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Foram encontradas 30 questões.

1289786 Ano: 2019
Disciplina: Filosofia
Banca: COTEC
Orgão: Pref. Brasília Minas-MG

Ética da Virtude: Nunca a humanidade esteve tão carente de si mesma, de sua consciência ética para além dos discursos teológicos e ideológicos. Presumidamente, o avanço civilizatório cultural e tecnológico assegura uma concepção de humanidade eticamente virtuosa. No entanto, nos parece que a vida é outra coisa, que se resume às relações econômicas e de mercado, se não tivermos a certeza de que assim sempre fora. Há gritos por todo o planeta apelando pela preservação da natureza em sua totalidade, um apelo que, em última instância, tem como finalidade a preservação da vida da própria espécie humana. Nessa direção reflexiva, Stan Van Hooft nos ensina que “o substantivo ‘vida’ é uma abstração. Ele denota uma condição biológica ou categoria que, seja na frase ‘reverência pela vida’ ou ‘a santidade da vida, é ainda abstrata demais para entrar no discurso da ética da virtude. Como uma abstração, a noção de ‘vida’ encaixa-se facilmente nos discursos da teologia e da moralidade. Porquanto esses discursos descrevem os nossos deveres em termos universais, objetivos e absolutos, eles só podem usar a linguagem generalista cheia de abstrações. Embora esses termos sejam importantes, especialmente quando debatemos direito e políticas públicas, eles não captam os momentos de envolvimento íntimo com o que é precioso e vulnerável nas situações concretas nas quais a virtude é demandada. A ética da virtude é particularista: ela fala de coisas específicas. Portanto, ao invés de falar da ‘vida’, devemos falar de seres vivos em particular. Isso implicará divergentes compromissos com a ação quando nos aproximamos dos animais, da biosfera ou de outros seres humanos. E, nestes últimos, implicará respostas divergentes dependendo do ser humano diante de nós”. Hooft define o comportamento humano virtuoso apresentando proposições coerentes com o conteúdo do texto acima, sendo divergente apenas a seguinte proposição:

 

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1289785 Ano: 2019
Disciplina: Filosofia
Banca: COTEC
Orgão: Pref. Brasília Minas-MG

Há sempre quem pergunta qual é a função do filósofo em uma sociedade. Aliás, essa deve ser uma pergunta a ser posta pelo próprio filósofo ou pelo professor de Filosofia a si mesmo. Franklin Leopoldo escreve: “Platão – Mito da Caverna. Seria ocioso, na perspectiva da origem da filosofia, lembrar a inserção histórico-social do filósofo em relação à figura de Sócrates. É talvez o exemplo mais acabado do dimensionamento da reflexão filosófica pela sua finalidade social e é, ao mesmo tempo, o exemplo mais acabado de como este dimensionamento histórico-social do filosofar não implica absolutamente a exclusiva imediatez de um pensamento que exerceria reflexão apenas na exata medida em que a interiorização ou o contato do espírito consigo é condição da exteriorização e da submissão da reflexão ao caráter puramente circunstancial das necessidades primeiras e mais aparentes da vida política e da prática política. Pois dificilmente imaginaríamos um filósofo mais comprometido com a cidade, com os problemas da vida política e com o destino histórico dos seus concidadãos do que Sócrates. [...] É interessante notar que, quando a filosofia se lança nos seus inícios à interrogação sobre as condições universais do exercício da política, mantém-se no plano da indagação, da pergunta que se elabora a partir do horizonte da universalidade, sem perder o vínculo com a concretude da contingência humana. É sob o signo da universalidade que devemos primeiramente entender a condição do filósofo em Platão. E o Mito da Caverna nos ensina duas coisas igualmente importantes. É preciso fugir do mundo sensível, das sombras e dos fantasmas e encontrar fora da Caverna o verdadeiro mundo dos objetos e o sol que os ilumina no seu verdadeiro e autêntico ser. [...] Ensina-nos também que, uma vez contemplada esta fonte da verdade, o filósofo retorna à Caverna, onde sofrerá toda sorte de incompreensões por parte daqueles que têm as sombras como única realidade”. Sob essa visão fidedigna de Franklin em relação à função social do filósofo em Platão, observa-se a seguinte contraposição:

