Magna Concursos

Foram encontradas 100 questões.

583484 Ano: 2014
Disciplina: Física
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Uma chapa metálica homogênea quadrada de 100 !$ cm^2 !$ de área, situada no plano !$ xy !$ de um sistema de referência, com um dos lados no eixo !$ x !$, tem o vértice inferior esquerdo na origem. Dela, retira-se uma porção circular de !$ 5,00\,cm !$ de diâmetro com o centro posicionado em !$ x=2,50\,cm !$ e !$ y=5,00\,cm !$.
Determine as coordenadas do centro de massa da chapa restante.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
581462 Ano: 2014
Disciplina: Química
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:

Para uma molécula diatômica, a energia potencial em função da distância internuclear é representada pela figura ao lado. As linhas horizontais representam os níveis de energia vibracional quanticamente permitidos para uma molécula diatômica. Uma amostra contendo um mol de moléculas diatômicas idênticas, na forma de um sólido cristalino, pode ser modelada como um conjunto de osciladores para os quais a energia potencial também pode ser representada qualitativamente pela figura. Em relação a este sólido cristalino, são feitas as seguintes proposições:

enunciado 1996260-1

I. À temperatura de 0 K, a maioria dos osciladores estará no estado vibracional fundamental, cujo número quântico vibracional, n, é igual a zero.

II. À temperatura de 0 K, todos os osciladores estarão no estado vibracional fundamental, cujo número quântico vibracional, n, é igual a zero.

