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Foram encontradas 55 questões.

2485087 Ano: 2014
Disciplina: História
Banca: FAUEL
Orgão: IF-PR
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Considere as afirmativas a respeito do Movimento Hippie:

I - Este movimento é formado por pessoas que queriam viver em total liberdade, indiferentes aos rumos do mundo moderno sem se preocupar com os valores culturais vigentes.

II - "Faça Amor, Não Faça a Guerra" se constituiu em uma das palavras de ordem deste movimento.

III - Os integrantes do Movimento Hippie combateram segregação racial e a contestaram ação militar norte-americana contra países do terceiro mundo.

Assinale a alternativa correta:

 

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2484645 Ano: 2014
Disciplina: História
Banca: FAUEL
Orgão: IF-PR
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Aponte a alternativa correta a respeito da Guerra do Contestado:

 

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2483120 Ano: 2014
Disciplina: Geografia
Banca: FAUEL
Orgão: IF-PR
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O mundo mulçumano é mais vasto que o mundo árabe. Os países com maior população mulçumana são:

 

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2482948 Ano: 2014
Disciplina: Biologia
Banca: FAUEL
Orgão: IF-PR
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Sobre a frase abaixo, preencha as lacunas e marque a alternativa correta:

“O protoplasma é o constituinte das células. A célula é a unidade básica dos seres vivos. Um conjunto de com forma e função semelhantes constitui um . Vários constituem um órgão, e um conjunto de formam um . Os em conjunto dão origem a um ”.

 

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2482798 Ano: 2014
Disciplina: Matemática
Banca: FAUEL
Orgão: IF-PR
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Luan comprou duas calças e três bonés por R$ 211,00. Sabe-se que o valor pago pelas duas calças foi R$ 7,00 superior ao valor pago pelos três bonés. Cada calça comprada por Luan custou:

 

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2481916 Ano: 2014
Disciplina: Geografia
Banca: FAUEL
Orgão: IF-PR
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O movimento da Terra cuja principal consequência é a sucessão dos dias e das noites é:

 

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2481818 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: FAUEL
Orgão: IF-PR
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MÚSICA NO TÁXI

Carlos Drummond de Andrade

Quando menos se espera... Você pega o táxi, manda tocar para o seu destino (manda, não, pede por favor) e resigna-se a escutar durante 20 minutos, no volume mais possante, o rádio despejando assaltos e homicídios do dia. Os tiros, os gemidos, os desabamentos o acompanharão por todo o percurso. É a fatalidade da vida, quando se tem pressa.

Mas eis que o motorista pega de um imprevisto cassete, coloca-o no lugar devido, liga, e os acordes dos Contos dos Bosques de Viena irrompem do fusca amarrotado, mas digno.

Bem, não é a Nona Sinfonia nem um título menor da grande música, mas não estamos na Sala Cecília Meireles, e isso vale como homenagem especial a um passageiro distinto, que pede por favor.

Cumpre agradecer a fineza:

– Obrigado. O senhor mostra que tem satisfação em agradar aos passageiros, oferecendo-lhes música e não barulho e crimes.

– Não tem de quê. O senhor também aprecia?

– O quê?

– Strauss. É um dos meus prediletos.

– Sim, ele é agradável. O senhor está sendo gentil comigo.

– Ora, não é tanto assim. Pus o cassete porque gosto de música. Não sabia se o senhor também gostava ou não. Se não gostasse, eu desligava. Portanto, não tem que agradecer.

– E já lhe aconteceu desligar?

– Ih, tantas vezes. Fico observando a fisionomia do passageiro. Uns, mais acanhados, disfarçam, não dizem nada, mas tem outros que reclamam, não querem ouvir esse troço. O senhor já pensou: chamar Tchaikovski de “esse troço”? Pois ouvi isso de um cidadão de gravata e pasta de executivo. Ele disse que precisava se concentrar por causa de um negócio importante e Tchaicovski perturbava a concentração.

– Ele talvez quisesse dizer que ficava tão empolgado pela música que esquecia o negócio.

– Pois sim! Nesse caso, não falaria “esse troço”, que é o cúmulo da falta de respeito.

– Estou adivinhando que o senhor toca um instrumento.

– Como é que o senhor viu?

– Porque uma pessoa que gosta tanto de música, em geral toca. Seu instrumento qual é? Virou-se com tristeza na voz:

– Atualmente nenhum. O senhor sabe, essa crise geral, a gasolina pela hora da morte, e não é só a gasolina: a comida, o sapato, o resto. Tive de vender pra tapar uns buracos. Mas se as coisas melhorarem este ano...

– Melhoram. As coisas têm de melhorar – achei do meu dever confortá-lo.

– Porque clarinetista sem clarinete, o senhor sabe, é um negócio sem sentido. Clarinete tem esta vantagem: dá o recado sem precisar de orquestra. Um solo bem executado, não precisa mais pra encantar a alma. Mas clarinetista, sozinho, fica até ridículo.

– Não diga isso. E não desanime. O dia em que arranjar outro clarinete – quem sabe?, talvez até seja o mesmo que lhe pertenceu – será uma festa.

– Mas se demorar muito eu já estarei tão desacostumado que nem sei se volto a tocar razoavelmente. Porque, o senhor compreende, eu não sou um artista, minha vida não dá folga pra estudar nem meia hora por dia.

– O importante é gostar de música, ter amor e devoção por música, e está se vendo que o senhor tem de sobra.

– Lá isso tá certo.

– Não importa que o senhor não seja solista de uma grande orquestra, e mesmo de uma orquestra comum. Ninguém precisa ser grande em nada, uma vez que cultive alguma coisa bonita na vida.

Seu rosto iluminou-se.

– Que bom ouvir uma coisa dessas. Agora vou lhe confessar que isso de não ser músico dos tais que arrebatam o auditório sempre me doeu um pouco. Não era por vaidade não, quem sou pra ter vaidade? Mas um sonho esquisito, sei lá. Ficava me imaginando num palco iluminado, tocando... Bobagem, o senhor desculpe. Agora a sua palavra deixou tudo claro. Basta eu gostar de música. Não é preciso que gostem de mim, nem que ela goste de mim. Obrigado ao senhor.

Olhei o taxímetro, tirei a carteira.

– Eu nem devia cobrar do senhor. Fico até encabulado!

(Boca de Luar, 6 ed. pág. 69-71, Editora Record, Rio, 1987)

Enumere os tipos de verbos às orações:

(1) intransitivo

(2) transitivo direto

(3) transitivo indireto

(4) transitivo direto e indireto

(5) de ligação

( ) Ofereceu-lhes música.

( ) A gasolina está cara.

( ) Não desanime.

( ) Agradeci a gentileza.

( ) Assiste a um concerto der piano.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo:

 

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2480151 Ano: 2014
Disciplina: Matemática
Banca: FAUEL
Orgão: IF-PR
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Um terreno retangular possui largura medindo 8 metros a menos do que o comprimento. Sabe-se que a área desse terreno mede 384 m2.

Uma das dimensões desse terreno mede:

 

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2479888 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: FAUEL
Orgão: IF-PR
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MÚSICA NO TÁXI

Carlos Drummond de Andrade

Quando menos se espera... Você pega o táxi, manda tocar para o seu destino (manda, não, pede por favor) e resigna-se a escutar durante 20 minutos, no volume mais possante, o rádio despejando assaltos e homicídios do dia. Os tiros, os gemidos, os desabamentos o acompanharão por todo o percurso. É a fatalidade da vida, quando se tem pressa.

Mas eis que o motorista pega de um imprevisto cassete, coloca-o no lugar devido, liga, e os acordes dos Contos dos Bosques de Viena irrompem do fusca amarrotado, mas digno.

Bem, não é a Nona Sinfonia nem um título menor da grande música, mas não estamos na Sala Cecília Meireles, e isso vale como homenagem especial a um passageiro distinto, que pede por favor.

Cumpre agradecer a fineza:

– Obrigado. O senhor mostra que tem satisfação em agradar aos passageiros, oferecendo-lhes música e não barulho e crimes.

– Não tem de quê. O senhor também aprecia?

– O quê?

– Strauss. É um dos meus prediletos.

– Sim, ele é agradável. O senhor está sendo gentil comigo.

– Ora, não é tanto assim. Pus o cassete porque gosto de música. Não sabia se o senhor também gostava ou não. Se não gostasse, eu desligava. Portanto, não tem que agradecer.

– E já lhe aconteceu desligar?

– Ih, tantas vezes. Fico observando a fisionomia do passageiro. Uns, mais acanhados, disfarçam, não dizem nada, mas tem outros que reclamam, não querem ouvir esse troço. O senhor já pensou: chamar Tchaikovski de “esse troço”? Pois ouvi isso de um cidadão de gravata e pasta de executivo. Ele disse que precisava se concentrar por causa de um negócio importante e Tchaicovski perturbava a concentração.

– Ele talvez quisesse dizer que ficava tão empolgado pela música que esquecia o negócio.

– Pois sim! Nesse caso, não falaria “esse troço”, que é o cúmulo da falta de respeito.

– Estou adivinhando que o senhor toca um instrumento.

– Como é que o senhor viu?

– Porque uma pessoa que gosta tanto de música, em geral toca. Seu instrumento qual é? Virou-se com tristeza na voz:

– Atualmente nenhum. O senhor sabe, essa crise geral, a gasolina pela hora da morte, e não é só a gasolina: a comida, o sapato, o resto. Tive de vender pra tapar uns buracos. Mas se as coisas melhorarem este ano...

– Melhoram. As coisas têm de melhorar – achei do meu dever confortá-lo.

– Porque clarinetista sem clarinete, o senhor sabe, é um negócio sem sentido. Clarinete tem esta vantagem: dá o recado sem precisar de orquestra. Um solo bem executado, não precisa mais pra encantar a alma. Mas clarinetista, sozinho, fica até ridículo.

– Não diga isso. E não desanime. O dia em que arranjar outro clarinete – quem sabe?, talvez até seja o mesmo que lhe pertenceu – será uma festa.

– Mas se demorar muito eu já estarei tão desacostumado que nem sei se volto a tocar razoavelmente. Porque, o senhor compreende, eu não sou um artista, minha vida não dá folga pra estudar nem meia hora por dia.

– O importante é gostar de música, ter amor e devoção por música, e está se vendo que o senhor tem de sobra.

– Lá isso tá certo.

– Não importa que o senhor não seja solista de uma grande orquestra, e mesmo de uma orquestra comum. Ninguém precisa ser grande em nada, uma vez que cultive alguma coisa bonita na vida.

Seu rosto iluminou-se.

– Que bom ouvir uma coisa dessas. Agora vou lhe confessar que isso de não ser músico dos tais que arrebatam o auditório sempre me doeu um pouco. Não era por vaidade não, quem sou pra ter vaidade? Mas um sonho esquisito, sei lá. Ficava me imaginando num palco iluminado, tocando... Bobagem, o senhor desculpe. Agora a sua palavra deixou tudo claro. Basta eu gostar de música. Não é preciso que gostem de mim, nem que ela goste de mim. Obrigado ao senhor.

Olhei o taxímetro, tirei a carteira.

– Eu nem devia cobrar do senhor. Fico até encabulado!

(Boca de Luar, 6 ed. pág. 69-71, Editora Record, Rio, 1987)

Assinale a alternativa que classifica corretamente os “que” destacados no parágrafo:

 

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2479468 Ano: 2014
Disciplina: Biologia
Banca: FAUEL
Orgão: IF-PR
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Na fisiologia da respiração humana o processo de oxigenação do sangue é denominado:

 

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