 

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1289784 Ano: 2019
Disciplina: Filosofia
Banca: COTEC
Orgão: Pref. Brasília Minas-MG

Teoria Científica e Fé em Galileu: na obra História da Filosofia, volume II, “A revolução científica”, – 6 “O drama de Galileu e a fundação da ciência moderna”, Giovani Reale e Dario Antiseri, no subtema 6.6, “A incomensurabilidade entre ciência e fé”, afirmam que: “Por um lado, Galileu teoriza a demarcação entre proposições científicas e proposições de fé, reclamando a autonomia dos conhecimentos científicos, que são comprovados e avaliados por meio da aparelhagem constituída pelas regras do método experimental (“sensatas experiências” e “demonstrações certas”). Mas, por outro lado, essa autonomia das ciências em relação às Sagradas Escrituras encontra justificação no princípio (que, em sua carta à senhora Cristina de Lorena, em 1615, Galileu diz ter ouvido do cardeal Barônio) de que “a intenção do Espírito Santo era a de nos ensinar como se vai ao céu e não como vai o céu”. Apoiando em Santo Agostinho (In Genesim ad literam, lib. II, c. 9), Galileu afirma que “não somente os autores das Sagradas Escrituras não pretenderam nos ensinar a constituição e os movimentos dos céus e das estrelas, com suas figuras, grandezas e distâncias, mas também, estudando-se bem, embora todas essas coisas fossem conhecidíssimas deles, vê-se que ele se abstiveram”. O conflito entre Ciência e Fé se acirra quando Galileu apresenta argumentos que fundamentam a sua tese em relação ao movimento físico dos astros e a sua Teoria Científica. São argumentos fundamentais apresentados por esse cientista da Renascença, devendo ser desconsiderado apenas:

 

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1289783 Ano: 2019
Disciplina: Filosofia
Banca: COTEC
Orgão: Pref. Brasília Minas-MG

O Problema do Conhecimento em Platão: conforme Marilena Chauí, Platão distingue quatro formas ou graus de conhecimento, que vão do grau inferior ao superior: crença, opinião, raciocínio e intuição intelectual. Para ele, os dois primeiros graus devem ser afastados da Filosofia – são conhecimentos ilusórios ou das aparências, como os dos prisioneiros da caverna – e somente os dois últimos devem ser considerados válidos. Identifique a alternativa que não corresponde às concepções de Platão quanto ao Conhecimento:

 

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1289782 Ano: 2019
Disciplina: Filosofia
Banca: COTEC
Orgão: Pref. Brasília Minas-MG

Conforme Marilena Chauí, os principais períodos da Filosofia são datados e subdivididos como se segue: Filosofia Antiga (do século VI a. C. ao século VI d. C.); Filosofia Patrística (do século I ao século VII); Filosofia Medieval (do século VIII ao século XIV); Filosofia da Renascença (do século XIV ao século XVI); Filosofia Moderna (do século XVII a meados do século XVIII); Filosofia da Ilustração ou Iluminismo (meados do século XVIII ao começo do século XIX) e Filosofia Contemporânea (meados do século XIX até os dias atuais). Qual é a alternativa que não corresponde à caracterização do respectivo período filosófico?

 

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1289781 Ano: 2019
Disciplina: Filosofia
Banca: COTEC
Orgão: Pref. Brasília Minas-MG

Na obra Introdução à História da Filosofia, Hegel expressou o seguinte juízo: “Na realidade, porém, tudo o que somos, somo-lo por obra da história; ou para falar com maior exatidão, do mesmo modo que na história do pensamento o passado é apenas uma parte, assim no presente, o que possuímos de modo permanente está inseparavelmente ligado com o fato da nossa existência histórica. O patrimônio da razão autoconsciente que nos pertence não surgiu sem preparação, nem cresceu só do solo atual, mas é característica de tal patrimônio o ser herança e, mais propriamente, resultado do trabalho de todas as gerações precedentes do gênero humano.”

