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UMA EUROPA CADA VEZ MAIS GRISALHA PODE ESTAR A DESABITUAR-SE DOS BEBÊS

A Europa vai ser menos povoada e mais grisalha. Em 2050, o Velho Continente será o mais envelhecido, num mundo em que, pela primeira vez na história, haverá mais pessoas acima dos 60 anos do que com menos de 15 anos. E neste planeta em que 21 por cento dos humanos terão passado já das seis décadas de vida, a opção de ter filhos será cada vez mais ponderada e, entre os europeus, talvez mesmo um pouco rara.

A Europa está a envelhecer, porque houve um espetacular aumento da esperança de vida ao longo do século XX, graças aos progressos da medicina, da alimentação e da higiene. Se no início do século a esperança de vida oscilava entre 30 a 45 anos, hoje a média planetária ronda os 67. E está a ficar mais vazia, porque os europeus começaram a ter menos bebês a partir da década de 1970 - quando começou o refluxo depois dos anos do pós-guerra, em que a humanidade cresceu como nunca, produzindo uma explosão populacional que deu nome à geração dos baby-boomers.

“A estrutura de idades dos países europeus está distorcida, devido ao baby-boom que terminou nos anos 1960”, explica ao PÚBLICO, de Estocolmo por telefone, Wolfang Lutz, diretor do Instituto de Demografia de Viena (Áustria), um dos mais conceituados demógrafos europeus.

Tendência constante ao longo de todo o século XX foi o aumento da longevidade, ao ritmo de dois anos por década, diz Lutz. Assim chegamos ao momento em que, ao mesmo tempo em que se projeta a continuação do crescimento da população mundial – devemos chegar a 9,2 mil milhões em 2050 –, se fala também na possibilidade de os países da União Europeia (UE) perderem 50 dos seus 500 milhões de habitantes em meados do século XXI. Isto porque a população mais velha está a aumentar, e os casais não têm os 2,1 filhos estatisticamente necessários para repor as gerações - a média europeia anda em 1,5 filhos por casal.

“Em 2050 os países da União Europeia terão perdido cerca de 10 por cento da população. Só a Alemanha terá perdido 12 milhões e 30 por cento da sua população ativa”, disse ao PÚBLICO, por telefone, Reiner Klingholz, especialista em demografia do Instituto de Berlim para a População e o Desenvolvimento, que produz estudos sobre as mudanças demográficas.

Em Portugal, o oitavo país mais envelhecido do mundo, a fertilidade é de 1,3 a 1,4 filhos por casal, diz o sociólogo Manuel Villaverde Cabral, coordenador do Instituto do Envelhecimento, uma unidade de investigação criada em novembro no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. “O que os demógrafos dizem é que, mantendo-se estas tendências, Portugal deverá perder dois milhões de pessoas até 2050, até porque presentemente tem pouco potencial atrativo de imigração – antes pelo contrário, está a crescer a emigração”, explica.

(reportagem de Clara Barata para o jornal Público: Lisboa, 07/03/2010) – com adaptações.

Em 2050, o Velho Continente será o mais envelhecido, num mundo em que, pela primeira vez na história, haverá mais pessoas acima dos 60 anos do que com menos de 15 anos.

A afirmação correta sobre aspectos sintáticos do período acima transcrito é a seguinte:

 

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2390854 Ano: 2010
Disciplina: Administração Geral
Banca: FUNRIO
Orgão: MPO
As equipes são constituídas por pessoas que interagem e coordenam seus trabalhos com a finalidade de realizarem uma meta específica, sendo correto afirmar que
 

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2390626 Ano: 2010
Disciplina: Administração Geral
Banca: FUNRIO
Orgão: MPO
Segundo o autor Richard L. Daft, na obra Administração, em toda organização o processo de comunicação flui tipicamente em três direções, podendo ser para cima, para baixo ou horizontalmente, sendo correto afirmar que a comunicação para baixo abrange os seguintes tópicos:
 

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A lei define os Atos de Improbidade Administrativa que atentam contra os princípios da Administração Pública, que violem os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições. Marque a alternativa que NÃO pertence a essa categoria de improbidade, segundo a Lei 8429/92:
 

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2390382 Ano: 2010
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: FUNRIO
Orgão: MPO
Sobre a Lei 8.666/93, especificamente no que se refere às licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços indique a alternativa correta:
 

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Para a lei 8.112/90, o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei, sendo que, nenhum servidor receberá valor inferior ao quantum fixado em lei denomina-se, respectivamente,
 

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2389759 Ano: 2010
Disciplina: Contabilidade Geral
Banca: FUNRIO
Orgão: MPO
A empresa ABC apurou seu prazo médio de estoques em 50 dias, o prazo médio de recebimento em 40 dias e o prazo médio de pagamento em 27 dias. Pode-se afirmar que o seu ciclo operacional é de
 

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2389707 Ano: 2010
Disciplina: Administração Pública
Banca: FUNRIO
Orgão: MPO
Em uma organização com elevado grau de empowerment, os funcionários
 

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UMA EUROPA CADA VEZ MAIS GRISALHA PODE ESTAR A DESABITUAR-SE DOS BEBÊS

A Europa vai ser menos povoada e mais grisalha. Em 2050, o Velho Continente será o mais envelhecido, num mundo em que, pela primeira vez na história, haverá mais pessoas acima dos 60 anos do que com menos de 15 anos. E neste planeta em que 21 por cento dos humanos terão passado já das seis décadas de vida, a opção de ter filhos será cada vez mais ponderada e, entre os europeus, talvez mesmo um pouco rara.

