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Foram encontradas 30 questões.

1289763 Ano: 2019
Disciplina: Pedagogia
Banca: COTEC
Orgão: Pref. Brasília Minas-MG
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A violência assola a sociedade brasileira dentro dos espaços educacionais. Entre as violações verbais, é importante discutir a expressão bullying, que aparece de forma generalizada nas falas de muitos dos atores no contexto escolar, sobretudo entre os estudantes, como referência a agressões verbais. Sua banalização tornou-se presente no imaginário da população em geral, quando se refere às várias formas de violência que ocorrem na escola.

Assinale a alternativa CORRETA, acerca do conceito de bullying:

 

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1289762 Ano: 2019
Disciplina: Pedagogia
Banca: COTEC
Orgão: Pref. Brasília Minas-MG
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O Projeto Político Pedagógico da escola define a sua identidade e indica caminhos para ensinar com qualidade, determina a definição de princípios, objetivos, estratégias e, acima de tudo, um trabalho coletivo para a sua operacionalização. O PPP da escola proporciona:

I - Uma ferramenta de planejamento e avaliação que todos os membros das equipes gestora e pedagógica devem consultar a cada tomada de decisão.

II - Ignorar os conflitos de ideias que surgem durante os debates e nas tomadas de decisões.

III - Aos membros da escola, uma tomada de consciência dos problemas e das possíveis soluções, estabelecendo as responsabilidades de todos.

IV - Condições de se planejar, buscar meios e reunir pessoas e recursos para a efetivação desse projeto. Por isso é necessário o envolvimento das pessoas na sua construção e execução.

Assinale a alternativa que apresenta os itens CORRETOS.

 

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1289761 Ano: 2019
Disciplina: Pedagogia
Banca: COTEC
Orgão: Pref. Brasília Minas-MG
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Sobre a educação inclusiva nas escolas, assinale a alternativa CORRETA.

 

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1289760 Ano: 2019
Disciplina: Pedagogia
Banca: COTEC
Orgão: Pref. Brasília Minas-MG
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A avaliação da aprendizagem é uma atividade inerente ao processo educativo e não pode ser praticada isoladamente, sob o risco de perder a sua dimensão pedagógica. Assim, a fim de cumprir a sua função, a avaliação apresenta modalidades que estão intimamente relacionadas às suas finalidades. São três as modalidades presentes nos processos de ensino e de aprendizagem: Diagnóstica, Formativa e Somativa. O critério que distingue basicamente uma da outra é o lugar que a avaliação ocupa em relação à ação docente. Analise as afirmativas e assinale V para as verdadeiras e F para as falsas.

( ) A avaliação formativa, além de subsidiar a classe aprendiz, emite um olhar mais atento e solidário ao aluno que tem um ritmo de aprendizagem um pouco menos acelerado.

( ) A Avaliação Somativa ocorre ao final da instrução com a finalidade de verificar o que o aluno efetivamente aprendeu; inclui conteúdos mais relevantes e os objetivos mais amplos do período de instrução.

( ) A Avaliação Diagnóstica leva a processos de exclusão e classificação no final de cada unidade de ensino em que se organiza o processo educativo.

( ) A Avaliação Formativa auxilia o professor na regulação dos processos de ensino e de aprendizagens, informando o que deve ser feito. ( ) A Avaliação Diagnóstica precede a ação, identificando características do aluno e conhecimentos prévios.

A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:

 

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1289759 Ano: 2019
Disciplina: Pedagogia
Banca: COTEC
Orgão: Pref. Brasília Minas-MG
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O perfil do docente na educação profissional é o perfil em que o sujeito esteja aberto a reflexões, pesquisa, trabalho, ações críticas e, principalmente, preocupado com a atualização contínua de acordo com sua área de formação específica. Na função de mediador do processo de construção do conhecimento pelo aluno, o professor deve:

 

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1289758 Ano: 2019
Disciplina: Pedagogia
Banca: COTEC
Orgão: Pref. Brasília Minas-MG
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Segundo Freire (1996), o educador já não é o que apenas educa, mas o que, enquanto educa, é educado, em diálogo com o educando que, ao ser educado, também educa. Ambos, assim, tornam-se sujeitos do processo em que crescem juntos. Considerando o pensamento de Paulo Freire constante na obra Pedagogia da Autonomia, é CORRETO afirmar que:

 

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Leia as afirmações a seguir:

I - É registrada a data e a hora de envio da mensagem.

II - As mensagens devem ser lidas periodicamente para não acumular.

III - Não indicado para assuntos confidenciais.

IV - Utilizada para comunicações internacionais e regionais, economizando despesas com telefone e evitando problemas com fuso horário.

V - As mensagens podem ser arquivadas e armazenadas, permitindo-se fazer consultas posteriores.

