O título do texto está relacionado predominantemente ao penúltimo parágrafo do texto, em que é defendida a hipótese de que palavras e idéias são a base do processo mental de todos os seres vivos.

Cabe ao terapeuta ocupacional, como profissional da saúde, agir como agente facilitador da reinserção social de pacientes psiquiátricos na sociedade, de forma gradativa e conscientizadora de ambas as partes envolvidas.

O terapeuta ocupacional deve procurar evitar que a atividade utilizada como recurso terapêutico seja destinada apenas a preencher o vazio institucional gerado nos grandes hospitais psiquiátricos.

A família deve ser sempre considerada como fator positivo e contribuidor no tratamento de pacientes psiquiátricos.

A livre produção, tão utilizada pelos terapeutas ocupacionais no atendimento a pacientes psiquiátricos, refere-se às atividades que não possuem de início uma estrutura e devem ser utilizadas exclusivamente com o propósito de diagnóstico, pois fornecem dados sobre o indivíduo que a realiza.

As atividades expressivas são características da área de saúde mental, mas não são, necessariamente, exclusivas dessa área.

O método da integração sensorial não pode ser usado como recurso terapêutico nos atendimentos de pacientes que apresentem quadro de esquizofrenia.

Por ser um profissional da saúde e agente da nova política de saúde mental, o terapeuta ocupacional deve procurar intervir de modo a preconizar a internação integral do paciente psiquiátrico, sempre que possível.

A atividade terapêutica pode ser utilizada como recurso terapêutico para pacientes portadores de DORT, desde que, de modo correto, em ritmo intenso e ininterrupto, de forma a ajudá-los e não a prejudicá-los.

A prescrição do uso de atividades terapêuticas para pacientes portadores de DORT não deve acontecer, já que foi justamente a realização de atividades que gerou o processo de adoecimento.