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Foram encontradas 120 questões.

1014153 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: FEPESE
Orgão: PC-SC
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Texto 1


Arrumando a mala e o espírito

Lembro bem dos dias que antecederam a minha primeira viagem à Europa. Era como se eu estivesse prestes a embarcar para outra galáxia. Quê! Surpresas minhas. Tanto que, quando aterrissei em Londres, não foram os monumentos históricos que me causaram impacto, e sim o fato de me deparar com farmácias, paradas de ônibus e escolas. Meu devaneio não havia previsto o lugar-comum. Sei lá o que imaginava encontrar de tão insólito, só sei que caí na real: as cidades, pelo menos as ocidentais, têm estrutura muito similar: o que nos encanta, na verdade, é o confronto com o nosso outro eu, aquela parte de nós que nunca se conformou com a vida em prisão domiciliar.

Viajar é correr atrás do nosso eu ancestral, aquele rebelde que escapou da domesticação e que não vê a hora do reencontro com sua alma peregrina. Quando pensamos em todas as opções que o planeta oferece, dá uma certa vertigem. Qual o melhor lugar para arrancar a gravata, tirar o salto alto e ficar desnudo para si mesmo? Diante de quais das sete maravilhas do mundo conseguiremos redimensionar o nosso próprio tamanho e passar a viver com mais humildade, prazer e leveza?

Sem ilusões: estamos falando de turismo, e não de um retiro espiritual. O melhor local para conhecer a si mesmo é onde se está todos os dias da semana em todos os anos da vida, uma viagem que não termina e que acontece dentro da gente. O processo é interno, sempre foi. Viajar é apenas o tubo de oxigênio que nos permite mergulhar mais fundo na nossa estranheza e insegurança. Mesmo por uma semana? Que seja. É mais do que dura uma viagem lisérgica. E dessa droga ninguém deveria prescindir, o vício incurável no deslumbre.

Martha Medeiros

Fonte: Revista Viagem e Turismo. Fevereiro de 2017. Texto Adaptado.

Associe as colunas 1 e 2 abaixo:

Coluna 1

1. Substantivo com função sintática de sujeito simples.

2. Substantivo com função sintática de objeto direto.

3. Adjetivo com função sintática de adjunto adnominal.

4. Adjetivo com função sintática de predicativo do sujeito.

5. Pronome com função sintática de objeto direto.

6. Pronome com função sintática de objeto indireto.

Coluna 2

( ) [...] o vício incurável no deslumbre.

( ) Viajar é apenas o tubo de oxigênio [...].

( ) [...] não vê a hora do reencontro [...].

( ) O processo é interno, sempre foi.

( ) [...] o que nos encanta, na verdade, é o confronto com o nosso outro eu [...].

( ) Viajar é apenas o tubo de oxigênio que nos permite mergulhar mais fundo na nossa estranheza e insegurança.

Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

 

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1014150 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: FEPESE
Orgão: PC-SC
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enunciado 1014150-1

Assinale a alternativa correta com base no texto 2.
 

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1014145 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: FEPESE
Orgão: PC-SC
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Texto 1


Arrumando a mala e o espírito

Lembro bem dos dias que antecederam a minha primeira viagem à Europa. Era como se eu estivesse prestes a embarcar para outra galáxia. Quê! Surpresas minhas. Tanto que, quando aterrissei em Londres, não foram os monumentos históricos que me causaram impacto, e sim o fato de me deparar com farmácias, paradas de ônibus e escolas. Meu devaneio não havia previsto o lugar-comum. Sei lá o que imaginava encontrar de tão insólito, só sei que caí na real: as cidades, pelo menos as ocidentais, têm estrutura muito similar: o que nos encanta, na verdade, é o confronto com o nosso outro eu, aquela parte de nós que nunca se conformou com a vida em prisão domiciliar.

Viajar é correr atrás do nosso eu ancestral, aquele rebelde que escapou da domesticação e que não vê a hora do reencontro com sua alma peregrina. Quando pensamos em todas as opções que o planeta oferece, dá uma certa vertigem. Qual o melhor lugar para arrancar a gravata, tirar o salto alto e ficar desnudo para si mesmo? Diante de quais das sete maravilhas do mundo conseguiremos redimensionar o nosso próprio tamanho e passar a viver com mais humildade, prazer e leveza?

Sem ilusões: estamos falando de turismo, e não de um retiro espiritual. O melhor local para conhecer a si mesmo é onde se está todos os dias da semana em todos os anos da vida, uma viagem que não termina e que acontece dentro da gente. O processo é interno, sempre foi. Viajar é apenas o tubo de oxigênio que nos permite mergulhar mais fundo na nossa estranheza e insegurança. Mesmo por uma semana? Que seja. É mais do que dura uma viagem lisérgica. E dessa droga ninguém deveria prescindir, o vício incurável no deslumbre.

Martha Medeiros

Fonte: Revista Viagem e Turismo. Fevereiro de 2017. Texto Adaptado.

Leia o texto abaixo:

[...] Algumas coisas não mudam nunca - e ainda bem. O céu de Lisboa. A luz de Lisboa. O resto está sempre mudando. Primeiro,.......................................a cidade recuperou a sua beira-rio com o fim das intermináveis obras do metrô nos arredores da Praça do Comércio. Não sei bem do...................................... de tantas obras. Mudar o que já é lindo,...................................... ?

Queremos sempre modificar o que já é perfeito?

Ninguém sabe ser tão vintage como Lisboa. Há motivos...................................... Lisboa é Lisboa.

Fonte: Revista Viagem e Turismo. Fevereiro de 2017. Texto adaptado.

Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente as lacunas do texto.

 

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1014139 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: FEPESE
Orgão: PC-SC
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Texto 1


Arrumando a mala e o espírito

Lembro bem dos dias que antecederam a minha primeira viagem à Europa. Era como se eu estivesse prestes a embarcar para outra galáxia. Quê! Surpresas minhas. Tanto que, quando aterrissei em Londres, não foram os monumentos históricos que me causaram impacto, e sim o fato de me deparar com farmácias, paradas de ônibus e escolas. Meu devaneio não havia previsto o lugar-comum. Sei lá o que imaginava encontrar de tão insólito, só sei que caí na real: as cidades, pelo menos as ocidentais, têm estrutura muito similar: o que nos encanta, na verdade, é o confronto com o nosso outro eu, aquela parte de nós que nunca se conformou com a vida em prisão domiciliar.

Viajar é correr atrás do nosso eu ancestral, aquele rebelde que escapou da domesticação e que não vê a hora do reencontro com sua alma peregrina. Quando pensamos em todas as opções que o planeta oferece, dá uma certa vertigem. Qual o melhor lugar para arrancar a gravata, tirar o salto alto e ficar desnudo para si mesmo? Diante de quais das sete maravilhas do mundo conseguiremos redimensionar o nosso próprio tamanho e passar a viver com mais humildade, prazer e leveza?

Sem ilusões: estamos falando de turismo, e não de um retiro espiritual. O melhor local para conhecer a si mesmo é onde se está todos os dias da semana em todos os anos da vida, uma viagem que não termina e que acontece dentro da gente. O processo é interno, sempre foi. Viajar é apenas o tubo de oxigênio que nos permite mergulhar mais fundo na nossa estranheza e insegurança. Mesmo por uma semana? Que seja. É mais do que dura uma viagem lisérgica. E dessa droga ninguém deveria prescindir, o vício incurável no deslumbre.

Martha Medeiros

Fonte: Revista Viagem e Turismo. Fevereiro de 2017. Texto Adaptado.

No texto 1, o vocábulo "que" grifado em "Viajar é apenas o tubo de oxigênio que nos permite mergulhar mais fundo na nossa estranheza e insegurança" (3° parágrafo) exerce a mesma função morfossintática que o vocábulo grifado em:
 

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1014137 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: FEPESE
Orgão: PC-SC
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Texto 1


Arrumando a mala e o espírito

Lembro bem dos dias que antecederam a minha primeira viagem à Europa. Era como se eu estivesse prestes a embarcar para outra galáxia. Quê! Surpresas minhas. Tanto que, quando aterrissei em Londres, não foram os monumentos históricos que me causaram impacto, e sim o fato de me deparar com farmácias, paradas de ônibus e escolas. Meu devaneio não havia previsto o lugar-comum. Sei lá o que imaginava encontrar de tão insólito, só sei que caí na real: as cidades, pelo menos as ocidentais, têm estrutura muito similar: o que nos encanta, na verdade, é o confronto com o nosso outro eu, aquela parte de nós que nunca se conformou com a vida em prisão domiciliar.

Viajar é correr atrás do nosso eu ancestral, aquele rebelde que escapou da domesticação e que não vê a hora do reencontro com sua alma peregrina. Quando pensamos em todas as opções que o planeta oferece, dá uma certa vertigem. Qual o melhor lugar para arrancar a gravata, tirar o salto alto e ficar desnudo para si mesmo? Diante de quais das sete maravilhas do mundo conseguiremos redimensionar o nosso próprio tamanho e passar a viver com mais humildade, prazer e leveza?