Proposição: qual é a meta, segundo Hegel, do processo histórico?

Resolução: O verdadeiro protagonista da história é o Espírito (Razão/Ideia) e o fim que o move é a conquista da liberdade. A história é processo de desenvolvimento da liberdade. O que está em jogo nela é o progresso do homem na consciência de sua liberdade. Segundo Hegel, existem pequenos interesses, necessidades e paixões humanas que surgem a cada passo no cenário da história. A razão/Espírito faz com que esse interesse particular da paixão sirva de instrumento à realização do interesse universal. A isso Hegel chama de “astúcia da razão”. Os grandes indivíduos e personagens históricos tais como Alexandre, César e Napoleão não tinham consciência de que os fins particulares que perseguiam eram momentos do fim universal da Razão. É o desenvolvimento concreto da ideia de Estado que conduz a História. Para Hegel, a instituição que assegura a realização/efetivação do fim a que se dirige a história, a liberdade, é o Estado. O Estado é o material com o qual se constrói na história o fim último do espírito/ideia. É a realização (efetivação) da liberdade, da união da vontade universal do espírito/ideia e da vontade subjetiva (particular/individual) dos indivíduos. Assim sendo, na dialética hegeliana, o pensamento se movimenta nos três momentos a serem identificados:

 

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Leia as afirmações a seguir:

I - É registrada a data e a hora de envio da mensagem.

II - As mensagens devem ser lidas periodicamente para não acumular.

III - Não indicado para assuntos confidenciais.

IV - Utilizada para comunicações internacionais e regionais, economizando despesas com telefone e evitando problemas com fuso horário.

V - As mensagens podem ser arquivadas e armazenadas, permitindo-se fazer consultas posteriores.

São vantagens do correio eletrônico aquelas dispostas em apenas:

 

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Como cumprir promessas de ano novo, segundo a ciência

Guardar dinheiro, fazer as pazes com a balança, ler mais livros, arrumar um novo emprego, começar a fazer exercício. Qualquer pessoa que se preze carrega uma lista de resoluções de ano novo na ponta da língua. Segundo um levantamento divulgado pelo Google, 55% dos brasileiros buscavam na internet por alguma meta do tipo, ao final de 2017.

O problema é que tirar a vontade de mudança do papel costuma ser mais complicado do que parece. Uma pesquisa mostrou que 88% das pessoas costumam abandonar o novo hábito já em fevereiro do ano seguinte. Outro estudo, feito na Universidade de Scranton, nos EUA, foi além, cravou que só 8% de fato conseguem levar à frente suas promessas. Isso faz com que certos desejos se repitam ano após ano, sem jamais deixar o rol de metas a cumprir.

Isso acontece porque costumamos superestimar nossa capacidade de mudança. Assim, acabamos traçando metas irreais. De tão comum, a coisa ganhou nome: “síndrome da falsa esperança”, como descreve uma dupla de pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, nesse artigo científico. A boa notícia é que, além de apontar o dedo para a sua incapacidade de levantar o traseiro do sofá, a ciência também tem algumas dicas para aumentar suas chances de sucesso. Vamos a elas.

Sua lista de promessas tem mais de 10 itens? Vale a pena quebrar a cabeça para reduzi-la. Como cada meta demanda boa dose de tempo e energia para vingar, acumular muitas aspirações pode significar não fazer nada direito. Uma boa pedida é simplificar as coisas, focando em uma meta só, específica, e, principalmente, razoável.

