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Foram encontradas 70 questões.

2272679 Ano: 2013
Disciplina: Matemática
Banca: FUNCAB
Orgão: PM-ES
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A Banda Junior da PMES atualmente atende cerca de 250 alunos da rede pública de ensino da Grande Vitória. Desde sua criação, já passaram pela Banda Júnior cerca de 1.000 alunos.

O percentual de alunos, atualmente atendidos por esse projeto cultural da PMES, em relação ao total de alunos que já passaram por ele desde a sua criação corresponde a:

 

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2272623 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: FUNCAB
Orgão: PM-ES
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Leia o texto abaixo e responda a questão.

Texto 1:

Segurança pública começa em casa

A segurança pública começa na família, quando pequenos gestos e ações dos pais vão determinar o comportamento dos filhos na coletividade. Não nos preocupamos em observar o que fazemos na frente de nossos filhos, achamos engraçado quando pronunciam um palavrão e mostramos como se fosse um prêmio a falta de educação, a nossa e a deles.

Esquecemos que somos modelos para as nossas crianças, ao deixar de usar o cinto de segurança, desrespeitar um sinal fechado, fumar onde não devemos e atirar lixo pela janela do carro. Aceitamos quando eles não arrumam o quarto e não querem levantar para auxiliar na limpeza da casa, dizemos tudo bem, eles são crianças.

Somos pais que não se preocupam em pedir licença, dizer obrigado e solicitar por favor quando conversamos com nossos familiares, numa onda de desrespeito que se reflete num comportamento equivocado de nossas crianças na idade tenra, quando desrespeitam os pais e avós dentro de casa.

Também, erroneamente, procuramos dar a eles tudo que pedem, sem impor limites, deixamos que façam o que querem dentro de casa, rolem no chão quando pedem um brinquedo no supermercado e rimos da situação, quando na verdade faltou-nos autoridade, mas não nos preocupamos. Afinal, a escola e os professores vão dar um jeito nisso.

Chegando à escola, uma nova realidade, uma turma de novos colegas, uma professora impondo regras, horários, responsabilidade, quanta coisa para nossos pobres filhos. Não acompanhamos os cadernos, não auxiliamos na realização dos trabalhos, nem criamos horários para que estudem. Afinal, são crianças e devem brincar. Passado o tempo, vamos lá, nas avaliações, reclamar das notas baixas de nossos filhos. Afinal, a culpa é da escola, dos professores e da direção, que não souberam ensinar as nossas crianças.

Adiante, os nossos filhos passam a andar com amigos estranhos, que não gostam de ir para a escola, mas isto não é problema nosso, nossos filhos apenas andam com esses amigos. Chega um dia que nos pedem um tênis importado, estranhamos. Afinal, não temos dinheiro para comprar e dizemos não. Então, no dia seguinte, aparecem com o que queriam. Perguntamos como conseguiram, dizem que ganharam de presente de algum amigo. Que maravilha um amigo que gosta de nossos filhos, que cuida deles enquanto trabalhamos.

Um dia, um telefonema. Nosso filho foi preso roubando outro tênis importado.

(FRANQUILIN, Paulo. Segurança pública começa em casa. Zero Hora, Porto Alegre, 21 out. 2010, p. 23.Adaptado).

A divisão silábica está correta em:

 

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2272571 Ano: 2013
Disciplina: Estatística
Banca: FUNCAB
Orgão: PM-ES
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Com o objetivo de levar orientação e entretenimento, o grupo de Teatro da Polícia Militar do Espírito Santo serve como um elo de aproximação entre a população e a instituição. Ao longo de todos os anos de atuação, o grupo já atraiu um público aproximado de 160 mil pessoas em suas 250 apresentações já realizadas em todo o Espírito Santo.

O número médio de pessoas, por apresentação, do Grupo de Teatro da Polícia Militar do Espírito Santo, de acordo com o texto acima, foi de aproximadamente:

 

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2272536 Ano: 2013
Disciplina: Matemática Financeira
Banca: FUNCAB
Orgão: PM-ES
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O subsídio bruto do candidato aprovado neste concurso da Polícia Militar do Estado do Espírito Santo enquanto aluno é de R$ 1.023,32; após incorporação, passa a R$ 2.421,76.

(Fonte: <http://www.funcab.org/>)

Suponha que um candidato aprovado faça um investimento, no sistema de juros simples, de R$ 2.000,00 do seu primeiro salário depois de incorporado, a uma taxa de juros de 5% ao mês, durante 24 meses.

O valor total dos juros, em reais, ao final desse período, será de:

 

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2272398 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: FUNCAB
Orgão: PM-ES
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Leia o texto abaixo e responda a questão.

Texto 2:

Por que sentir orgulho de ser policial?

Há pelo menos uma característica da atividade policial que garante o sentimento de orgulho àqueles que a exercem: o exercício da garantia da paz aos demais componentes da sociedade, a possibilidade de evitar e corrigir injustiças, a capacidade de afirmar direitos e fazer cumprir os deveres. Trata-se quase de uma missão heroica, não fossem humanos e falhos aqueles que possuem tais responsabilidades. De todo modo, ser titular deste papel social gera, sim, certo sentimento de elevação, de nobreza, sem que seja necessário, é claro, tangenciar o esnobismo e a empáfia.

Falamos de orgulho como quem fala do filho que acaba de ganhar o campeonato de Karatê, como quem percebe que, do esforço de si próprio, é possível gerar frutos positivos, bem sucedidos. Passar horas em uma madrugada em busca de uma arma de fogo que, se não fosse apreendida, acabaria com uma vida inocente. Capturar um suspeito que tenha cometido um abuso contra uma criança. Impedir que uma pessoa embriagada cometa um acidente no trânsito. Dar o encaminhamento legal a quem atenta contra a vida ou outros direitos de terceiros.

Ou (aparentemente) menos: dar uma informação a um desavisado. Fazer com que uma criança encontre seus pais. Levar um cão perdido a um canil [...].

Não são poucos os atos – prosaicos e sofisticados – que os policiais exercem para que sintam involuntariamente este prazeroso orgulho da sua profissão, fazendo-nos admitir que tal ofício não é vão ou desnecessário. Apesar das dificuldades, dos entraves de todas as ordens que fazem com que a motivação esmoreça, o orgulho está sempre lá – e esta é uma diferença essencial, já que a motivação policial é circunstancial e pode ser manipulada, para o bem e para o mal, diferentemente do orgulho, que atinge o ego de qualquer homem ou mulher tão logo admita que está praticando o bem.

[...] É em referência a este orgulho bom que as crianças são entusiastas dos policiais, sentimento às vezes esquecido quando percebem que policiais são capazes de fazer o contrário do que é sua missão. É em referência a esse orgulho que iniciamos nossa carreira ansiosos por viver o cotidiano das ruas, sentimento às vezes esquecido quando percebemos o mar de politicagem e carência a que eventualmente somos submetidos.

Como disse recentemente João Ubaldo Ribeiro, “se não há esperança de nada, então a vida é um contrassenso. As pessoas não podem viver sem esperança”. Por pior que sejam o contexto e as perspectivas, sempre há alguma esperança, que no caso dos policiais repousa sobre a vontade de afirmar o máximo possível esse orgulho. Orgulho que, sem cruzar os braços e sem assumir posturas indolentes, é sempre bom lembrar que carregamos conosco.

(FERREIRA, Danillo. Por que sentir orgulho de ser policial.

Adaptado. Disponível em: abordagempolicial.com. Consulta em 04/01/2013.)

Assinale a alternativa em que a grafia de todas as palavras está correta.

 

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2272259 Ano: 2013
Disciplina: Matemática
Banca: FUNCAB
Orgão: PM-ES
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“Em 2011, O Batalhão de Polícia de Trânsito da PMES confeccionou 4.230 autos de infração contra condutores de veículos de carga. A multa referente ao descumprimento das proibições de tráfego em determinados horários e locais é de natureza média (4 pontos e R$ 85,13 de multa), e está prevista no art. 187 I do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).”

(Fonte: <http://www.pm.es.gov.br/bptran/>)

O valor total arrecadado, em reais, em decorrência das multas aplicadas, segundo o texto, foi de:

 

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2272224 Ano: 2013
Disciplina: Matemática
Banca: FUNCAB
Orgão: PM-ES
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A figura abaixo (meramente ilustrativa e fora de escala) representa um triângulo ABC retângulo em A, dividido em dois triângulos, ACD e ABD, ambos retângulo sem D.

Enunciado 2681553-1

O valor, em cm, de !$ \overline {AD} = h !$, é:

 

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2272188 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: FUNCAB
Orgão: PM-ES
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Leia o texto abaixo e responda a questão.

Texto 1:

Segurança pública começa em casa

A segurança pública começa na família, quando pequenos gestos e ações dos pais vão determinar o comportamento dos filhos na coletividade. Não nos preocupamos em observar o que fazemos na frente de nossos filhos, achamos engraçado quando pronunciam um palavrão e mostramos como se fosse um prêmio a falta de educação, a nossa e a deles.

Esquecemos que somos modelos para as nossas crianças, ao deixar de usar o cinto de segurança, desrespeitar um sinal fechado, fumar onde não devemos e atirar lixo pela janela do carro. Aceitamos quando eles não arrumam o quarto e não querem levantar para auxiliar na limpeza da casa, dizemos tudo bem, eles são crianças.

Somos pais que não se preocupam em pedir licença, dizer obrigado e solicitar por favor quando conversamos com nossos familiares, numa onda de desrespeito que se reflete num comportamento equivocado de nossas crianças na idade tenra, quando desrespeitam os pais e avós dentro de casa.

Também, erroneamente, procuramos dar a eles tudo que pedem, sem impor limites, deixamos que façam o que querem dentro de casa, rolem no chão quando pedem um brinquedo no supermercado e rimos da situação, quando na verdade faltou-nos autoridade, mas não nos preocupamos. Afinal, a escola e os professores vão dar um jeito nisso.

Chegando à escola, uma nova realidade, uma turma de novos colegas, uma professora impondo regras, horários, responsabilidade, quanta coisa para nossos pobres filhos. Não acompanhamos os cadernos, não auxiliamos na realização dos trabalhos, nem criamos horários para que estudem. Afinal, são crianças e devem brincar. Passado o tempo, vamos lá, nas avaliações, reclamar das notas baixas de nossos filhos. Afinal, a culpa é da escola, dos professores e da direção, que não souberam ensinar as nossas crianças.

Adiante, os nossos filhos passam a andar com amigos estranhos, que não gostam de ir para a escola, mas isto não é problema nosso, nossos filhos apenas andam com esses amigos. Chega um dia que nos pedem um tênis importado, estranhamos. Afinal, não temos dinheiro para comprar e dizemos não. Então, no dia seguinte, aparecem com o que queriam. Perguntamos como conseguiram, dizem que ganharam de presente de algum amigo. Que maravilha um amigo que gosta de nossos filhos, que cuida deles enquanto trabalhamos.

Um dia, um telefonema. Nosso filho foi preso roubando outro tênis importado.

(FRANQUILIN, Paulo. Segurança pública começa em casa. Zero Hora, Porto Alegre, 21 out. 2010, p. 23.Adaptado).

Sem prejuízo gramatical e nem para o sentido do texto, as palavras ou expressões destacadas nos fragmentos abaixo poderiam ser substituídas, correta e respectivamente, por:

“Esquecemos que somos modelo PARA AS nossas crianças [...]” (parágrafo 2)

[...] quanta coisa PARA nossos pobres filhos.” (parágrafo 5)

[...] que não gostam de ir PARA A escola [...]” (parágrafo 6)

 

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2272104 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: FUNCAB
Orgão: PM-ES
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Leia o texto abaixo e responda a questão.

Texto 1:

Segurança pública começa em casa

A segurança pública começa na família, quando pequenos gestos e ações dos pais vão determinar o comportamento dos filhos na coletividade. Não nos preocupamos em observar o que fazemos na frente de nossos filhos, achamos engraçado quando pronunciam um palavrão e mostramos como se fosse um prêmio a falta de educação, a nossa e a deles.

Esquecemos que somos modelos para as nossas crianças, ao deixar de usar o cinto de segurança, desrespeitar um sinal fechado, fumar onde não devemos e atirar lixo pela janela do carro. Aceitamos quando eles não arrumam o quarto e não querem levantar para auxiliar na limpeza da casa, dizemos tudo bem, eles são crianças.

Somos pais que não se preocupam em pedir licença, dizer obrigado e solicitar por favor quando conversamos com nossos familiares, numa onda de desrespeito que se reflete num comportamento equivocado de nossas crianças na idade tenra, quando desrespeitam os pais e avós dentro de casa.

Também, erroneamente, procuramos dar a eles tudo que pedem, sem impor limites, deixamos que façam o que querem dentro de casa, rolem no chão quando pedem um brinquedo no supermercado e rimos da situação, quando na verdade faltou-nos autoridade, mas não nos preocupamos. Afinal, a escola e os professores vão dar um jeito nisso.

Chegando à escola, uma nova realidade, uma turma de novos colegas, uma professora impondo regras, horários, responsabilidade, quanta coisa para nossos pobres filhos. Não acompanhamos os cadernos, não auxiliamos na realização dos trabalhos, nem criamos horários para que estudem. Afinal, são crianças e devem brincar. Passado o tempo, vamos lá, nas avaliações, reclamar das notas baixas de nossos filhos. Afinal, a culpa é da escola, dos professores e da direção, que não souberam ensinar as nossas crianças.

Adiante, os nossos filhos passam a andar com amigos estranhos, que não gostam de ir para a escola, mas isto não é problema nosso, nossos filhos apenas andam com esses amigos. Chega um dia que nos pedem um tênis importado, estranhamos. Afinal, não temos dinheiro para comprar e dizemos não. Então, no dia seguinte, aparecem com o que queriam. Perguntamos como conseguiram, dizem que ganharam de presente de algum amigo. Que maravilha um amigo que gosta de nossos filhos, que cuida deles enquanto trabalhamos.

Um dia, um telefonema. Nosso filho foi preso roubando outro tênis importado.

(FRANQUILIN, Paulo. Segurança pública começa em casa. Zero Hora, Porto Alegre, 21 out. 2010, p. 23.Adaptado).

Os fragmentos abaixo estão corretamente associados a atitudes da família em relação aos filhos, EXCETO:

 

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Questão presente nas seguintes provas
2272102 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: FUNCAB
Orgão: PM-ES
Provas:

Leia o texto abaixo e responda a questão.

Texto 2:

Por que sentir orgulho de ser policial?

Há pelo menos uma característica da atividade policial que garante o sentimento de orgulho àqueles que a exercem: o exercício da garantia da paz aos demais componentes da sociedade, a possibilidade de evitar e corrigir injustiças, a capacidade de afirmar direitos e fazer cumprir os deveres. Trata-se quase de uma missão heroica, não fossem humanos e falhos aqueles que possuem tais responsabilidades. De todo modo, ser titular deste papel social gera, sim, certo sentimento de elevação, de nobreza, sem que seja necessário, é claro, tangenciar o esnobismo e a empáfia.

Falamos de orgulho como quem fala do filho que acaba de ganhar o campeonato de Karatê, como quem percebe que, do esforço de si próprio, é possível gerar frutos positivos, bem sucedidos. Passar horas em uma madrugada em busca de uma arma de fogo que, se não fosse apreendida, acabaria com uma vida inocente. Capturar um suspeito que tenha cometido um abuso contra uma criança. Impedir que uma pessoa embriagada cometa um acidente no trânsito. Dar o encaminhamento legal a quem atenta contra a vida ou outros direitos de terceiros.

Ou (aparentemente) menos: dar uma informação a um desavisado. Fazer com que uma criança encontre seus pais. Levar um cão perdido a um canil [...].

Não são poucos os atos – prosaicos e sofisticados – que os policiais exercem para que sintam involuntariamente este prazeroso orgulho da sua profissão, fazendo-nos admitir que tal ofício não é vão ou desnecessário. Apesar das dificuldades, dos entraves de todas as ordens que fazem com que a motivação esmoreça, o orgulho está sempre lá – e esta é uma diferença essencial, já que a motivação policial é circunstancial e pode ser manipulada, para o bem e para o mal, diferentemente do orgulho, que atinge o ego de qualquer homem ou mulher tão logo admita que está praticando o bem.

[...] É em referência a este orgulho bom que as crianças são entusiastas dos policiais, sentimento às vezes esquecido quando percebem que policiais são capazes de fazer o contrário do que é sua missão. É em referência a esse orgulho que iniciamos nossa carreira ansiosos por viver o cotidiano das ruas, sentimento às vezes esquecido quando percebemos o mar de politicagem e carência a que eventualmente somos submetidos.

Como disse recentemente João Ubaldo Ribeiro, “se não há esperança de nada, então a vida é um contrassenso. As pessoas não podem viver sem esperança”. Por pior que sejam o contexto e as perspectivas, sempre há alguma esperança, que no caso dos policiais repousa sobre a vontade de afirmar o máximo possível esse orgulho. Orgulho que, sem cruzar os braços e sem assumir posturas indolentes, é sempre bom lembrar que carregamos conosco.

(FERREIRA, Danillo. Por que sentir orgulho de ser policial.

Adaptado. Disponível em: abordagempolicial.com. Consulta em 04/01/2013.)

Em relação ao último período do texto 2, é correto afirmar:

 

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