III. O movimento vibracional cessa a 0 K.

IV. O movimento vibracional não cessa a 0 K.

V. O princípio de incerteza de Heisenberg será violado se o movimento vibracional cessar.

Das proposições acima estão CORRETAS

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
581179 Ano: 2014
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
IRON MAN DESIGNERS TO BUILD BODY ARMOUR FOR US ARMY
Hollywood special effect team is working on a new Iron Man 'agile exoskeleton' for US soldiers
The Oscar-nominated special effects team behind the Iron Man suit has been contracted to design
body armour for the US military.
Legacy Effects, a Hollywood design studio based in California, has previously worked on power suits for films such as RoboCop, Captain America, The Terminator and Iron Man. Now, the company is building body armour equipped with an "agile exoskeleton" that will allow soldiers to carry hundreds of pounds of equipment, the Wall Street Journal reports.
"We are trying to be revolutionary," said Mike Fieldson, who manages the US military project known as the Tactical Assault Light Operator Suit (Talos).
Three prototypes have been presented to the Pentagon by teams of bioengineers, technologists and a Canadian company that studies insect and animal exoskeletons. The prototypes will contribute to the creation of a new generation of body armour which the US Special Operations Command aims to complete within four years.
The suits are designed to protect soldiers from bullets, explosions and bayonet attacks.
Legacy Effects admits that bringing an Iron Man to life presents significant challenges. For one thing, a real-life version of the suit would add extra bulk to a soldier limiting his or her agility. Also, the company estimates that the Iron Man suit would probably weigh about 180kg, and would need to be supported by a mobile exoskeleton, but "none of the exoskeletons in the industry are capable of moving that much weight", SlashGear reports.
Russ Angold of Ekso Bionics, a company that designs exoskeletons for medical use, says that power armour in films offer an unrealistic model, so engineers are presently trying to make the suits more practical. "Hollywood has definitely made the Iron Man suit impossibly thin, impossibly light, impossibly agile and impossibly energy efficient. So we're really trying to solve the problem and ask the question: What would Iron Man look like if it was real?"
The US military has so far spent about $10 million on Talos, prompting the armed services committee to request a briefing on the project to ensure taxpayer money is not being wasted.
"Will you ever have an Iron Man? I don't know," said Brian Dowling, a former soldier involved in the project. "But you'll have some greatly improved technology along the way".
Fonte: http://www.theweek.co.uk/world-news/59323/iron-man-designers-to-build-body-armour-for-us-army Acesso: 13/ago/2014
A vestimenta idealizada no projeto Talos deverá satisfazer apenas uma das condições abaixo:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
581099 Ano: 2014
Disciplina: Matemática
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Seja !$ C !$ uma circunferência tangente simultaneamente às retas !$ r:3x+4y-4=0 !$ e !$ s:3x+4y-19=0 !$. A área do círculo determinado por !$ C !$ é igual a
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
580458 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
TEXTO 1
José Leal fez uma reportagem na Ilha das Flores, onde ficam os imigrantes logo que chegam. E falou dos equívocos de nossa política imigratória. As pessoas que ele encontrou não eram agricultores e técnicos, gente capaz de ser útil. Viu músicos profissionais, bailarinas austríacas, cabeleireiras lituanas. Paul Balt toca acordeão, Ivan Donef faz coquetéis, Galar Bedrich é vendedor, Serof Nedko é ex-oficial, Luigi Tonizo é jogador de futebol, Ibolya Pohl é costureira. Tudo gente para o asfalto, “para entulhar as grandes cidades”, como diz o repórter.
O repórter tem razão. Mas eu peço licença para ficar imaginando uma porção de coisas vagas, ao olhar essas belas fotografias que ilustram a reportagem. Essa linda costureirinha morena de Badajoz, essa Ingeborg que faz fotografias e essa Irgard que não faz coisa alguma, esse Stefan Cromick cuja única experiência na vida parece ter sido vender bombons – não, essa gente não vai aumentar a produção de batatinhas e quiabos nem plantar cidades no Brasil Central.
É insensato importar gente assim. Mas o destino das pessoas e dos países também é, muitas vezes, insensato: principalmente da gente nova e países novos. A humanidade não vive apenas de carne, alface e motores. Quem eram os pais de Einstein, eu pergunto; e se o jovem Chaplin quisesse hoje entrar no Brasil acaso poderia? Ninguém sabe que destino terão no Brasil essas mulheres louras, esses homens de profissões vagas. Eles estão procurando alguma coisa: emigraram. Trazem pelo menos o patrimônio de sua inquietação e de seu apetite de vida. Muitos se perderão, sem futuro, na vagabundagem inconsequente das cidades; uma mulher dessas talvez se suicide melancolicamente dentro de alguns anos, em algum quarto de pensão. Mas é preciso de tudo para fazer um mundo; e cada pessoa humana é um mistério de heranças e de taras. Acaso importamos o pintor Portinari, o arquiteto Niemeyer, o físico Lattes? E os construtores de nossa indústria, como vieram eles