São vantagens do correio eletrônico aquelas dispostas em apenas:

 

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Como cumprir promessas de ano novo, segundo a ciência

Guardar dinheiro, fazer as pazes com a balança, ler mais livros, arrumar um novo emprego, começar a fazer exercício. Qualquer pessoa que se preze carrega uma lista de resoluções de ano novo na ponta da língua. Segundo um levantamento divulgado pelo Google, 55% dos brasileiros buscavam na internet por alguma meta do tipo, ao final de 2017.

O problema é que tirar a vontade de mudança do papel costuma ser mais complicado do que parece. Uma pesquisa mostrou que 88% das pessoas costumam abandonar o novo hábito já em fevereiro do ano seguinte. Outro estudo, feito na Universidade de Scranton, nos EUA, foi além, cravou que só 8% de fato conseguem levar à frente suas promessas. Isso faz com que certos desejos se repitam ano após ano, sem jamais deixar o rol de metas a cumprir.

Isso acontece porque costumamos superestimar nossa capacidade de mudança. Assim, acabamos traçando metas irreais. De tão comum, a coisa ganhou nome: “síndrome da falsa esperança”, como descreve uma dupla de pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, nesse artigo científico. A boa notícia é que, além de apontar o dedo para a sua incapacidade de levantar o traseiro do sofá, a ciência também tem algumas dicas para aumentar suas chances de sucesso. Vamos a elas.

Sua lista de promessas tem mais de 10 itens? Vale a pena quebrar a cabeça para reduzi-la. Como cada meta demanda boa dose de tempo e energia para vingar, acumular muitas aspirações pode significar não fazer nada direito. Uma boa pedida é simplificar as coisas, focando em uma meta só, específica, e, principalmente, razoável.

É melhor colocar na cabeça: “Vou correr 10 quilômetros” do que simplesmente “Vou começar a correr”, é claro. Só que, ao mesmo tempo, vale o questionamento: “Consigo mesmo correr 10 quilômetros sem morrer no processo?”. Começar com treinos mais curtos e, com o tempo, ir apertando o passo, tende a facilitar as coisas e a dar a impressão de que você está progredindo.

Autor do livro Smart Change, Art Markman ressalta a importância de tornar novos hábitos mais fáceis de se executar e, ao mesmo tempo, dificultar hábitos antigos. Quer começar a correr após o expediente? Deixe o tênis e a roupa de academia sempre na mochila. Deseja ser menos consumista? Evite gastar tanto tempo namorando aquela lojinha on-line ou passeando pelo shopping.

Contar a um amigo ou postar nas redes sociais sobre uma resolução de ano novo é como assumir um compromisso. Isso pode servir de motivação: ao ter uma recaída na dieta ou falhar em terminar a leitura programada para o mês, você pode pensar que estará decepcionando não só a si próprio, mas também alguém que te apoia. Um tanto dramático, talvez. Mas funciona.

Disponível em: super.abril.com.br/comportamento/como-cumprir-promessas-de-ano-novo-segundo-a-ciencia/. Acesso em 5 de jan. de 2020.Adaptado.

Considere o trecho: “Outro estudo, feito na Universidade de Scranton, nos EUA, foi além, cravou que só 8% de fato conseguem levar à frente suas promessas.” (Linhas 6-8) O sinal indicativo de crase foi usado no trecho acima porque se verifica a ocorrência de

 

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Como cumprir promessas de ano novo, segundo a ciência

Guardar dinheiro, fazer as pazes com a balança, ler mais livros, arrumar um novo emprego, começar a fazer exercício. Qualquer pessoa que se preze carrega uma lista de resoluções de ano novo na ponta da língua. Segundo um levantamento divulgado pelo Google, 55% dos brasileiros buscavam na internet por alguma meta do tipo, ao final de 2017.

O problema é que tirar a vontade de mudança do papel costuma ser mais complicado do que parece. Uma pesquisa mostrou que 88% das pessoas costumam abandonar o novo hábito já em fevereiro do ano seguinte. Outro estudo, feito na Universidade de Scranton, nos EUA, foi além, cravou que só 8% de fato conseguem levar à frente suas promessas. Isso faz com que certos desejos se repitam ano após ano, sem jamais deixar o rol de metas a cumprir.

Isso acontece porque costumamos superestimar nossa capacidade de mudança. Assim, acabamos traçando metas irreais. De tão comum, a coisa ganhou nome: “síndrome da falsa esperança”, como descreve uma dupla de pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, nesse artigo científico. A boa notícia é que, além de apontar o dedo para a sua incapacidade de levantar o traseiro do sofá, a ciência também tem algumas dicas para aumentar suas chances de sucesso. Vamos a elas.

Sua lista de promessas tem mais de 10 itens? Vale a pena quebrar a cabeça para reduzi-la. Como cada meta demanda boa dose de tempo e energia para vingar, acumular muitas aspirações pode significar não fazer nada direito. Uma boa pedida é simplificar as coisas, focando em uma meta só, específica, e, principalmente, razoável.