É melhor colocar na cabeça: “Vou correr 10 quilômetros” do que simplesmente “Vou começar a correr”, é claro. Só que, ao mesmo tempo, vale o questionamento: “Consigo mesmo correr 10 quilômetros sem morrer no processo?”. Começar com treinos mais curtos e, com o tempo, ir apertando o passo, tende a facilitar as coisas e a dar a impressão de que você está progredindo.

Autor do livro Smart Change, Art Markman ressalta a importância de tornar novos hábitos mais fáceis de se executar e, ao mesmo tempo, dificultar hábitos antigos. Quer começar a correr após o expediente? Deixe o tênis e a roupa de academia sempre na mochila. Deseja ser menos consumista? Evite gastar tanto tempo namorando aquela lojinha on-line ou passeando pelo shopping.

Contar a um amigo ou postar nas redes sociais sobre uma resolução de ano novo é como assumir um compromisso. Isso pode servir de motivação: ao ter uma recaída na dieta ou falhar em terminar a leitura programada para o mês, você pode pensar que estará decepcionando não só a si próprio, mas também alguém que te apoia. Um tanto dramático, talvez. Mas funciona.

Disponível em: super.abril.com.br/comportamento/como-cumprir-promessas-de-ano-novo-segundo-a-ciencia/. Acesso em 5 de jan. de 2020.Adaptado.

Considere o trecho: “Outro estudo, feito na Universidade de Scranton, nos EUA, foi além, cravou que só 8% de fato conseguem levar à frente suas promessas.” (Linhas 6-8) O sinal indicativo de crase foi usado no trecho acima porque se verifica a ocorrência de

 

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Como cumprir promessas de ano novo, segundo a ciência

Guardar dinheiro, fazer as pazes com a balança, ler mais livros, arrumar um novo emprego, começar a fazer exercício. Qualquer pessoa que se preze carrega uma lista de resoluções de ano novo na ponta da língua. Segundo um levantamento divulgado pelo Google, 55% dos brasileiros buscavam na internet por alguma meta do tipo, ao final de 2017.

O problema é que tirar a vontade de mudança do papel costuma ser mais complicado do que parece. Uma pesquisa mostrou que 88% das pessoas costumam abandonar o novo hábito já em fevereiro do ano seguinte. Outro estudo, feito na Universidade de Scranton, nos EUA, foi além, cravou que só 8% de fato conseguem levar à frente suas promessas. Isso faz com que certos desejos se repitam ano após ano, sem jamais deixar o rol de metas a cumprir.

Isso acontece porque costumamos superestimar nossa capacidade de mudança. Assim, acabamos traçando metas irreais. De tão comum, a coisa ganhou nome: “síndrome da falsa esperança”, como descreve uma dupla de pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, nesse artigo científico. A boa notícia é que, além de apontar o dedo para a sua incapacidade de levantar o traseiro do sofá, a ciência também tem algumas dicas para aumentar suas chances de sucesso. Vamos a elas.

Sua lista de promessas tem mais de 10 itens? Vale a pena quebrar a cabeça para reduzi-la. Como cada meta demanda boa dose de tempo e energia para vingar, acumular muitas aspirações pode significar não fazer nada direito. Uma boa pedida é simplificar as coisas, focando em uma meta só, específica, e, principalmente, razoável.

É melhor colocar na cabeça: “Vou correr 10 quilômetros” do que simplesmente “Vou começar a correr”, é claro. Só que, ao mesmo tempo, vale o questionamento: “Consigo mesmo correr 10 quilômetros sem morrer no processo?”. Começar com treinos mais curtos e, com o tempo, ir apertando o passo, tende a facilitar as coisas e a dar a impressão de que você está progredindo.

Autor do livro Smart Change, Art Markman ressalta a importância de tornar novos hábitos mais fáceis de se executar e, ao mesmo tempo, dificultar hábitos antigos. Quer começar a correr após o expediente? Deixe o tênis e a roupa de academia sempre na mochila. Deseja ser menos consumista? Evite gastar tanto tempo namorando aquela lojinha on-line ou passeando pelo shopping.

Contar a um amigo ou postar nas redes sociais sobre uma resolução de ano novo é como assumir um compromisso. Isso pode servir de motivação: ao ter uma recaída na dieta ou falhar em terminar a leitura programada para o mês, você pode pensar que estará decepcionando não só a si próprio, mas também alguém que te apoia. Um tanto dramático, talvez. Mas funciona.

Disponível em: super.abril.com.br/comportamento/como-cumprir-promessas-de-ano-novo-segundo-a-ciencia/. Acesso em 5 de jan. de 2020.Adaptado.

Considere o trecho: “[...] você pode pensar que estará decepcionando não só a si próprio, mas também alguém que te apoia [...]” (Linha 28) O termo “mas também” insere no trecho uma ideia de

 

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Como cumprir promessas de ano novo, segundo a ciência

Guardar dinheiro, fazer as pazes com a balança, ler mais livros, arrumar um novo emprego, começar a fazer exercício. Qualquer pessoa que se preze carrega uma lista de resoluções de ano novo na ponta da língua. Segundo um levantamento divulgado pelo Google, 55% dos brasileiros buscavam na internet por alguma meta do tipo, ao final de 2017.

O problema é que tirar a vontade de mudança do papel costuma ser mais complicado do que parece. Uma pesquisa mostrou que 88% das pessoas costumam abandonar o novo hábito já em fevereiro do ano seguinte. Outro estudo, feito na Universidade de Scranton, nos EUA, foi além, cravou que só 8% de fato conseguem levar à frente suas promessas. Isso faz com que certos desejos se repitam ano após ano, sem jamais deixar o rol de metas a cumprir.

Isso acontece porque costumamos superestimar nossa capacidade de mudança. Assim, acabamos traçando metas irreais. De tão comum, a coisa ganhou nome: “síndrome da falsa esperança”, como descreve uma dupla de pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, nesse artigo científico. A boa notícia é que, além de apontar o dedo para a sua incapacidade de levantar o traseiro do sofá, a ciência também tem algumas dicas para aumentar suas chances de sucesso. Vamos a elas.

Sua lista de promessas tem mais de 10 itens? Vale a pena quebrar a cabeça para reduzi-la. Como cada meta demanda boa dose de tempo e energia para vingar, acumular muitas aspirações pode significar não fazer nada direito. Uma boa pedida é simplificar as coisas, focando em uma meta só, específica, e, principalmente, razoável.

É melhor colocar na cabeça: “Vou correr 10 quilômetros” do que simplesmente “Vou começar a correr”, é claro. Só que, ao mesmo tempo, vale o questionamento: “Consigo mesmo correr 10 quilômetros sem morrer no processo?”. Começar com treinos mais curtos e, com o tempo, ir apertando o passo, tende a facilitar as coisas e a dar a impressão de que você está progredindo.

Autor do livro Smart Change, Art Markman ressalta a importância de tornar novos hábitos mais fáceis de se executar e, ao mesmo tempo, dificultar hábitos antigos. Quer começar a correr após o expediente? Deixe o tênis e a roupa de academia sempre na mochila. Deseja ser menos consumista? Evite gastar tanto tempo namorando aquela lojinha on-line ou passeando pelo shopping.

Contar a um amigo ou postar nas redes sociais sobre uma resolução de ano novo é como assumir um compromisso. Isso pode servir de motivação: ao ter uma recaída na dieta ou falhar em terminar a leitura programada para o mês, você pode pensar que estará decepcionando não só a si próprio, mas também alguém que te apoia. Um tanto dramático, talvez. Mas funciona.

Disponível em: super.abril.com.br/comportamento/como-cumprir-promessas-de-ano-novo-segundo-a-ciencia/. Acesso em 5 de jan. de 2020.Adaptado.

No texto, observa-se o uso de alguns recursos de argumentação entre os quais se nota a ausência de

 

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