ou seus pais? Quem pergunta hoje, e que interessa saber, se esses homens ou seus pais ou seus avós vieram para o Brasil como agricultores, comerciantes, barbeiros ou capitalistas, aventureiros ou vendedores de gravata? Sem o tráfico de escravos não teríamos tido Machado de Assis, e Carlos Drummond seria impossível sem uma gota de sangue (ou uísque) escocês nas veias, e quem nos garante que uma legislação exemplar de imigração não teria feito Roberto Burle Marx nascer uruguaio, Vila Lobos mexicano, ou Pancetti chileno, o general Rondon canadense ou Noel Rosa em Moçambique? Sejamos humildes diante da pessoa humana: o grande homem do Brasil de amanhã pode descender de um clandestino que neste momento está saltando assustado na praça Mauá, e não sabe aonde ir, nem o que fazer. Façamos uma política de imigração sábia, perfeita, materialista; mas deixemos uma pequena margem aos inúteis e aos vagabundos, às aventureiras e aos tontos porque dentro de algum deles, como sorte grande da fantástica loteria humana, pode vir a nossa redenção e a nossa glória.
(BRAGA, R. Imigração. In: A borboleta amarela. Rio de Janeiro, Editora do Autor, 1963)
TEXTO 2
Nos estudos de antropologia política de Pierre Clastres*, estudioso francês que conviveu durante muito tempo com tribos indígenas sul-americanas, menciona-se o fato de frequentemente os membros dessas tribos designarem a si mesmos com um vocábulo que em sua língua era sinônimo de “os homens” e reservavam para seus congêneres de tribos vizinhas termos como “ovos de piolho”, “subhomens” ou equivalentes com valor pejorativo.
Trago esta referência – que Clastres denomina etnocentrismo – eloquente de uma xenofobia em sociedades primitivas, porque ela é tentadora para propor origens precoces, quem sabe constitucionais ou genéticas, no ódio ou recusa das diferenças.
A mesma precocidade, dizem alguns, encontra-se nas crianças. Uma criança uruguaia, com clara ascendência europeia, como é comum em nosso país, resultado do genocídio indígena, denuncia, entre indignada e temerosa, sua repulsa a uma criança japonesa que entrou em sua classe (fato raro em nosso meio) e argumenta que sua linguagem lhe é incompreensível e seus traços são diferentes e incomuns.
Se as crianças e os primitivos reagem deste modo, poder-se-ia concluir – precipitadamente – que o que manifestam, de maneira tão primária e transparente, é algo que os desenvolvimentos posteriores da civilização tornarão evidente de forma mais complexa e sofisticada, mas com a mesma contundência elementar.
Por esse caminho, e com a tendência humana a buscar causalidades simples e lineares, estamos a um passo de “encontrar” explicações instintivas do ódio e da violência, em uma hierarquização em que a natureza precede a cultura, território de escolha das argumentações racistas. A “natureza” – o “biológico” como “a” origem ou “a” causa – operam como explicação segura e tranquilizadora ante questões que nos encurralam na ignorância e na insegurança de um saber parcial. [...]
(*) Pierre Clastres (1934-1977)
(VIÑAR, M. O reconhecimento do próximo. Notas para pensar o ódio ao estrangeiro. In: Caterina Koltai (org.) O estrangeiro. São Paulo: Escuta; Fapesp, 1998)
Considere o primeiro parágrafo do Texto 2 e a tirinha abaixo.
enunciado 1995818-1
O par de pronomes que expressa a dicotomia dos conjuntos tribos/navegantes e tribos vizinhas/não navegantes é
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
578458 Ano: 2014
Disciplina: Física
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Numa expansão muito lenta, o trabalho efetuado por um gás num processo adiabático é
!$ W_{12}={ \large {P_1V^γ_1 \over 1-γ}} (V^{1- γ}_2-V^{1-γ}_1) !$,
em que P, V, T são, respectivamente, a pressão, o volume e a temperatura do gás, e !$ γ !$ uma constante, sendo os subscritos 1 e 2 representativos, respectivamente, do estado inicial e final do sistema. Lembrando que !$ PV^γ !$ é constante no processo adiabático, esta fórmula pode ser reescrita deste modo:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
573221 Ano: 2014
Disciplina: Química
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Borbulha-se gás cloro em solução aquosa diluída de hidróxido de sódio a 25 °C. Assinale a opção que contém apenas produtos clorados resultantes.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
572891 Ano: 2014
Disciplina: Química
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Cinco amostras idênticas de um mesmo metal são aquecidas a diferentes temperaturas até à incandescência. Assinale a opção que apresenta a cor da amostra submetida a uma maior temperatura.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
572822 Ano: 2014
Disciplina: Matemática
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Os valores de !$ x∈[0,2\pi] !$ que satisfazem a equação !$ 2 \sin x- \cos \, x = 1 !$ são
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
569180 Ano: 2014
Disciplina: Matemática
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Dados o ponto !$ A=\left( 4, \large{25 \over6}\right) !$ e a reta !$ r:3x+4y-12=0 !$, considere o triângulo de vértices !$ ABC !$, cuja base !$ \overline{BC}, !$ está contida em !$ r !$ e a medida dos lados !$ \overline{AB}, !$ e !$ \overline{AC}, !$ é igual !$ \large {25 \over6} !$ . Então, a área e o perímetro desse triângulo são, respectivamente, iguais a
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas