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Foram encontradas 40 questões.

1102371 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: UFMT
Orgão: Pref. Cáceres-MT

Pra frente, Brasil

Se estamos em crise, tire o “s” da palavra. Crie. Essas frases podem ser a chave para tirar os brasileiros do atual estado de desalento que tem feito ruir as expectativas de um futuro melhor. A julgar pelas pesquisas de opinião, tudo vai mal. A insatisfação com o governo é recorde, a economia piorou segundo 72% da população, e o desejo de abandonar o País é assumido por dois em cada três jovens com idade entre 16 e 24 anos. O quadro de desânimo, porém, é o lado mais danoso da ciclotimia que caracteriza os altos e baixos do humor nacional. Assim como somos tomados de um pessimismo atávico que drena energias e bloqueia a prosperidade, podemos ser instantaneamente tomados pela euforia que nos coloca entre os mais confiantes cidadãos do mundo. O que nos falta, como diria o técnico Tite em sua pregação junto ao elenco que disputa o mundial da Rússia, é equilíbrio. [...] Reagir ao clima de derrota, em todos os campos, e não apenas no futebol, é o que o País precisa para sair fortalecido de uma conjuntura tão adversa quanto nefasta.

Hora de acreditar

Talento não nos falta. Nem iniciativas exemplares, que se espalham pelas mais diversas áreas: da gestão pública comprometida com a eficiência e a economia (sim, parece difícil de acreditar, mas temos políticos honestos e capazes) ao desenvolvimento de tecnologias de ponta no setor aeroespacial; das inovações em saúde que permitem debelar em tempo recorde uma epidemia como a zika à criação de aplicativos voltados para reduzir as alarmantes taxas de feminicídio. Há um Brasil que cria, que busca soluções merecedoras de admiração e reconhecimento internacional. E há um Brasil que permanece inerte, esperando que as coisas melhorem sem que seja necessário grande (ou nenhum) esforço. Fazer parte do primeiro é acreditar no País. É reagir. Resignar-se ao segundo é como entrar no jogo preferindo perder. [...]

A frase A julgar pelas pesquisas de opinião, tudo vai mal. pode ser reescrita de diversas maneiras, conservando-se o sentido. Assinale a alternativa que NÃO apresenta reescrita com o mesmo sentido da original.

 

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1102101 Ano: 2018
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFMT
Orgão: Pref. Cáceres-MT

A qual veículo de comunicação NÃO se aplica a capacidade de transmissão de notícias em tempo real?

 

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1101353 Ano: 2018
Disciplina: Legislação Municipal
Banca: UFMT
Orgão: Pref. Cáceres-MT

Em conformidade com a Lei Complementar nº 120/2017, que dispõe sobre a instituição do Plano de Cargos, Carreira e Vencimento dos Servidores Públicos da Câmara Municipal de Cáceres/MT, analise as assertivas.

I- As funções gratificadas serão concedidas pelo Presidente da Câmara Municipal exclusivamente aos ocupantes de cargos efetivos que exercerem a chefia de serviços da Casa.

II- Quando o servidor efetivo for designado para ocupar cargo exclusivamente em comissão, perceberá o vencimento do seu cargo efetivo acrescido de um terço.

III- Todo servidor efetivo que vier a ocupar cargo em comissão terá resguardado o seu direito de retornar ao seu cargo e vencimento de origem quando for exonerado do cargo comissionado.

IV- Os acréscimos pecuniários percebidos pelo servidor público serão computados e acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores sob o mesmo título ou idêntico fundamento.

Estão corretas as assertivas

 

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1099020 Ano: 2018
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFMT
Orgão: Pref. Cáceres-MT

Um século após o advento da contratação de Ivy Lee como responsável pela comunicação de Rockfeller nos Estados Unidos, o Brasil é a grande referência como centro produtor do pensamento e das técnicas empregadas pelo jornalista no exercício da assessoria.
É difícil imaginar os veículos de comunicação sem o apoio das assessorias na oferta de informação qualificada e essa situação estratégica ao mesmo tempo em que propicia respeito e boas perspectivas emite um alerta. Há que se incorporar aos produtos e serviços das assessorias a geração de conteúdo dentro dos parâmetros jornalísticos para alimentar, inclusive, novas mídias como a Internet. Esse é apenas um item entre as possibilidades de produtos e serviços.
Por conta do enorme potencial do segmento é que os olhos do mundo estão voltados para o mercado brasileiro. Não é por outra razão que empresas multinacionais têm efetivado parceria com agências de comunicação brasileiras e o resultado indica um futuro promissor.
Cabe ao jornalista assessor apurar os sentidos para estar sempre adaptado a uma conjuntura que se modifica na velocidade com que circula a informação neste momento de incessantes inovações tecnológicas.

(Manual de Assessoria de Comunicação – Imprensa 2007. Brasília: FEnaj, 4ª edição.)

O texto acima demonstra o papel estratégico da assessoria de imprensa no mundo contemporâneo. Em relação a funções de uma assessoria de imprensa de uma organização pública ou privada nesse novo contexto social de atuação do profissional de assessoria, assinale a afirmativa INCORRETA.

 

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Consoante as normas do Regimento Interno da Câmara Municipal de Cáceres/MT (Resolução nº 10, de 20/12/2004 atualizada até a Resolução nº 01, de 26/03/2018) acerca de Administração Interna, assinale a assertiva INCORRETA.

 

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1067505 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: UFMT
Orgão: Pref. Cáceres-MT

Por que elegemos idiotas?

Neurociência e psicologia tentam desvendar nossas escolhas nas urnas

A habilidade de estabelecer um vínculo com eleitores arredios à política, focados no curto prazo e ignorantes sobre a natureza dos desafios existentes é um dos principais atributos dos candidatos vitoriosos.

