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A Arte é uma das áreas de conhecimento que mais se relaciona às questões sociais da atualidade. Pela própria natureza de seu objeto de conhecimentos, a Arte é um campo privilegiado para o trabalho com temas transversais. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) propõem alguns temas que atravessam o campo artístico e que podem ser trabalhados na disciplina, entre esses temas, estão:
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“Compreendendo a diversidade de ênfases de várias teorias e suas similaridades conceituais, sob alguns aspectos, organizamos o estudo sobre o desenvolvimento expressivo em quatro movimentos. Como a própria palavra adverte, esses movimentos não são estáticos, não delimitam seu território de maneira estanque, definitiva. Movimentos que mantêm sua essência enquanto potencialidades gerais, mas que são maleáveis e receptivos às intervenções externas mediadas pelo outro (o igual, a família ou o educador) ou pela ambiência (o meio social e a cultura), todos impregnados de valores.”
MARTINS, Mirian C; PICOSQUE, Gisa; GUERRA, Maria Terezinha. T. Didática de ensino de arte – A língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998.
São movimentos da metamorfose expressiva, de acordo com as autoras:
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“O estudo da arte abrange, hoje, a análise das obras de arte tanto quanto a das transformações de seu sentido, realizadas pelos canais de distribuição e pela variável receptividade dos consumidores. Abrange as artes tradicionalmente conhecidas como tais e, também, as atividades não consagradas pelo sistema de belas-artes, como as expressões visuais e musicais nas manifestações políticas, ou aspectos da vida cotidiana.”
Nestor Garcia Canclini (1984).
São expressões das Artes Visuais na contemporaneidade as quais NÃO compõem o sistema de belas-artes:
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“A consciência de ser colonizado dos brasileiros é titubeante, confusa e mal explicitada. Precisaríamos de um decodificador cultural como Frantz Fanon para nos analisar, pois só alguém como ele, psicanalista, antropólogo e anticolonialista, daria conta de nossa conturbada personalidade colonizada.”
BARBOSA, Ana Mae. Tópicos utópicos. Belo Horizonte: C⁄Arte, 1998.
O trecho apresenta uma crítica à confusão causada pela opressão e pelo domínio artístico-cultural europeu e estadunidense no Brasil. Um manifesto publicado em 1928, por Oswald de Andrade, foi uma das mais importantes ações rumo à uma desconstrução e a uma reorganização das influências coloniais na arte e na cultura brasileiras, adequando e elaborando um diálogo crítico com os países centrais. Esse manifesto ficou conhecido como:
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“No transcorrer do ensino fundamental, espera-se que os alunos, progressivamente, adquiram competências de sensibilidade e de cognição em Artes Visuais, Dança, Música e Teatro, diante da sua produção de arte e no contato com o patrimônio artístico, exercitando sua cidadania cultural com qualidade. O aluno poderá desenvolver seu conhecimento estético e competência artística nas diversas linguagens da área de Arte (Artes Visuais, Dança, Música, Teatro), tanto para produzir trabalhos pessoais e grupais como para que possa, progressivamente, apreciar, desfrutar, valorizar e emitir juízo sobre os bens artísticos de distintos povos e culturas produzidos ao longo da história e na contemporaneidade.”
BRASIL, Ministério da Educação – MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) Artes. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
Analise as afirmativas que apontam para os objetivos do ensino de Arte nas Séries Finais do Ensino Fundamental (6.º ao 9.º ano):
I - Experimentar e explorar as possibilidades de cada linguagem artística.
II - Identificar, relacionar e compreender diferentes funções da arte, do trabalho e da produção dos artistas.
III - Pesquisar e saber organizar informações em contato com artistas e obras de arte.
IV - Formar mão de obra artística especializada capaz de suprir o mercado de trabalho.
É CORRETO o que se afirma em:
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Leia o trecho: “Por metodologia do ensino e aprendizagem em arte estamos entendendo os encaminhamentos educativos das práticas de aulas artísticas e estéticas. Em outras palavras, esses encaminhamentos metodológicos constituem-se em opções e atos que são concretizados em projetos ou no próprio desenvolvimento das aulas de arte.”
