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A epidemia de ebola na África Ocidental já matou mais de 2 400 pessoas, de um total de 4 784 casos, segundo um balanço anunciado nesta sexta-feira (12 de setembro) pela diretora da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan.
(G1, 12 set.14. Disponível em <http://goo.gl/3DQiFY>. Adaptado)
Os três países mais afetados inicialmente por essa doença foram
 

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Em uma empresa em que trabalham 200 funcionários, 40% deles fizeram somente um curso de atualização, 10% dos demais já fizeram dois cursos de atualização, e o restante dos funcionários não fez curso algum. A porcentagem mínima de funcionários com somente um curso de atualização que precisariam fazer mais um curso de atualização, de modo que essa empresa tenha 20% do total de seus funcionários com dois cursos de atualização, é
 

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510338 Ano: 2014
Disciplina: Pedagogia
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Atibaia-SP
Uma assistente em serviços educacionais é muito querida pela comunidade escolar. Sempre trata os usuários com muita proximidade, chamando-os de amor ou filho. Por se sentir tão próxima, quando presta alguma informação da instituição, aproveita para emitir sua opinião a respeito do assunto. Em contrapartida, aproveita a presença do usuário para contar as mazelas de sua vida pessoal e acaba compartilhando, também, sua insatisfação com os seus colegas de trabalho, sempre com o objetivo de estreitar os vínculos afetivos com o usuário. Quando percebe que houve algum erro por parte da instituição, procura corrigir rapidamente, pedindo desculpas, evitando dar justificativas e encaminhando-o para a solução.
Assinale a alternativa que traduz profissionalismo no atendimento ao público, dentre as atitudes/procedimentos adotados pela funcionária.
 

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Considere a situação a seguir para responder a questão.
Uma menina de 13 anos procurou o Conselho Tutelar no bairro Caimbé, zona Oeste de Boa Vista, na manhã desta terça-feira (2), para denunciar que foi espancada pela própria mãe com tapas, socos no rosto e galhos de árvore. Segundo a menina, a mãe não se relaciona bem com ela e o irmão, de dez anos. “Ela é muito agressiva com nós dois”, relatou à polícia.
(g1.globo.com, 03.09.2014. Adaptado)
Diante da situação, mesmo que o castigo físico e o tratamento cruel tenham sido utilizados como forma de correção, disciplina ou educação de seus filhos, é correto afirmar que, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente, a mãe estará sujeita, sem prejuízo de outras medidas cabíveis,
 

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Leia o seguinte texto:
A gente entende que basta indagar dentro da gente mesmo, para diminuir essa irritação dos estressados.
Considerando a norma-padrão da língua portuguesa, substituindo-se a expressão “A gente” pelo pronome “Nós”, as palavras em destaque assumem, correta e respectivamente, as seguintes formas:
 

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São Paulo ameaça ir à Justiça em batalha
pela água do Rio Paraíba do Sul
(O Globo, 12 ago.14. Disponível em <http://goo.gl/pfl9lA>. Adaptado)
A “batalha” se deve
 

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487055 Ano: 2014
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Atibaia-SP

O art. 208 da Constituição da República Federativa do Brasil prevê que o dever do Estado em relação à educação será efetivado mediante a garantia de

 

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Polícia prende mais de 40 pessoas em
manifestação em Ferguson
Novos protestos ocorreram na cidade dos EUA, localizada no estado de Missouri; manifestação foi a primeira majoritariamente pacífica após vários distúrbios.
(G1, 20 ago.14. Disponível em <http://goo.gl/VTv4R4>. Adaptado)
O que motivou as manifestações em Ferguson foi
 

