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Leia o texto abaixo e responda a questão.
Texto 2:
Por que sentir orgulho de ser policial?
Há pelo menos uma característica da atividade policial que garante o sentimento de orgulho àqueles que a exercem: o exercício da garantia da paz aos demais componentes da sociedade, a possibilidade de evitar e corrigir injustiças, a capacidade de afirmar direitos e fazer cumprir os deveres. Trata-se quase de uma missão heroica, não fossem humanos e falhos aqueles que possuem tais responsabilidades. De todo modo, ser titular deste papel social gera, sim, certo sentimento de elevação, de nobreza, sem que seja necessário, é claro, tangenciar o esnobismo e a empáfia.
Falamos de orgulho como quem fala do filho que acaba de ganhar o campeonato de Karatê, como quem percebe que, do esforço de si próprio, é possível gerar frutos positivos, bem sucedidos. Passar horas em uma madrugada em busca de uma arma de fogo que, se não fosse apreendida, acabaria com uma vida inocente. Capturar um suspeito que tenha cometido um abuso contra uma criança. Impedir que uma pessoa embriagada cometa um acidente no trânsito. Dar o encaminhamento legal a quem atenta contra a vida ou outros direitos de terceiros.
Ou (aparentemente) menos: dar uma informação a um desavisado. Fazer com que uma criança encontre seus pais. Levar um cão perdido a um canil [...].
Não são poucos os atos – prosaicos e sofisticados – que os policiais exercem para que sintam involuntariamente este prazeroso orgulho da sua profissão, fazendo-nos admitir que tal ofício não é vão ou desnecessário. Apesar das dificuldades, dos entraves de todas as ordens que fazem com que a motivação esmoreça, o orgulho está sempre lá – e esta é uma diferença essencial, já que a motivação policial é circunstancial e pode ser manipulada, para o bem e para o mal, diferentemente do orgulho, que atinge o ego de qualquer homem ou mulher tão logo admita que está praticando o bem.
[...] É em referência a este orgulho bom que as crianças são entusiastas dos policiais, sentimento às vezes esquecido quando percebem que policiais são capazes de fazer o contrário do que é sua missão. É em referência a esse orgulho que iniciamos nossa carreira ansiosos por viver o cotidiano das ruas, sentimento às vezes esquecido quando percebemos o mar de politicagem e carência a que eventualmente somos submetidos.
Como disse recentemente João Ubaldo Ribeiro, “se não há esperança de nada, então a vida é um contrassenso. As pessoas não podem viver sem esperança”. Por pior que sejam o contexto e as perspectivas, sempre há alguma esperança, que no caso dos policiais repousa sobre a vontade de afirmar o máximo possível esse orgulho. Orgulho que, sem cruzar os braços e sem assumir posturas indolentes, é sempre bom lembrar que carregamos conosco.
(FERREIRA, Danillo. Por que sentir orgulho de ser policial.
Adaptado. Disponível em: abordagempolicial.com. Consulta em 04/01/2013.)
Considere o fragmento “[...] fazendo-nos admitir que tal ofício não é vão ou desnecessário.”, retirado do quarto parágrafo, para responder à questão.
O fragmento teria o sentido alterado, se a palavra OFÍCIO fosse substituída por:
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Texto 2:
Por que sentir orgulho de ser policial?
Há pelo menos uma característica da atividade policial que garante o sentimento de orgulho àqueles que a exercem: o exercício da garantia da paz aos demais componentes da sociedade, a possibilidade de evitar e corrigir injustiças, a capacidade de afirmar direitos e fazer cumprir os deveres. Trata-se quase de uma missão heroica, não fossem humanos e falhos aqueles que possuem tais responsabilidades. De todo modo, ser titular deste papel social gera, sim, certo sentimento de elevação, de nobreza, sem que seja necessário, é claro, tangenciar o esnobismo e a empáfia.
Falamos de orgulho como quem fala do filho que acaba de ganhar o campeonato de Karatê, como quem percebe que, do esforço de si próprio, é possível gerar frutos positivos, bem sucedidos. Passar horas em uma madrugada em busca de uma arma de fogo que, se não fosse apreendida, acabaria com uma vida inocente. Capturar um suspeito que tenha cometido um abuso contra uma criança. Impedir que uma pessoa embriagada cometa um acidente no trânsito. Dar o encaminhamento legal a quem atenta contra a vida ou outros direitos de terceiros.
Ou (aparentemente) menos: dar uma informação a um desavisado. Fazer com que uma criança encontre seus pais. Levar um cão perdido a um canil [...].
Não são poucos os atos – prosaicos e sofisticados – que os policiais exercem para que sintam involuntariamente este prazeroso orgulho da sua profissão, fazendo-nos admitir que tal ofício não é vão ou desnecessário. Apesar das dificuldades, dos entraves de todas as ordens que fazem com que a motivação esmoreça, o orgulho está sempre lá – e esta é uma diferença essencial, já que a motivação policial é circunstancial e pode ser manipulada, para o bem e para o mal, diferentemente do orgulho, que atinge o ego de qualquer homem ou mulher tão logo admita que está praticando o bem.
[...] É em referência a este orgulho bom que as crianças são entusiastas dos policiais, sentimento às vezes esquecido quando percebem que policiais são capazes de fazer o contrário do que é sua missão. É em referência a esse orgulho que iniciamos nossa carreira ansiosos por viver o cotidiano das ruas, sentimento às vezes esquecido quando percebemos o mar de politicagem e carência a que eventualmente somos submetidos.
Como disse recentemente João Ubaldo Ribeiro, “se não há esperança de nada, então a vida é um contrassenso. As pessoas não podem viver sem esperança”. Por pior que sejam o contexto e as perspectivas, sempre há alguma esperança, que no caso dos policiais repousa sobre a vontade de afirmar o máximo possível esse orgulho. Orgulho que, sem cruzar os braços e sem assumir posturas indolentes, é sempre bom lembrar que carregamos conosco.
(FERREIRA, Danillo. Por que sentir orgulho de ser policial.
Adaptado. Disponível em: abordagempolicial.com. Consulta em 04/01/2013.)
O verbo em destaque em “Impedir que uma pessoa embriagada COMETA um acidente no trânsito.”, flexionado corretamente no pretérito imperfeito do subjuntivo, assume a seguinte forma:
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Por que sentir orgulho de ser policial?
Há pelo menos uma característica da atividade policial que garante o sentimento de orgulho àqueles que a exercem: o exercício da garantia da paz aos demais componentes da sociedade, a possibilidade de evitar e corrigir injustiças, a capacidade de afirmar direitos e fazer cumprir os deveres. Trata-se quase de uma missão heroica, não fossem humanos e falhos aqueles que possuem tais responsabilidades. De todo modo, ser titular deste papel social gera, sim, certo sentimento de elevação, de nobreza, sem que seja necessário, é claro, tangenciar o esnobismo e a empáfia.
Falamos de orgulho como quem fala do filho que acaba de ganhar o campeonato de Karatê, como quem percebe que, do esforço de si próprio, é possível gerar frutos positivos, bem sucedidos. Passar horas em uma madrugada em busca de uma arma de fogo que, se não fosse apreendida, acabaria com uma vida inocente. Capturar um suspeito que tenha cometido um abuso contra uma criança. Impedir que uma pessoa embriagada cometa um acidente no trânsito. Dar o encaminhamento legal a quem atenta contra a vida ou outros direitos de terceiros.
Ou (aparentemente) menos: dar uma informação a um desavisado. Fazer com que uma criança encontre seus pais. Levar um cão perdido a um canil [...].
Não são poucos os atos – prosaicos e sofisticados – que os policiais exercem para que sintam involuntariamente este prazeroso orgulho da sua profissão, fazendo-nos admitir que tal ofício não é vão ou desnecessário. Apesar das dificuldades, dos entraves de todas as ordens que fazem com que a motivação esmoreça, o orgulho está sempre lá – e esta é uma diferença essencial, já que a motivação policial é circunstancial e pode ser manipulada, para o bem e para o mal, diferentemente do orgulho, que atinge o ego de qualquer homem ou mulher tão logo admita que está praticando o bem.
[...] É em referência a este orgulho bom que as crianças são entusiastas dos policiais, sentimento às vezes esquecido quando percebem que policiais são capazes de fazer o contrário do que é sua missão. É em referência a esse orgulho que iniciamos nossa carreira ansiosos por viver o cotidiano das ruas, sentimento às vezes esquecido quando percebemos o mar de politicagem e carência a que eventualmente somos submetidos.
Como disse recentemente João Ubaldo Ribeiro, “se não há esperança de nada, então a vida é um contrassenso. As pessoas não podem viver sem esperança”. Por pior que sejam o contexto e as perspectivas, sempre há alguma esperança, que no caso dos policiais repousa sobre a vontade de afirmar o máximo possível esse orgulho. Orgulho que, sem cruzar os braços e sem assumir posturas indolentes, é sempre bom lembrar que carregamos conosco.
(FERREIRA, Danillo. Por que sentir orgulho de ser policial.
Adaptado. Disponível em: abordagempolicial.com. Consulta em 04/01/2013.)
No último parágrafo, o pronome ESSE tem valor:
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Texto 2:
Por que sentir orgulho de ser policial?
Há pelo menos uma característica da atividade policial que garante o sentimento de orgulho àqueles que a exercem: o exercício da garantia da paz aos demais componentes da sociedade, a possibilidade de evitar e corrigir injustiças, a capacidade de afirmar direitos e fazer cumprir os deveres. Trata-se quase de uma missão heroica, não fossem humanos e falhos aqueles que possuem tais responsabilidades. De todo modo, ser titular deste papel social gera, sim, certo sentimento de elevação, de nobreza, sem que seja necessário, é claro, tangenciar o esnobismo e a empáfia.
Falamos de orgulho como quem fala do filho que acaba de ganhar o campeonato de Karatê, como quem percebe que, do esforço de si próprio, é possível gerar frutos positivos, bem sucedidos. Passar horas em uma madrugada em busca de uma arma de fogo que, se não fosse apreendida, acabaria com uma vida inocente. Capturar um suspeito que tenha cometido um abuso contra uma criança. Impedir que uma pessoa embriagada cometa um acidente no trânsito. Dar o encaminhamento legal a quem atenta contra a vida ou outros direitos de terceiros.
Ou (aparentemente) menos: dar uma informação a um desavisado. Fazer com que uma criança encontre seus pais. Levar um cão perdido a um canil [...].
Não são poucos os atos – prosaicos e sofisticados – que os policiais exercem para que sintam involuntariamente este prazeroso orgulho da sua profissão, fazendo-nos admitir que tal ofício não é vão ou desnecessário. Apesar das dificuldades, dos entraves de todas as ordens que fazem com que a motivação esmoreça, o orgulho está sempre lá – e esta é uma diferença essencial, já que a motivação policial é circunstancial e pode ser manipulada, para o bem e para o mal, diferentemente do orgulho, que atinge o ego de qualquer homem ou mulher tão logo admita que está praticando o bem.
[...] É em referência a este orgulho bom que as crianças são entusiastas dos policiais, sentimento às vezes esquecido quando percebem que policiais são capazes de fazer o contrário do que é sua missão. É em referência a esse orgulho que iniciamos nossa carreira ansiosos por viver o cotidiano das ruas, sentimento às vezes esquecido quando percebemos o mar de politicagem e carência a que eventualmente somos submetidos.
Como disse recentemente João Ubaldo Ribeiro, “se não há esperança de nada, então a vida é um contrassenso. As pessoas não podem viver sem esperança”. Por pior que sejam o contexto e as perspectivas, sempre há alguma esperança, que no caso dos policiais repousa sobre a vontade de afirmar o máximo possível esse orgulho. Orgulho que, sem cruzar os braços e sem assumir posturas indolentes, é sempre bom lembrar que carregamos conosco.
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Adaptado. Disponível em: abordagempolicial.com. Consulta em 04/01/2013.)
Em “DE TODO MODO, ser titular deste papel social gera [...]”, a expressão em destaque pode ser substituída por outra, também de valor adverbial e sem alteração de sentido, por:
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Texto 2:
Por que sentir orgulho de ser policial?
Há pelo menos uma característica da atividade policial que garante o sentimento de orgulho àqueles que a exercem: o exercício da garantia da paz aos demais componentes da sociedade, a possibilidade de evitar e corrigir injustiças, a capacidade de afirmar direitos e fazer cumprir os deveres. Trata-se quase de uma missão heroica, não fossem humanos e falhos aqueles que possuem tais responsabilidades. De todo modo, ser titular deste papel social gera, sim, certo sentimento de elevação, de nobreza, sem que seja necessário, é claro, tangenciar o esnobismo e a empáfia.
Falamos de orgulho como quem fala do filho que acaba de ganhar o campeonato de Karatê, como quem percebe que, do esforço de si próprio, é possível gerar frutos positivos, bem sucedidos. Passar horas em uma madrugada em busca de uma arma de fogo que, se não fosse apreendida, acabaria com uma vida inocente. Capturar um suspeito que tenha cometido um abuso contra uma criança. Impedir que uma pessoa embriagada cometa um acidente no trânsito. Dar o encaminhamento legal a quem atenta contra a vida ou outros direitos de terceiros.
Ou (aparentemente) menos: dar uma informação a um desavisado. Fazer com que uma criança encontre seus pais. Levar um cão perdido a um canil [...].
Não são poucos os atos – prosaicos e sofisticados – que os policiais exercem para que sintam involuntariamente este prazeroso orgulho da sua profissão, fazendo-nos admitir que tal ofício não é vão ou desnecessário. Apesar das dificuldades, dos entraves de todas as ordens que fazem com que a motivação esmoreça, o orgulho está sempre lá – e esta é uma diferença essencial, já que a motivação policial é circunstancial e pode ser manipulada, para o bem e para o mal, diferentemente do orgulho, que atinge o ego de qualquer homem ou mulher tão logo admita que está praticando o bem.
[...] É em referência a este orgulho bom que as crianças são entusiastas dos policiais, sentimento às vezes esquecido quando percebem que policiais são capazes de fazer o contrário do que é sua missão. É em referência a esse orgulho que iniciamos nossa carreira ansiosos por viver o cotidiano das ruas, sentimento às vezes esquecido quando percebemos o mar de politicagem e carência a que eventualmente somos submetidos.
Como disse recentemente João Ubaldo Ribeiro, “se não há esperança de nada, então a vida é um contrassenso. As pessoas não podem viver sem esperança”. Por pior que sejam o contexto e as perspectivas, sempre há alguma esperança, que no caso dos policiais repousa sobre a vontade de afirmar o máximo possível esse orgulho. Orgulho que, sem cruzar os braços e sem assumir posturas indolentes, é sempre bom lembrar que carregamos conosco.
(FERREIRA, Danillo. Por que sentir orgulho de ser policial.
Adaptado. Disponível em: abordagempolicial.com. Consulta em 04/01/2013.)
Assinale a alternativa em que haja, no período, uma oração coordenada sindética aditiva.
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O ano de 2012 terminou com 1.660 pessoas assassinadas no estado do Espírito Santo. Esse número mostra que a redução de homicídios no ano passado foi de x%, em relação a 2011, quando 1.708 pessoas foram mortas.
(Fonte:<www.sitebarra.com.br>)
De acordo com o texto, o valor aproximado de x é:
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Um policial, pesquisando para comprar seu primeiro imóvel, encontrou o seguinte anúncio:
Ele conseguiu um financiamento pelo qual deverá pagar uma entrada correspondente a 10% do valor do imóvel e o restante financiado em 360 parcelas iguais e sem juros.
O valor, em reais, de cada parcela a ser paga por ele será:
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Falamos de orgulho como quem fala do filho que acaba de ganhar o campeonato de Karatê, como quem percebe que, do esforço de si próprio, é possível gerar frutos positivos, bem sucedidos. Passar horas em uma madrugada em busca de uma arma de fogo que, se não fosse apreendida, acabaria com uma vida inocente. Capturar um suspeito que tenha cometido um abuso contra uma criança. Impedir que uma pessoa embriagada cometa um acidente no trânsito. Dar o encaminhamento legal a quem atenta contra a vida ou outros direitos de terceiros.
