assis a Lourenço Diaféria. São Paulo: Moderna, 2005. p. 103-4.

De acordo com os estudos de regência verbal e com o padrão culto da língua, o verbo em destaque em"- Eu sei: o senhor ANDA nervoso, excitado, angustiado ... " é:

 

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