A figura I mostra uma celesta, instrumento de percussão que produz sons de alturas indefinidas.

É correto afirmar que as bandas de música são responsáveis por um ensino musical fundamentado predominantemente na transmissão do repertório da tradição musical erudita — processo de aprendizagem chamado de enculturação musical.

O valor cultural das bandas de música, conforme o texto, inclui a função de lazer para a comunidade.

Uma das tendências atuais da educação musical, como demonstrado nas últimas publicações da Associação Brasileira de Educação Musical (ABEM), é a valorização dos processos de ensino e aprendizagem que acontecem fora das escolas regulares de ensino, como, por exemplo, em igrejas, bandas de música e grupos de hip-hop.

De acordo com o texto, orquestras e outros conjuntos musicais do Brasil vêm inserindo, nos seus quadros, músicos instrumentistas de bandas de música.

A Fundação Nacional das Artes (FUNARTE) apóia as bandas de música civis do Brasil, com a doação de instrumentos, realização de cursos de capacitação para mestres e músicos de banda, impressão e distribuição de partituras de compositores brasileiros.

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o ensino de música passa a ser obrigatório na educação infantil, com ênfase no ensino da grafia musical e da prática instrumental. Com essa medida, prevê-se um aumento considerável de formação de bandas de música nas escolas do país.

A fanfarra é, geralmente, uma banda de música com instrumentos de metal e de percussão, podendo, em algumas formações, conter alguns instrumentos de madeira.

A afirmação do texto de que uma das grandes tarefas da banda de música tem sido o “ensinar música a partir da experiência concreta do fazer musical” implica um trabalho de musicalização antes da aprendizagem do instrumento.

As bandas de música civis, especialmente aquelas das áreas mais afastadas das grandes metrópoles, são constituídas por instrumentos de cordas, metais, madeiras e percussão.