FERRAZ, Maria Heloísa C. de T. Ferraz; FUSARI, Maria F. de Rezende e. Metodologia do Ensino de Arte. São Paulo: Cortez, 1993.
Sobre a metodologia educativa na área artística, analise as afirmativas:
I - Refere-se aos conhecimentos técnicos em Arte construídos a partir dos documentos oficiais que são enviados à escola: livro didático, PCN, CBC, BNCC.
II - Refere-se aos métodos educativos, às trajetórias pedagógicas para que os estudantes possam fazer, apreciar e contextualizar os conteúdos de Arte.
III - Refere-se às escolhas de materiais e meios de comunicação para a produção artística e estética nas aulas de Arte.
IV - Refere-se aos encaminhamentos educativos que visam a ajudar os estudantes na apreensão viva e significativa de noções e habilidades culturais em Arte.
É CORRETO o que se afirma em:
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Ana Mae Barbosa, pioneira da Arte-Educação no Brasil, é uma defensora da diversidade cultural no ensino de Arte. Em seu livro Tópicos Utópicos, a arte-educadora aponta que alguns falam sobre multiculturalismo, e outros, sobre pluriculturalismo, mas o termo mais apropriado é interculturalidade. Enquanto os termos multicultural e pluricultural significam a coexistência entre diferentes culturas, o termo intercultural significa
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Leia as afirmações a seguir:
I - É registrada a data e a hora de envio da mensagem.
II - As mensagens devem ser lidas periodicamente para não acumular.
III - Não indicado para assuntos confidenciais.
IV - Utilizada para comunicações internacionais e regionais, economizando despesas com telefone e evitando problemas com fuso horário.
V - As mensagens podem ser arquivadas e armazenadas, permitindo-se fazer consultas posteriores.
São vantagens do correio eletrônico aquelas dispostas em apenas:
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Como cumprir promessas de ano novo, segundo a ciência
Guardar dinheiro, fazer as pazes com a balança, ler mais livros, arrumar um novo emprego, começar a fazer exercício. Qualquer pessoa que se preze carrega uma lista de resoluções de ano novo na ponta da língua. Segundo um levantamento divulgado pelo Google, 55% dos brasileiros buscavam na internet por alguma meta do tipo, ao final de 2017.
O problema é que tirar a vontade de mudança do papel costuma ser mais complicado do que parece. Uma pesquisa mostrou que 88% das pessoas costumam abandonar o novo hábito já em fevereiro do ano seguinte. Outro estudo, feito na Universidade de Scranton, nos EUA, foi além, cravou que só 8% de fato conseguem levar à frente suas promessas. Isso faz com que certos desejos se repitam ano após ano, sem jamais deixar o rol de metas a cumprir.
Isso acontece porque costumamos superestimar nossa capacidade de mudança. Assim, acabamos traçando metas irreais. De tão comum, a coisa ganhou nome: “síndrome da falsa esperança”, como descreve uma dupla de pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, nesse artigo científico. A boa notícia é que, além de apontar o dedo para a sua incapacidade de levantar o traseiro do sofá, a ciência também tem algumas dicas para aumentar suas chances de sucesso. Vamos a elas.
Sua lista de promessas tem mais de 10 itens? Vale a pena quebrar a cabeça para reduzi-la. Como cada meta demanda boa dose de tempo e energia para vingar, acumular muitas aspirações pode significar não fazer nada direito. Uma boa pedida é simplificar as coisas, focando em uma meta só, específica, e, principalmente, razoável.
É melhor colocar na cabeça: “Vou correr 10 quilômetros” do que simplesmente “Vou começar a correr”, é claro. Só que, ao mesmo tempo, vale o questionamento: “Consigo mesmo correr 10 quilômetros sem morrer no processo?”. Começar com treinos mais curtos e, com o tempo, ir apertando o passo, tende a facilitar as coisas e a dar a impressão de que você está progredindo.
Autor do livro Smart Change, Art Markman ressalta a importância de tornar novos hábitos mais fáceis de se executar e, ao mesmo tempo, dificultar hábitos antigos. Quer começar a correr após o expediente? Deixe o tênis e a roupa de academia sempre na mochila. Deseja ser menos consumista? Evite gastar tanto tempo namorando aquela lojinha on-line ou passeando pelo shopping.
