Magna Concursos

Foram encontradas 100 questões.

1315815 Ano: 2014
Disciplina: Química
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Dois béqueres, denominados !$ “X” !$ e !$ “Y” !$, encontram-se dentro de um recipiente hermeticamente fechado, à pressão de 1 bar e temperatura de 298 !$ 298\,K !$. O béquer !$ “X” !$ contém !$ 100\,mL !$ de uma solução aquosa de cloreto de sódio cuja concentração é !$ 0,3\,mol\,L^{-} !$. O béquer !$ “Y” !$ contém !$ 100\,mL !$ de uma solução aquosa de cloreto de sódio cuja concentração é !$ 0,1\,mol\,L^{-} !$. Se o recipiente for mantido fechado e em repouso até alcançar o equilibrio termodinâmico, assinale o volume final ( em mL) da solução no béquer !$ “Y” !$:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1315337 Ano: 2014
Disciplina: Literatura Brasileira e Estrangeira
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
O poema abaixo, de Manuel Bandeira, pertence ao livro Lira dos cinquentanos.
Velha chácara
A casa era por aqui...
Onde? Procuro-a e não acho.
Ouço uma voz que esqueci:
É a voz deste mesmo riacho.
Ah quanto tempo passou!
(Foram mais de cinquenta anos.)
Tantos que a morte levou!
(E a vida... nos desenganos...)
A usura fez tábua rasa
Da velha chácara triste:
Não existe mais a casa...
– Mas o menino ainda existe.
O poema apresenta uma diferença entre
I. o passado (a infância) e o presente (a velhice) vivido pelo eu lírico.
II. um espaço puramente natural (o campo) e outro sociofamiliar (a casa).
III. o que é desfeito pelo tempo (a casa) e o que ele não apaga (a lembrança).
IV. a chácara (espaço ideal) e a cidade (espaço arrasado pela usura).
Estão corretas apenas:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1308676 Ano: 2014
Disciplina: Matemática
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
Considere os pontos !$ A=(0,-1),\, B=(0,5) !$ e a reta !$ r:2x-3y+6=0 !$. Das afirmações a seguir:
I. !$ d(A, r) = d(B, r) !$.
II. !$ B !$ é simétrico de !$ A !$ em relação à reta !$ r !$.
III. !$ \overline{AB}, !$ é base de um triângulo equilátero !$ ABC !$, de vértice !$ C=(-3 \sqrt3,2) !$ ou !$ C=(3 \sqrt3,2) !$.
É (são) verdadeira(s) apenas
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1305132 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
A questão refere-se ao Texto , de Rubem Braga, publicado pela primeira vez em 1952, no jornal Correio da Manhã, do Rio.
José Leal fez uma reportagem na Ilha das Flores, onde ficam os imigrantes logo que chegam. E falou dos equívocos de nossa política imigratória. As pessoas que ele encontrou não eram agricultores e técnicos, gente capaz de ser útil. Viu músicos profissionais, bailarinas austríacas, cabeleireiras lituanas. Paul Balt toca acordeão, Ivan Donef faz coquetéis, Galar Bedrich é vendedor, Serof Nedko é ex-oficial, Luigi Tonizo é jogador de futebol, Ibolya Pohl é costureira. Tudo gente para o asfalto, “para entulhar as grandes cidades”, como diz o repórter.
O repórter tem razão. Mas eu peço licença para ficar imaginando uma porção de coisas vagas, ao olhar essas belas fotografias que ilustram a reportagem. Essa linda costureirinha morena de Badajoz, essa Ingeborg que faz fotografias e essa Irgard que não faz coisa alguma, esse Stefan Cromick cuja única experiência na vida parece ter sido vender bombons – não, essa gente não vai aumentar a produção de batatinhas e quiabos nem plantar cidades no Brasil Central.
É insensato importar gente assim. Mas o destino das pessoas e dos países também é, muitas vezes, insensato: principalmente da gente nova e países novos. A humanidade não vive apenas de carne, alface e motores. Quem eram os pais de Einstein, eu pergunto; e se o jovem Chaplin quisesse hoje entrar no Brasil acaso poderia? Ninguém sabe que destino terão no Brasil essas mulheres louras, esses homens de profissões vagas. Eles estão procurando alguma coisa: emigraram. Trazem pelo menos o patrimônio de sua inquietação e de seu apetite de vida. Muitos se perderão, sem futuro, na vagabundagem inconsequente das cidades; uma mulher dessas talvez se suicide melancolicamente dentro de alguns anos, em algum quarto de pensão. Mas é preciso de tudo para fazer um mundo; e cada pessoa humana é um mistério de heranças e de taras. Acaso importamos o pintor Portinari, o arquiteto Niemeyer, o físico Lattes? E os construtores de nossa indústria, como vieram eles ou seus pais? Quem pergunta hoje, e que interessa saber, se esses homens ou seus pais ou seus avós vieram para o Brasil como agricultores, comerciantes, barbeiros ou capitalistas, aventureiros ou vendedores de gravata? Sem o tráfico de escravos não teríamos tido Machado de Assis, e Carlos Drummond seria impossível sem uma gota de sangue (ou uísque) escocês nas veias, e quem nos garante que uma legislação exemplar de imigração não teria feito Roberto Burle Marx nascer uruguaio, Vila Lobos mexicano, ou Pancetti chileno, o general Rondon canadense ou Noel Rosa em Moçambique? Sejamos humildes diante da pessoa humana: o grande homem do Brasil de amanhã pode descender de um clandestino que neste momento está saltando assustado na praça Mauá, e não sabe aonde ir, nem o que fazer. Façamos uma política de imigração sábia, perfeita, materialista; mas deixemos uma pequena margem aos inúteis e aos vagabundos, às aventureiras e aos tontos porque dentro de algum deles, como sorte grande da fantástica loteria humana, pode vir a nossa redenção e a nossa glória.