A Europa está a envelhecer, porque houve um espetacular aumento da esperança de vida ao longo do século XX, graças aos progressos da medicina, da alimentação e da higiene. Se no início do século a esperança de vida oscilava entre 30 a 45 anos, hoje a média planetária ronda os 67. E está a ficar mais vazia, porque os europeus começaram a ter menos bebês a partir da década de 1970 - quando começou o refluxo depois dos anos do pós-guerra, em que a humanidade cresceu como nunca, produzindo uma explosão populacional que deu nome à geração dos baby-boomers.

“A estrutura de idades dos países europeus está distorcida, devido ao baby-boom que terminou nos anos 1960”, explica ao PÚBLICO, de Estocolmo por telefone, Wolfang Lutz, diretor do Instituto de Demografia de Viena (Áustria), um dos mais conceituados demógrafos europeus.

Tendência constante ao longo de todo o século XX foi o aumento da longevidade, ao ritmo de dois anos por década, diz Lutz. Assim chegamos ao momento em que, ao mesmo tempo em que se projeta a continuação do crescimento da população mundial – devemos chegar a 9,2 mil milhões em 2050 –, se fala também na possibilidade de os países da União Europeia (UE) perderem 50 dos seus 500 milhões de habitantes em meados do século XXI. Isto porque a população mais velha está a aumentar, e os casais não têm os 2,1 filhos estatisticamente necessários para repor as gerações - a média europeia anda em 1,5 filhos por casal.

“Em 2050 os países da União Europeia terão perdido cerca de 10 por cento da população. Só a Alemanha terá perdido 12 milhões e 30 por cento da sua população ativa”, disse ao PÚBLICO, por telefone, Reiner Klingholz, especialista em demografia do Instituto de Berlim para a População e o Desenvolvimento, que produz estudos sobre as mudanças demográficas.

Em Portugal, o oitavo país mais envelhecido do mundo, a fertilidade é de 1,3 a 1,4 filhos por casal, diz o sociólogo Manuel Villaverde Cabral, coordenador do Instituto do Envelhecimento, uma unidade de investigação criada em novembro no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. “O que os demógrafos dizem é que, mantendo-se estas tendências, Portugal deverá perder dois milhões de pessoas até 2050, até porque presentemente tem pouco potencial atrativo de imigração – antes pelo contrário, está a crescer a emigração”, explica.

(reportagem de Clara Barata para o jornal Público: Lisboa, 07/03/2010) – com adaptações.

Segundo as informações do texto, Portugal é o oitavo país mais envelhecido do mundo. São argumentos apresentados para mostrar que a atual situação tende a se agravar:

 

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UMA EUROPA CADA VEZ MAIS GRISALHA PODE ESTAR A DESABITUAR-SE DOS BEBÊS

A Europa vai ser menos povoada e mais grisalha. Em 2050, o Velho Continente será o mais envelhecido, num mundo em que, pela primeira vez na história, haverá mais pessoas acima dos 60 anos do que com menos de 15 anos. E neste planeta em que 21 por cento dos humanos terão passado já das seis décadas de vida, a opção de ter filhos será cada vez mais ponderada e, entre os europeus, talvez mesmo um pouco rara.

A Europa está a envelhecer, porque houve um espetacular aumento da esperança de vida ao longo do século XX, graças aos progressos da medicina, da alimentação e da higiene. Se no início do século a esperança de vida oscilava entre 30 a 45 anos, hoje a média planetária ronda os 67. E está a ficar mais vazia, porque os europeus começaram a ter menos bebês a partir da década de 1970 - quando começou o refluxo depois dos anos do pós-guerra, em que a humanidade cresceu como nunca, produzindo uma explosão populacional que deu nome à geração dos baby-boomers.

“A estrutura de idades dos países europeus está distorcida, devido ao baby-boom que terminou nos anos 1960”, explica ao PÚBLICO, de Estocolmo por telefone, Wolfang Lutz, diretor do Instituto de Demografia de Viena (Áustria), um dos mais conceituados demógrafos europeus.

Tendência constante ao longo de todo o século XX foi o aumento da longevidade, ao ritmo de dois anos por década, diz Lutz. Assim chegamos ao momento em que, ao mesmo tempo em que se projeta a continuação do crescimento da população mundial – devemos chegar a 9,2 mil milhões em 2050 –, se fala também na possibilidade de os países da União Europeia (UE) perderem 50 dos seus 500 milhões de habitantes em meados do século XXI. Isto porque a população mais velha está a aumentar, e os casais não têm os 2,1 filhos estatisticamente necessários para repor as gerações - a média europeia anda em 1,5 filhos por casal.

“Em 2050 os países da União Europeia terão perdido cerca de 10 por cento da população. Só a Alemanha terá perdido 12 milhões e 30 por cento da sua população ativa”, disse ao PÚBLICO, por telefone, Reiner Klingholz, especialista em demografia do Instituto de Berlim para a População e o Desenvolvimento, que produz estudos sobre as mudanças demográficas.

Em Portugal, o oitavo país mais envelhecido do mundo, a fertilidade é de 1,3 a 1,4 filhos por casal, diz o sociólogo Manuel Villaverde Cabral, coordenador do Instituto do Envelhecimento, uma unidade de investigação criada em novembro no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. “O que os demógrafos dizem é que, mantendo-se estas tendências, Portugal deverá perder dois milhões de pessoas até 2050, até porque presentemente tem pouco potencial atrativo de imigração – antes pelo contrário, está a crescer a emigração”, explica.

(reportagem de Clara Barata para o jornal Público: Lisboa, 07/03/2010) – com adaptações.

Observando-se os dados e informações sobre médias de fertilidade presentes no texto, sabe-se que

 

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