Sem ilusões: estamos falando de turismo, e não de um retiro espiritual. O melhor local para conhecer a si mesmo é onde se está todos os dias da semana em todos os anos da vida, uma viagem que não termina e que acontece dentro da gente. O processo é interno, sempre foi. Viajar é apenas o tubo de oxigênio que nos permite mergulhar mais fundo na nossa estranheza e insegurança. Mesmo por uma semana? Que seja. É mais do que dura uma viagem lisérgica. E dessa droga ninguém deveria prescindir, o vício incurável no deslumbre.

Martha Medeiros

Fonte: Revista Viagem e Turismo. Fevereiro de 2017. Texto Adaptado.

No texto 1, há o uso de diferentes recursos argumentativos, dentre eles o aposto.

Assinale a alternativa que indica corretamente um exemplo desse recurso, no texto 1.

 

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1014131 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: FEPESE
Orgão: PC-SC
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Texto 4

Explosão estelar

Em meio à imensidão escura do universo, a principal fonte de informações utilizada até agora pelos cientistas para descortinar os mistérios do cosmo havia sido a luz. Pelo brilho das estrelas e outros corpos afins, os astrofísicos montaram teorias acerca de sistemas planetários e buracos negros.

Contudo, uma descoberta anunciada na segunda-feira 16 provou que é possível observar o espaço por meio de outro elemento: o som. No caso, a forma como se registra, em arquivo de áudio, a propagação das ondas gravitacionais - a primeira detecção desse tipo, ocorrida em 2015, rendeu o Nobel de Física deste ano ao alemão Rainer Weiss e aos americanos Barry Barish e Kip Thorne. A novidade agora trazida à tona pelo laboratório em que trabalham os laureados, o americano Ligo, em parceria com o italiano Virgo, é a seguinte: pela primeira vez se registrou a colisão de duas estrelas de nêutrons (astros muito, muito densos que restam da explosão de outras estrelas), graças ao uso de uma técnica que combina a detecção da luz com o barulho emitido pelas ondas gravitacionais. Essa forma de estudar o cosmo, por meio da luz e do som, foi chamada de "astronomia multimensageira". O nome, inspirador, já pegou.

Fonte: Revista Veja. 25/10/2017. Texto adaptado.

O texto 4, ao explorar o conteúdo temático em um dado estilo, organização e construção textual típicos, é considerado um exemplar do gênero discursivo:
 

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1014273 Ano: 2017
Disciplina: Direito Processual Penal
Banca: FEPESE
Orgão: PC-SC
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É correto afirmar sobre a prisão preventiva.
Questão Anulada

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1014261 Ano: 2017
Disciplina: Direito Penal
Banca: FEPESE
Orgão: PC-SC
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De acordo com o Código Penal, é correto afirmar sobre os crimes contra a dignidade sexual.
Questão Anulada

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1014149 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: FEPESE
Orgão: PC-SC
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Leia o texto abaixo:

"No caso, a forma como se registra, em arquivo de áudio, a propagação das ondas gravitacionais - a primeira detecção desse tipo, ocorrido em 2015, rendeu o Nobel de Física deste ano ao alemão Rainer Weiss e aos americanos Barry Barish e Kip Thorne." (2° parágrafo do texto 4).

O uso da vírgula delimitando as expressões grifadas se justifica porque em todos os casos separa:

Questão Anulada

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1014136 Ano: 2017
Disciplina: Português
Banca: FEPESE
Orgão: PC-SC
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Texto 4

Explosão estelar

Em meio à imensidão escura do universo, a principal fonte de informações utilizada até agora pelos cientistas para descortinar os mistérios do cosmo havia sido a luz. Pelo brilho das estrelas e outros corpos afins, os astrofísicos montaram teorias acerca de sistemas planetários e buracos negros.

Contudo, uma descoberta anunciada na segunda-feira 16 provou que é possível observar o espaço por meio de outro elemento: o som. No caso, a forma como se registra, em arquivo de áudio, a propagação das ondas gravitacionais - a primeira detecção desse tipo, ocorrida em 2015, rendeu o Nobel de Física deste ano ao alemão Rainer Weiss e aos americanos Barry Barish e Kip Thorne. A novidade agora trazida à tona pelo laboratório em que trabalham os laureados, o americano Ligo, em parceria com o italiano Virgo, é a seguinte: pela primeira vez se registrou a colisão de duas estrelas de nêutrons (astros muito, muito densos que restam da explosão de outras estrelas), graças ao uso de uma técnica que combina a detecção da luz com o barulho emitido pelas ondas gravitacionais. Essa forma de estudar o cosmo, por meio da luz e do som, foi chamada de "astronomia multimensageira". O nome, inspirador, já pegou.

Fonte: Revista Veja. 25/10/2017. Texto adaptado.

No texto 4, há diferentes expressões que se referem à ideia de "novidade".

Assinale a alternativa, que é um exemplo dessa expressão referencial no texto 6.

Questão Anulada

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