(BRAGA, R. Imigração. In: A borboleta amarela. Rio de Janeiro, Editora do Autor, 1963)
No trecho, Tudo gente para o asfalto, “para entulhar as grandes cidades”, como diz o repórter, Rubem Braga
I. retrata o ponto de vista do repórter José Leal.
II. cita José Leal e, com isso, marca a direção argumentativa do seu texto.
III. concorda com o repórter, segundo o qual os imigrantes deveriam trabalhar apenas no campo.
IV. concorda com o repórter, segundo o qual os imigrantes são desqualificados por exercerem profissões tipicamente urbanas.
Estão corretas apenas:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1304973 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
A questão refere-se ao Texto , de Rubem Braga, publicado pela primeira vez em 1952, no jornal Correio da Manhã, do Rio.
José Leal fez uma reportagem na Ilha das Flores, onde ficam os imigrantes logo que chegam. E falou dos equívocos de nossa política imigratória. As pessoas que ele encontrou não eram agricultores e técnicos, gente capaz de ser útil. Viu músicos profissionais, bailarinas austríacas, cabeleireiras lituanas. Paul Balt toca acordeão, Ivan Donef faz coquetéis, Galar Bedrich é vendedor, Serof Nedko é ex-oficial, Luigi Tonizo é jogador de futebol, Ibolya Pohl é costureira. Tudo gente para o asfalto, “para entulhar as grandes cidades”, como diz o repórter.
O repórter tem razão. Mas eu peço licença para ficar imaginando uma porção de coisas vagas, ao olhar essas belas fotografias que ilustram a reportagem. Essa linda costureirinha morena de Badajoz, essa Ingeborg que faz fotografias e essa Irgard que não faz coisa alguma, esse Stefan Cromick cuja única experiência na vida parece ter sido vender bombons – não, essa gente não vai aumentar a produção de batatinhas e quiabos nem plantar cidades no Brasil Central.
É insensato importar gente assim. Mas o destino das pessoas e dos países também é, muitas vezes, insensato: principalmente da gente nova e países novos. A humanidade não vive apenas de carne, alface e motores. Quem eram os pais de Einstein, eu pergunto; e se o jovem Chaplin quisesse hoje entrar no Brasil acaso poderia? Ninguém sabe que destino terão no Brasil essas mulheres louras, esses homens de profissões vagas. Eles estão procurando alguma coisa: emigraram. Trazem pelo menos o patrimônio de sua inquietação e de seu apetite de vida. Muitos se perderão, sem futuro, na vagabundagem inconsequente das cidades; uma mulher dessas talvez se suicide melancolicamente dentro de alguns anos, em algum quarto de pensão. Mas é preciso de tudo para fazer um mundo; e cada pessoa humana é um mistério de heranças e de taras. Acaso importamos o pintor Portinari, o arquiteto Niemeyer, o físico Lattes? E os construtores de nossa indústria, como vieram eles ou seus pais? Quem pergunta hoje, e que interessa saber, se esses homens ou seus pais ou seus avós vieram para o Brasil como agricultores, comerciantes, barbeiros ou capitalistas, aventureiros ou vendedores de gravata? Sem o tráfico de escravos não teríamos tido Machado de Assis, e Carlos Drummond seria impossível sem uma gota de sangue (ou uísque) escocês nas veias, e quem nos garante que uma legislação exemplar de imigração não teria feito Roberto Burle Marx nascer uruguaio, Vila Lobos mexicano, ou Pancetti chileno, o general Rondon canadense ou Noel Rosa em Moçambique? Sejamos humildes diante da pessoa humana: o grande homem do Brasil de amanhã pode descender de um clandestino que neste momento está saltando assustado na praça Mauá, e não sabe aonde ir, nem o que fazer. Façamos uma política de imigração sábia, perfeita, materialista; mas deixemos uma pequena margem aos inúteis e aos vagabundos, às aventureiras e aos tontos porque dentro de algum deles, como sorte grande da fantástica loteria humana, pode vir a nossa redenção e a nossa glória.
(BRAGA, R. Imigração. In: A borboleta amarela. Rio de Janeiro, Editora do Autor, 1963)
Assinale a opção em que há metonímia.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1298069 Ano: 2014
Disciplina: Química
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:

Uma mistura de metanol e água a 25 °C apresenta o volume parcial molar de água igual a !$ 17,8 \,cm^3\, mol^{−1} !$ e o volume parcial molar do metanol igual a !$ 38, 4 \,cm^3\, mol^{−1} !$ . Com base nestas informações e sendo a massa específica do metanol de !$ 0,791 \,g\, cm^{−3} !$ e a da água igual a !$ 1,000 \,g\, cm^{−3} !$ , assinale a opção CORRETA do volume total !$ (em\,cm^3) !$ quando se adicionam !$ 15 \,cm^3 !$ de metanol em !$ 250\, cm^3 !$ de água nessa temperatura.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1297132 Ano: 2014
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
IRON MAN DESIGNERS TO BUILD BODY ARMOUR FOR US ARMY
Hollywood special effect team is working on a new Iron Man 'agile exoskeleton' for US soldiers
The Oscar-nominated special effects team behind the Iron Man suit has been contracted to design
body armour for the US military.
Legacy Effects, a Hollywood design studio based in California, has previously worked on power suits for films such as RoboCop, Captain America, The Terminator and Iron Man. Now, the company is building body armour equipped with an "agile exoskeleton" that will allow soldiers to carry hundreds of pounds of equipment, the Wall Street Journal reports.
"We are trying to be revolutionary," said Mike Fieldson, who manages the US military project known as the Tactical Assault Light Operator Suit (Talos).
Three prototypes have been presented to the Pentagon by teams of bioengineers, technologists and a Canadian company that studies insect and animal exoskeletons. The prototypes will contribute to the creation of a new generation of body armour which the US Special Operations Command aims to complete within four years.
The suits are designed to protect soldiers from bullets, explosions and bayonet attacks.
Legacy Effects admits that bringing an Iron Man to life presents significant challenges. For one thing, a real-life version of the suit would add extra bulk to a soldier limiting his or her agility. Also, the company estimates that the Iron Man suit would probably weigh about 180kg, and would need to be supported by a mobile exoskeleton, but "none of the exoskeletons in the industry are capable of moving that much weight", SlashGear reports.
Russ Angold of Ekso Bionics, a company that designs exoskeletons for medical use, says that power armour in films offer an unrealistic model, so engineers are presently trying to make the suits more practical. "Hollywood has definitely made the Iron Man suit impossibly thin, impossibly light, impossibly agile and impossibly energy efficient. So we're really trying to solve the problem and ask the question: What would Iron Man look like if it was real?"
The US military has so far spent about $10 million on Talos, prompting the armed services committee to request a briefing on the project to ensure taxpayer money is not being wasted.
"Will you ever have an Iron Man? I don't know," said Brian Dowling, a former soldier involved in the project. "But you'll have some greatly improved technology along the way".
Fonte: http://www.theweek.co.uk/world-news/59323/iron-man-designers-to-build-body-armour-for-us-army Acesso: 13/ago/2014
O projeto Talos
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1297018 Ano: 2014
Disciplina: Química
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:

Considere uma reação química hipotética representada pela equação !$ X→ !$ Produtos. São feitas as seguintes proposições relativas a essa reação:

I. Se o gráfico de !$ [X] !$ em função do tempo for uma curva linear, a lei de velocidade da reação dependerá somente da constante de velocidade.

