Na passagem “Para esse autor, moral e ética são equivalentes, do ponto de vista técnico, mas não têm significado idêntico” (l.21-22), os dois substantivos abstratos sublinhados exercem a função sintática de sujeito nas duas orações coordenadas.

Em “É certo que não podemos fazer qualquer coisa que desejamos, mas também é certo que não somos obrigados a querer fazer uma única coisa” (l.13-15), as duas ocorrências do “que” classificam-se como conjunção integrante e apenas uma como pronome relativo.

Em “Se a nossa vida fosse algo determinado e fatal, não haveria o menor sentido” (l.11-12), há duas orações subordinadas, unidas pela relação de condição.

Mantém o sentido da passagem “o que fizermos de bom ou de mau vai repercutir em nós mesmos” (l.8-9) a seguinte reescritura: o que fizermos de bem ou de mal vai percutir em nós próprios.

Esse texto da Internet está redigido de forma expositiva, com algumas passagens argumentativas.

As informações contidas no texto permitem concluir que as passagens ‘Não faças ao outro o que não queres que te façam’ (l.38-39) e ‘Tudo o que fazes aos outros fazes também a ti mesmo’ (l.39-40) estão entre aspas porque são títulos de capítulos do livro comentado.

Por ética, segundo os parágrafos terceiro e quarto do texto, deve ser entendida a capacidade que as pessoas têm de poderem inventar e escolher a forma pessoal de vida.

Depreende-se que a mensagem principal do livro de Fernando Savater, mencionado no texto, é o comportamento humano em um mundo conturbado por problemas antiéticos.

Há, no texto, mais de um emissor de mensagens: o autor do livro Ética para meu Filho e quem redigiu as impressões acerca da leitura feita.

Um agente de trânsito prendeu em flagrante um motorista por estar dirigindo sem portar os certificados de registro e de licenciamento anual do veículo. Nessa situação, o agente de trânsito cometeu abuso de autoridade.