Contar a um amigo ou postar nas redes sociais sobre uma resolução de ano novo é como assumir um compromisso. Isso pode servir de motivação: ao ter uma recaída na dieta ou falhar em terminar a leitura programada para o mês, você pode pensar que estará decepcionando não só a si próprio, mas também alguém que te apoia. Um tanto dramático, talvez. Mas funciona.
Disponível em: super.abril.com.br/comportamento/como-cumprir-promessas-de-ano-novo-segundo-a-ciencia/. Acesso em 5 de jan. de 2020.Adaptado.
Considere o trecho: “Outro estudo, feito na Universidade de Scranton, nos EUA, foi além, cravou que só 8% de fato conseguem levar à frente suas promessas.” (Linhas 6-8) O sinal indicativo de crase foi usado no trecho acima porque se verifica a ocorrência de
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Como cumprir promessas de ano novo, segundo a ciência
Guardar dinheiro, fazer as pazes com a balança, ler mais livros, arrumar um novo emprego, começar a fazer exercício. Qualquer pessoa que se preze carrega uma lista de resoluções de ano novo na ponta da língua. Segundo um levantamento divulgado pelo Google, 55% dos brasileiros buscavam na internet por alguma meta do tipo, ao final de 2017.
O problema é que tirar a vontade de mudança do papel costuma ser mais complicado do que parece. Uma pesquisa mostrou que 88% das pessoas costumam abandonar o novo hábito já em fevereiro do ano seguinte. Outro estudo, feito na Universidade de Scranton, nos EUA, foi além, cravou que só 8% de fato conseguem levar à frente suas promessas. Isso faz com que certos desejos se repitam ano após ano, sem jamais deixar o rol de metas a cumprir.
Isso acontece porque costumamos superestimar nossa capacidade de mudança. Assim, acabamos traçando metas irreais. De tão comum, a coisa ganhou nome: “síndrome da falsa esperança”, como descreve uma dupla de pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, nesse artigo científico. A boa notícia é que, além de apontar o dedo para a sua incapacidade de levantar o traseiro do sofá, a ciência também tem algumas dicas para aumentar suas chances de sucesso. Vamos a elas.
Sua lista de promessas tem mais de 10 itens? Vale a pena quebrar a cabeça para reduzi-la. Como cada meta demanda boa dose de tempo e energia para vingar, acumular muitas aspirações pode significar não fazer nada direito. Uma boa pedida é simplificar as coisas, focando em uma meta só, específica, e, principalmente, razoável.
É melhor colocar na cabeça: “Vou correr 10 quilômetros” do que simplesmente “Vou começar a correr”, é claro. Só que, ao mesmo tempo, vale o questionamento: “Consigo mesmo correr 10 quilômetros sem morrer no processo?”. Começar com treinos mais curtos e, com o tempo, ir apertando o passo, tende a facilitar as coisas e a dar a impressão de que você está progredindo.
Autor do livro Smart Change, Art Markman ressalta a importância de tornar novos hábitos mais fáceis de se executar e, ao mesmo tempo, dificultar hábitos antigos. Quer começar a correr após o expediente? Deixe o tênis e a roupa de academia sempre na mochila. Deseja ser menos consumista? Evite gastar tanto tempo namorando aquela lojinha on-line ou passeando pelo shopping.
Contar a um amigo ou postar nas redes sociais sobre uma resolução de ano novo é como assumir um compromisso. Isso pode servir de motivação: ao ter uma recaída na dieta ou falhar em terminar a leitura programada para o mês, você pode pensar que estará decepcionando não só a si próprio, mas também alguém que te apoia. Um tanto dramático, talvez. Mas funciona.
Disponível em: super.abril.com.br/comportamento/como-cumprir-promessas-de-ano-novo-segundo-a-ciencia/. Acesso em 5 de jan. de 2020.Adaptado.
Considere o trecho: “[...] você pode pensar que estará decepcionando não só a si próprio, mas também alguém que te apoia [...]” (Linha 28) O termo “mas também” insere no trecho uma ideia de
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