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Leia o texto para responder a questão.
Pós-modernos de tacape
Que somos homens das cavernas fantasiados de pós-moderninhos, isso todo mundo sabe. Estamos em forma, visitamos os melhores resorts, temos vários cartões de crédito e dívidas que se acumulam. Aí o cara das cavernas desperta, grunhe, ou ruge, e ataca. Pega a clava, o tacape – que pode ser de material sólido mesmo ou metafórico, feito de palavras, ou de atitudes –, e pau no outro.
A hostilidade deve andar de mãos dadas com o estresse, que hoje desculpa quase tudo. No trânsito, o número de loucos à solta cresce assustadoramente: costuras bizarras, para-choque do carro ameaçando uma trombada sem motivo, gestos obscenos pela janela. No estacionamento, alguém te amassa o para-lama ou risca a porta claramente com a chavedo seu carro: maldade, divertimento boçal, retardados cidadãos. Nos condomínios, nem sempre as coisas são pacíficas: onde tem gente reunida floresce vizinhança boa e amizade, mas também muita insensatez, falta de compostura, de consideração. Nas ruas, cotoveladas para abrir caminho; nos ônibus, senhoras em pé e preguiçosos atirados nos bancos; no cinema, comilança, conversa e arrotos; nas salas de aula, celulares e outros a pleno vapor. Greves trancam a educação já tão por baixo; agora deram para protestar queimando livros (ouvi falar de alguém que fazia isso em outros tempos, chamava- se Adolf...). E nós, cada vez mais irritados, agressivos. Viver e conviver é difícil. Tem de sublimar para continuar curtindo o seu canto e abrindo seu caminho sem pisar no outro.
Confesso que eu queria que a gente fosse um pouco mais manso (trouxa, nunca). Queria que em vez de hostis e agressivos fôssemos mais gentis e mais civilizados. Deixando de transformar o ressentimento em insulto, o estresse em pedradas, usando esterco para sujar o que existe de positivo, e ainda cuspir em cima, assim, gratuitamente, sem fundamento que não a nossa errante agressividade. Eu ando sem paciência. Fora da realidade, disse-me alguém. Pode ser. A idade tem suas chatices, mas pode nos fazer mais tolerantes ou nos tornar mais alertas – porque, como diz o dito popular, o diabo não é esperto por ser diabo, mas por ser velho. A gente entende que basta parar, contemplar o outro, curtir a natureza, a vida, para diminuir essa irritação dos estressados. Pois o hostil, o agressivo, não se manifesta a toda hora nem em toda parte; talvez nem seja a maioria sempre pronta a rosnar e atacar. Muito jovem estuda e trabalha com grande dificuldade e é amoroso com a família. Muito velho ainda curte afetos.
Qualquer um pode escapar, de graça, para uma beira de estrada com borboletas de um espantoso azul ou ter alguma visão de beleza dentro da mais modesta casa. E vai se reconciliar com este hostil mundo nosso, da corrupção, da impunidade, do endividamento, da miséria: não se consegue por todo o sempre, mas por algum tempinho. E já será bom.
(Lya Luft, Veja, 21 dez. 2011. Adaptado)
De acordo com o texto, é correto afirmar que
 

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Leia o texto para responder a questão.
Pós-modernos de tacape
Que somos homens das cavernas fantasiados de pós-moderninhos, isso todo mundo sabe. Estamos em forma, visitamos os melhores resorts, temos vários cartões de crédito e dívidas que se acumulam. Aí o cara das cavernas desperta, grunhe, ou ruge, e ataca. Pega a clava, o tacape – que pode ser de material sólido mesmo ou metafórico, feito de palavras, ou de atitudes –, e pau no outro.
A hostilidade deve andar de mãos dadas com o estresse, que hoje desculpa quase tudo. No trânsito, o número de loucos à solta cresce assustadoramente: costuras bizarras, para-choque do carro ameaçando uma trombada sem motivo, gestos obscenos pela janela. No estacionamento, alguém te amassa o para-lama ou risca a porta claramente com a chavedo seu carro: maldade, divertimento boçal, retardados cidadãos. Nos condomínios, nem sempre as coisas são pacíficas: onde tem gente reunida floresce vizinhança boa e amizade, mas também muita insensatez, falta de compostura, de consideração. Nas ruas, cotoveladas para abrir caminho; nos ônibus, senhoras em pé e preguiçosos atirados nos bancos; no cinema, comilança, conversa e arrotos; nas salas de aula, celulares e outros a pleno vapor. Greves trancam a educação já tão por baixo; agora deram para protestar queimando livros (ouvi falar de alguém que fazia isso em outros tempos, chamava- se Adolf...). E nós, cada vez mais irritados, agressivos. Viver e conviver é difícil. Tem de sublimar para continuar curtindo o seu canto e abrindo seu caminho sem pisar no outro.
Confesso que eu queria que a gente fosse um pouco mais manso (trouxa, nunca). Queria que em vez de hostis e agressivos fôssemos mais gentis e mais civilizados. Deixando de transformar o ressentimento em insulto, o estresse em pedradas, usando esterco para sujar o que existe de positivo, e ainda cuspir em cima, assim, gratuitamente, sem fundamento que não a nossa errante agressividade. Eu ando sem paciência. Fora da realidade, disse-me alguém. Pode ser. A idade tem suas chatices, mas pode nos fazer mais tolerantes ou nos tornar mais alertas – porque, como diz o dito popular, o diabo não é esperto por ser diabo, mas por ser velho. A gente entende que basta parar, contemplar o outro, curtir a natureza, a vida, para diminuir essa irritação dos estressados. Pois o hostil, o agressivo, não se manifesta a toda hora nem em toda parte; talvez nem seja a maioria sempre pronta a rosnar e atacar. Muito jovem estuda e trabalha com grande dificuldade e é amoroso com a família. Muito velho ainda curte afetos.
Qualquer um pode escapar, de graça, para uma beira de estrada com borboletas de um espantoso azul ou ter alguma visão de beleza dentro da mais modesta casa. E vai se reconciliar com este hostil mundo nosso, da corrupção, da impunidade, do endividamento, da miséria: não se consegue por todo o sempre, mas por algum tempinho. E já será bom.
(Lya Luft, Veja, 21 dez. 2011. Adaptado)
Na opinião da autora,
 

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