É melhor colocar na cabeça: “Vou correr 10 quilômetros” do que simplesmente “Vou começar a correr”, é claro. Só que, ao mesmo tempo, vale o questionamento: “Consigo mesmo correr 10 quilômetros sem morrer no processo?”. Começar com treinos mais curtos e, com o tempo, ir apertando o passo, tende a facilitar as coisas e a dar a impressão de que você está progredindo.

Autor do livro Smart Change, Art Markman ressalta a importância de tornar novos hábitos mais fáceis de se executar e, ao mesmo tempo, dificultar hábitos antigos. Quer começar a correr após o expediente? Deixe o tênis e a roupa de academia sempre na mochila. Deseja ser menos consumista? Evite gastar tanto tempo namorando aquela lojinha on-line ou passeando pelo shopping.

Contar a um amigo ou postar nas redes sociais sobre uma resolução de ano novo é como assumir um compromisso. Isso pode servir de motivação: ao ter uma recaída na dieta ou falhar em terminar a leitura programada para o mês, você pode pensar que estará decepcionando não só a si próprio, mas também alguém que te apoia. Um tanto dramático, talvez. Mas funciona.

Disponível em: super.abril.com.br/comportamento/como-cumprir-promessas-de-ano-novo-segundo-a-ciencia/. Acesso em 5 de jan. de 2020.Adaptado.

Considere o trecho: “[...] você pode pensar que estará decepcionando não só a si próprio, mas também alguém que te apoia [...]” (Linha 28) O termo “mas também” insere no trecho uma ideia de

 

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Como cumprir promessas de ano novo, segundo a ciência

Guardar dinheiro, fazer as pazes com a balança, ler mais livros, arrumar um novo emprego, começar a fazer exercício. Qualquer pessoa que se preze carrega uma lista de resoluções de ano novo na ponta da língua. Segundo um levantamento divulgado pelo Google, 55% dos brasileiros buscavam na internet por alguma meta do tipo, ao final de 2017.

O problema é que tirar a vontade de mudança do papel costuma ser mais complicado do que parece. Uma pesquisa mostrou que 88% das pessoas costumam abandonar o novo hábito já em fevereiro do ano seguinte. Outro estudo, feito na Universidade de Scranton, nos EUA, foi além, cravou que só 8% de fato conseguem levar à frente suas promessas. Isso faz com que certos desejos se repitam ano após ano, sem jamais deixar o rol de metas a cumprir.

Isso acontece porque costumamos superestimar nossa capacidade de mudança. Assim, acabamos traçando metas irreais. De tão comum, a coisa ganhou nome: “síndrome da falsa esperança”, como descreve uma dupla de pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, nesse artigo científico. A boa notícia é que, além de apontar o dedo para a sua incapacidade de levantar o traseiro do sofá, a ciência também tem algumas dicas para aumentar suas chances de sucesso. Vamos a elas.

Sua lista de promessas tem mais de 10 itens? Vale a pena quebrar a cabeça para reduzi-la. Como cada meta demanda boa dose de tempo e energia para vingar, acumular muitas aspirações pode significar não fazer nada direito. Uma boa pedida é simplificar as coisas, focando em uma meta só, específica, e, principalmente, razoável.

É melhor colocar na cabeça: “Vou correr 10 quilômetros” do que simplesmente “Vou começar a correr”, é claro. Só que, ao mesmo tempo, vale o questionamento: “Consigo mesmo correr 10 quilômetros sem morrer no processo?”. Começar com treinos mais curtos e, com o tempo, ir apertando o passo, tende a facilitar as coisas e a dar a impressão de que você está progredindo.

Autor do livro Smart Change, Art Markman ressalta a importância de tornar novos hábitos mais fáceis de se executar e, ao mesmo tempo, dificultar hábitos antigos. Quer começar a correr após o expediente? Deixe o tênis e a roupa de academia sempre na mochila. Deseja ser menos consumista? Evite gastar tanto tempo namorando aquela lojinha on-line ou passeando pelo shopping.

Contar a um amigo ou postar nas redes sociais sobre uma resolução de ano novo é como assumir um compromisso. Isso pode servir de motivação: ao ter uma recaída na dieta ou falhar em terminar a leitura programada para o mês, você pode pensar que estará decepcionando não só a si próprio, mas também alguém que te apoia. Um tanto dramático, talvez. Mas funciona.

Disponível em: super.abril.com.br/comportamento/como-cumprir-promessas-de-ano-novo-segundo-a-ciencia/. Acesso em 5 de jan. de 2020.Adaptado.

No texto, observa-se o uso de alguns recursos de argumentação entre os quais se nota a ausência de

 

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