II. Se o gráfico de !$ \large {1 \over [X]} !$ em função do tempo for uma curva linear, a ordem de reação será 2.

III. Se o gráfico da velocidade da reação em função de !$ [X] !$ for uma curva linear, a ordem de reação será 1.

IV. Se o gráfico da velocidade de reação em função de !$ [X]^2 !$ for uma curva linear, a ordem de reação será 2.

Das proposições acima, está(ão) CORRETA(S)

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
721565 Ano: 2014
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
THE MAN IN THE CONVERTIBLE
One morning, well after I was diagnosed with cancer, I got an email from Robbee Kosak, Carnegie Mellon’s vice president for advancement. She told me a story.
She said she had been driving home from work the night before, and she found herself behind a man in a convertible. It was a warm, gorgeous, early-spring evening, and the man had his top down and all his windows lowered. His arm was hanging over the driver’s side door, and his fingers were tapping along to the music on his radio. His head was bobbing along, too, as the wind blew through his hair.
Robbee changed lanes and pulled a little closer. From the side, she could see that the man had a slight smile on his face, the kind of absentminded smile a person might have when he’s all alone, happy in his own thoughts. Robbee found herself thinking: “Wow, this is the epitome of a person appreciating this day and this moment.”
The convertible eventually turned the corner, and that’s when Robbee got a look at the man’s full face. “Oh my God,” she said to herself. “It’s Randy Pausch!”
She was so struck by the sight of me. She knew that my cancer diagnosis was grim. And yet, as she wrote in her email, she was moved by how contented I seemed. In this private moment, I was obviously in high spirits. Robbee wrote in her email: “You can never know how much that glimpse of you made my day, reminding me of what life is all about.”
I read Robbee’s email several times. I came to look at it as a feedback loop of sorts.
It has not always been easy to stay positive through my cancer treatment. When you have a dire medical issue, it’s tough to know how you’re really faring emotionally. I had wondered whether a part of me was acting when I was with other people. Maybe at times I forced myself to appear strong and upbeat. Many cancer patients feel obliged to put up a brave front. Was I doing that, too?
But Robbee had come upon me in an unguarded moment. I’d like to think she saw me as I am. She certainly saw me as I was that evening.
Her mail was just a paragraph, but it meant a great deal to me. She had given me a window into myself. I was still fully engaged. I still knew life was good. I was doing OK.
Fonte: PAUSCH, R. The last lecture. New York, Hyperion, 2008. p.64-65.
Na frase “She said she had been driving home from work the night before, and she found herself behind a man in a convertible” , a formação correta quanto ao uso do discurso direto é:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
720459 Ano: 2014
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
IRON MAN DESIGNERS TO BUILD BODY ARMOUR FOR US ARMY
Hollywood special effect team is working on a new Iron Man 'agile exoskeleton' for US soldiers
The Oscar-nominated special effects team behind the Iron Man suit has been contracted to design
body armour for the US military.
Legacy Effects, a Hollywood design studio based in California, has previously worked on power suits for films such as RoboCop, Captain America, The Terminator and Iron Man. Now, the company is building body armour equipped with an "agile exoskeleton" that will allow soldiers to carry hundreds of pounds of equipment, the Wall Street Journal reports.
"We are trying to be revolutionary," said Mike Fieldson, who manages the US military project known as the Tactical Assault Light Operator Suit (Talos).
Three prototypes have been presented to the Pentagon by teams of bioengineers, technologists and a Canadian company that studies insect and animal exoskeletons. The prototypes will contribute to the creation of a new generation of body armour which the US Special Operations Command aims to complete within four years.
The suits are designed to protect soldiers from bullets, explosions and bayonet attacks.
Legacy Effects admits that bringing an Iron Man to life presents significant challenges. For one thing, a real-life version of the suit would add extra bulk to a soldier limiting his or her agility. Also, the company estimates that the Iron Man suit would probably weigh about 180kg, and would need to be supported by a mobile exoskeleton, but "none of the exoskeletons in the industry are capable of moving that much weight", SlashGear reports.
Russ Angold of Ekso Bionics, a company that designs exoskeletons for medical use, says that power armour in films offer an unrealistic model, so engineers are presently trying to make the suits more practical. "Hollywood has definitely made the Iron Man suit impossibly thin, impossibly light, impossibly agile and impossibly energy efficient. So we're really trying to solve the problem and ask the question: What would Iron Man look like if it was real?"
The US military has so far spent about $10 million on Talos, prompting the armed services committee to request a briefing on the project to ensure taxpayer money is not being wasted.
"Will you ever have an Iron Man? I don't know," said Brian Dowling, a former soldier involved in the project. "But you'll have some greatly improved technology along the way".
Fonte: http://www.theweek.co.uk/world-news/59323/iron-man-designers-to-build-body-armour-for-us-army Acesso: 13/ago/2014
A empresa Legacy Effects
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas