O título do texto está relacionado predominantemente ao penúltimo parágrafo do texto, em que é defendida a hipótese de que palavras e idéias são a base do processo mental de todos os seres vivos.

A forma de grafia apresentada na figura I é similar à grafia da música do Nordeste brasileiro, especialmente nas canções de cordel.

O Brasil é um país rico em música folclórica e popular, porém muito pobre em música erudita. Por essa razão, as orquestras, os grupos e os conjuntos musicais brasileiros têm de tocar música de compositores estrangeiros, originais ou arranjadas.

Na figura III, o baixo do segundo acorde corresponde à supertônica da tonalidade.

Durante o Renascimento e o Barroco, um bom músico deveria saber tocar mais de um instrumento, ler partituras, improvisar ornamentos de acordo com o estilo da época, realizar os baixos figurados, arranjar etc.

Atualmente, a pedagogia musical defende o uso de várias músicas, de diferentes estilos e gêneros na formação musical dos alunos, principalmente considerando a diversidade de estilos musicais no Brasil. Nesse sentido, a aprendizagem de cifras, anteriormente restrita à aprendizagem da música popular, deveria fazer parte de uma formação musical mais abrangente.

O tipo de cifra usado na figura III mostra a tonalidade, o modo (maior ou menor) e o tipo de inversão.

A notação da figura III indica que a tonalidade do trecho musical está em lá maior.

A figura II indica algumas das explorações, experimentações e descobertas de novos meios, típicas do século XX, como, por exemplo, ruptura com padrões rítmicos regulares, tratamento de alturas sem vínculo com tonalidades e modos.

Uma das técnicas composicionais mais importantes do período Barroco e até hoje muito usada na música popular do Brasil foi o contraponto, em que a melodia é colocada na voz superior, com os outros instrumentos fazendo acompanhamento em acordes.