Ou (aparentemente) menos: dar uma informação a um desavisado. Fazer com que uma criança encontre seus pais. Levar um cão perdido a um canil [...].
Não são poucos os atos – prosaicos e sofisticados – que os policiais exercem para que sintam involuntariamente este prazeroso orgulho da sua profissão, fazendo-nos admitir que tal ofício não é vão ou desnecessário. Apesar das dificuldades, dos entraves de todas as ordens que fazem com que a motivação esmoreça, o orgulho está sempre lá – e esta é uma diferença essencial, já que a motivação policial é circunstancial e pode ser manipulada, para o bem e para o mal, diferentemente do orgulho, que atinge o ego de qualquer homem ou mulher tão logo admita que está praticando o bem.
[...] É em referência a este orgulho bom que as crianças são entusiastas dos policiais, sentimento às vezes esquecido quando percebem que policiais são capazes de fazer o contrário do que é sua missão. É em referência a esse orgulho que iniciamos nossa carreira ansiosos por viver o cotidiano das ruas, sentimento às vezes esquecido quando percebemos o mar de politicagem e carência a que eventualmente somos submetidos.
Como disse recentemente João Ubaldo Ribeiro, “se não há esperança de nada, então a vida é um contrassenso. As pessoas não podem viver sem esperança”. Por pior que sejam o contexto e as perspectivas, sempre há alguma esperança, que no caso dos policiais repousa sobre a vontade de afirmar o máximo possível esse orgulho. Orgulho que, sem cruzar os braços e sem assumir posturas indolentes, é sempre bom lembrar que carregamos conosco.
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Adaptado. Disponível em: abordagempolicial.com. Consulta em 04/01/2013.)
Em: “[...] se não há esperança de nada [...]”, assinale a alternativa que aponta a flexão correta do verbo no futuro do pretérito, se o substantivo ESPERANÇA fosse reescrito no plural.
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Texto para a questão abaixo.
Você sabe como se calcula a quantidade de pessoas em uma multidão?
De acordo com engenheiros e estudiosos, o número de pessoas que cabem em 1 m2, em um local com grande concentração de pessoas, é de no máximo 7. Isso com as pessoas se espremendo umas nas outras. É mais objetivo levar em consideração um número de 3 a 4 pessoas, mas este número ainda pode variar.
(Fonte: <http://www.rastro101.com.br>)
Na praia de Copacabana, a área que vai do início da faixa de areia até o calçadão é de aproximadamente 403.500 m2. Utilizando uma concentração estimada de sete pessoas por metro quadrado, o número de pessoas que assistiram à tradicional queima de fogos do Reveillon na praia de Copacabana foi de aproximadamente:
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Observe a receita da torta capixaba que é especialmente servida pelos capixabas por ocasião da Semana Santa.
Ingredientes:
- Cebola, alho, azeite doce, azeitona, limão, coentro, cebolinha verde, tomate a gosto
- 500 g de palmito natural previamente cozido
- 200 g de siri desfiado e cozido
- 200 g de caranguejo desfiado e cozido
- 200 g de camarão cozido
- 200 g de ostra cozida
- 200 g de sururu cozido
- 200 g de badejo desfiado e cozido
- 500 g de bacalhau desfiado e cozido
(Fonte: <http://www.es.gov.br/EspiritoSanto/paginas/
torta_capixaba.aspx>)
Tabela de preços de alguns ingredientes.
Ingredientes | Valor por 1 kg (1.000 g) |
Palmito natural | R$ 20,00 |
Siri desfiado | R$ 30,00 |
Caranguejo desfiado | R$ 30,00 |
Camarão | R$ 40,00 |
Ostra | R$ 25,00 |
Sururu | R$ 10,00 |
Badejo | R$ 35,00 |
Bacalhau | R$ 32,00 |
O custo total, em reais, com a compra dos camarões e do bacalhau utilizados na receita de uma torta capixaba, de acordo com a tabela, é de, aproximadamente:
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