A experiência sugere que honestidade e razoabilidade parecem afugentar os eleitores. Como explicar essa preferência por gente claramente incapaz?

Uma hipótese aventada pela literatura é a de que somos irracionais. Preferimos políticas “erradas” e votamos em candidatos que as oferecem. Outra avenida é presumir que o eleitor não escolhe programas de governo, mas usa o voto para mostrar “atitude”. Essas teses ajudam a resolver o quebra-cabeça, mas fica uma dúvida: por que os candidatos mais competentes não copiam o discurso que cola e projetam uma imagem que agrada o eleitorado apenas para serem eleitos?

O neurocientista britânico Dean Burnett, autor do livro “The Idiot Brain”, usa a psicologia para desvendar o mistério. As evidências mostram que as pessoas que se comunicam com segurança inspiram confiança nos outros e, portanto, têm mais chance de serem bem-sucedidas na política. O problema é que confiança é também um traço das pessoas menos inteligentes, pois falta a elas a habilidade de reconhecer as próprias limitações.

Outro aspecto perverso é que os indivíduos mais inteligentes acreditam que tarefas que a eles parecem simples também são fáceis aos demais. Ou seja, a fatia esclarecida da população tende a menosprezar o potencial destrutivo dos idiotas.

Quando se soma a incapacidade metacognitiva dos políticos mais confiantes, mas intelectualmente limitados, com a indiferença das camadas sensatas, torna-se mais fácil entender porque indivíduos desqualificados galgam altos postos, corroendo a democracia no mundo e, pelo andar da carruagem, no Brasil. Os candidatos mais capazes, cedo ou tarde, titubeiam em um jogo que premia a estupidez. Daí a dificuldade de produzir um candidato sólido, apto a ser também um bom presidente. Para ganhar uma eleição, é preciso convencer o eleitor da falácia de que é possível corrigir o rumo rapidamente. Ninguém melhor do que sujeitos inescrupulosos, que propagam acreditar na existência das soluções fáceis.

(TOLEDO, Celso. Revista Exame, 2018.)

A tese do articulista, posta já no primeiro parágrafo, é defendida no decorrer do texto. Assinale o trecho que NÃO faz parte da construção argumentativa do texto.

 

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1062308 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: UFMT
Orgão: Pref. Cáceres-MT

Por que elegemos idiotas?

Neurociência e psicologia tentam desvendar nossas escolhas nas urnas

A habilidade de estabelecer um vínculo com eleitores arredios à política, focados no curto prazo e ignorantes sobre a natureza dos desafios existentes é um dos principais atributos dos candidatos vitoriosos.

A experiência sugere que honestidade e razoabilidade parecem afugentar os eleitores. Como explicar essa preferência por gente claramente incapaz?

Uma hipótese aventada pela literatura é a de que somos irracionais. Preferimos políticas “erradas” e votamos em candidatos que as oferecem. Outra avenida é presumir que o eleitor não escolhe programas de governo, mas usa o voto para mostrar “atitude”. Essas teses ajudam a resolver o quebra-cabeça, mas fica uma dúvida: por que os candidatos mais competentes não copiam o discurso que cola e projetam uma imagem que agrada o eleitorado apenas para serem eleitos?

O neurocientista britânico Dean Burnett, autor do livro “The Idiot Brain”, usa a psicologia para desvendar o mistério. As evidências mostram que as pessoas que se comunicam com segurança inspiram confiança nos outros e, portanto, têm mais chance de serem bem-sucedidas na política. O problema é que confiança é também um traço das pessoas menos inteligentes, pois falta a elas a habilidade de reconhecer as próprias limitações.

Outro aspecto perverso é que os indivíduos mais inteligentes acreditam que tarefas que a eles parecem simples também são fáceis aos demais. Ou seja, a fatia esclarecida da população tende a menosprezar o potencial destrutivo dos idiotas.

Quando se soma a incapacidade metacognitiva dos políticos mais confiantes, mas intelectualmente limitados, com a indiferença das camadas sensatas, torna-se mais fácil entender porque indivíduos desqualificados galgam altos postos, corroendo a democracia no mundo e, pelo andar da carruagem, no Brasil. Os candidatos mais capazes, cedo ou tarde, titubeiam em um jogo que premia a estupidez. Daí a dificuldade de produzir um candidato sólido, apto a ser também um bom presidente. Para ganhar uma eleição, é preciso convencer o eleitor da falácia de que é possível corrigir o rumo rapidamente. Ninguém melhor do que sujeitos inescrupulosos, que propagam acreditar na existência das soluções fáceis.

(TOLEDO, Celso. Revista Exame, 2018.)

O texto em análise é um artigo de opinião. Assinale a alternativa que NÃO apresenta característica desse gênero discursivo.

 

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1060047 Ano: 2018
Disciplina: Informática
Banca: UFMT
Orgão: Pref. Cáceres-MT

A respeito da memória cache que fica localizada na CPU, é correto afirmar:

 

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1053382 Ano: 2018
Disciplina: Informática
Banca: UFMT
Orgão: Pref. Cáceres-MT

Assinale a alternativa que apresenta o recurso do Mozilla Firefox 61.0.2 que permite aos usuários sincronizarem, através de determinada conta, os seus históricos de navegação, seus favoritos e suas senhas e, desse modo, deixá-los acessíveis em outras máquinas.

 

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1053372 Ano: 2018
Disciplina: Comunicação Social
Banca: UFMT
Orgão: Pref. Cáceres-MT

Em telejornalismo, um recurso usado na edição de entrevistas apresenta o repórter olhando para o entrevistado, enquanto este responde ao questionamento ou ainda pode-se apresentar o repórter fazendo a pergunta com o posterior corte para a resposta do entrevistado. Como é denominado esse recurso de edição?

 

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