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Foram encontradas 40 questões.

1512005 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Sobre esquimós e larápios
Dizem que os esquimós têm 32 diferentes palavras para descrever a neve, elemento onipresente em sua vida. Não sei quantas temos, no Brasil, para falar de desonestidade, mas – para início de conversa – além de ladrão e corrupto, me ocorrem meliante, gandaia, bandalheira, larápio, picareta, maracutaia, batedor de carteira, gatuno, trambicagem, safadeza, bandido e malandro.
Curiosidades etimológicas à parte, isso certamente confirma que a questão vem de longe, e que não por acaso permeia a vida e a língua que hoje une mais de 180 milhões de brasileiros.
É evidente que a desonestidade não é um fenômeno nativo nem recente. Existe desde que os homens desenvolveram o conceito da honestidade e seu oposto e se encontra em todas as culturas e línguas desde o início da civilização – inclusive nas leis e religiões que há tantos milênios visam a reprimi-la e puni-la.
É aí que fico fascinado com o que me parece ser uma das principais e mais urgentes questões da nossa vida pública: a impunidade. Pois, se é verdade que na vida real somos todos permanentemente tentados a cometer uma ou outra desonestidade, é também verdade que a grande maioria consegue resistir às tentações correspondentes por uma mistura de ensinamentos, princípios éticos ou religiosos e – certamente – receio de alguma punição.
Como múltiplas reportagens de VEJA e tantos outros veículos vêm mostrando ao longo do tempo, o que diferencia o Brasil dos países mais avançados e desenvolvidos do planeta não é o número de casos em que nossos governantes desviam recursos públicos ou se aproveitam de seu cargo para obter vantagens ilícitas. Isso, infelizmente, parece ser uma constante planetária. O que varia muito de um país para outro é o que acontece aos transgressores quando descobertos. É o que lhes acontece em seguida.
A progressiva – e muito bem-vinda – institucionalização do país vem resultando em crescente número de investigações e denúncias nessa frente por parte da Polícia Federal, do Ministério Público e da grande imprensa. Mas o que vem acontecendo em seguida? As ações entre amigos no âmbito legislativo, o corporativismo, o nosso tortuoso sistema jurídico e os intermináveis recursos de muitos competentes e bem remunerados advogados vêm se juntando para frustrar praticamente todas as tentativas de punir os governantes que – em todos os níveis da vida pública nacional – abusam da sua autoridade, traindo a confiança dos seus eleitores, desviando recursos públicos e se locupletando impunemente.
Sei que é virtualmente impossível esperar que todos os nossos prefeitos, vereadores, deputados, senadores, governadores e outros dirigentes políticos sejam íntegros e dedicados apenas à boa gestão da coisa pública e ao bem comum. E é exatamente por isso que urge acelerar as mudanças indispensáveis para garantir que todos os que violarem a lei sejam não apenas julgados e condenados, mas – quando assim for determinado – que também passem a cumprir sua pena na prisão. Pois um bom sinônimo de desonesto é indigno. E servidor do povo indigno não pode e não deve escapar incólume.
Somente quando virmos cada vez mais corruptos atrás das grades é que poderemos finalmente festejar o fim da impunidade que tantos males tem trazido ao país.
CIVITA, Roberto. Sobre esquimós e larápios. In:VEJA. Editora ABRIL – Ed. 2093, 31
de dezembro de 2008. Disponível em http://veja.abril.com.br/. Acesso em: 08/01/2009.
No texto, ao discorrer sobre certos mecanismos de controle do Brasil, o presidente da editora Abril e editor da revista Veja
 

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1511791 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Sobre esquimós e larápios
Dizem que os esquimós têm 32 diferentes palavras para descrever a neve, elemento onipresente em sua vida. Não sei quantas temos, no Brasil, para falar de desonestidade, mas – para início de conversa – além de ladrão e corrupto, me ocorrem meliante, gandaia, bandalheira, larápio, picareta, maracutaia, batedor de carteira, gatuno, trambicagem, safadeza, bandido e malandro.
Curiosidades etimológicas à parte, isso certamente confirma que a questão vem de longe, e que não por acaso permeia a vida e a língua que hoje une mais de 180 milhões de brasileiros.
É evidente que a desonestidade não é um fenômeno nativo nem recente. Existe desde que os homens desenvolveram o conceito da honestidade e seu oposto e se encontra em todas as culturas e línguas desde o início da civilização – inclusive nas leis e religiões que há tantos milênios visam a reprimi-la e puni-la.
É aí que fico fascinado com o que me parece ser uma das principais e mais urgentes questões da nossa vida pública: a impunidade. Pois, se é verdade que na vida real somos todos permanentemente tentados a cometer uma ou outra desonestidade, é também verdade que a grande maioria consegue resistir às tentações correspondentes por uma mistura de ensinamentos, princípios éticos ou religiosos e – certamente – receio de alguma punição.
Como múltiplas reportagens de VEJA e tantos outros veículos vêm mostrando ao longo do tempo, o que diferencia o Brasil dos países mais avançados e desenvolvidos do planeta não é o número de casos em que nossos governantes desviam recursos públicos ou se aproveitam de seu cargo para obter vantagens ilícitas. Isso, infelizmente, parece ser uma constante planetária. O que varia muito de um país para outro é o que acontece aos transgressores quando descobertos. É o que lhes acontece em seguida.
A progressiva – e muito bem-vinda – institucionalização do país vem resultando em crescente número de investigações e denúncias nessa frente por parte da Polícia Federal, do Ministério Público e da grande imprensa. Mas o que vem acontecendo em seguida? As ações entre amigos no âmbito legislativo, o corporativismo, o nosso tortuoso sistema jurídico e os intermináveis recursos de muitos competentes e bem remunerados advogados vêm se juntando para frustrar praticamente todas as tentativas de punir os governantes que – em todos os níveis da vida pública nacional – abusam da sua autoridade, traindo a confiança dos seus eleitores, desviando recursos públicos e se locupletando impunemente.
Sei que é virtualmente impossível esperar que todos os nossos prefeitos, vereadores, deputados, senadores, governadores e outros dirigentes políticos sejam íntegros e dedicados apenas à boa gestão da coisa pública e ao bem comum. E é exatamente por isso que urge acelerar as mudanças indispensáveis para garantir que todos os que violarem a lei sejam não apenas julgados e condenados, mas – quando assim for determinado – que também passem a cumprir sua pena na prisão. Pois um bom sinônimo de desonesto é indigno. E servidor do povo indigno não pode e não deve escapar incólume.
Somente quando virmos cada vez mais corruptos atrás das grades é que poderemos finalmente festejar o fim da impunidade que tantos males tem trazido ao país.
CIVITA, Roberto. Sobre esquimós e larápios. In:VEJA. Editora ABRIL – Ed. 2093, 31
de dezembro de 2008. Disponível em http://veja.abril.com.br/. Acesso em: 08/01/2009.
É possível identificarmos marcações de subjetividade no texto. Esta afirmativa se confirma através de expressões claras, conforme se vê na seguinte alternativa
 

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1423603 Ano: 2008
Disciplina: Informática
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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A Microsoft, buscando atender ao perfil dos diversos tipos de usuário, fornece diferentes edições do Windows Vista. Considerando esta afirmativa, uma dentre as edições abaixo, NÃO é do Windows Vista. Assinale-a.
 

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1415959 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Leia o fragmento e responda:
“É aí que fico fascinado com o que me parece ser uma das principais e mais urgentes questões da nossa vida pública: a impunidade. Pois, se é verdade que na vida real somos todos permanentemente tentados a cometer uma ou outra desonestidade, é também verdade que a grande maioria consegue resistir às tentações correspondentes por uma mistura de ensinamentos, princípios éticos ou religiosos e – certamente – receio de alguma punição.”
Considere as proposições seguintes, identificando com V a(s) verdadeira(s) e com F, a(s) falsa(s).
( ) a partícula “se” atenua a declaração de atribuir a todos os brasileiros a tentação da desonestidade.
( ) o termo “correspondentes” teria como complemento a expressão “uma ou outra desonestidade”, regido, obrigatoriamente por “à”.
( ) em “permanentemente”, o sufixo intensifica o sentido do substantivo desonestidade, no entanto, em “certamente”, embora se trate de uma mesma forma adverbial, ratifica-se a afirmação do autor.
( ) a expressão “uma ou outra” expressa a idéia de alternância, sem que implique, necessariamente, exclusão.
( ) a construção “a grande maioria consegue resistir” comumente sofre flexão verbal de número, o que não é, gramaticalmente, conveniente, uma vez que o termo maioria é um partitivo.
A seqüência correta é:
 

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1332769 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Sobre esquimós e larápios
Dizem que os esquimós têm 32 diferentes palavras para descrever a neve, elemento onipresente em sua vida. Não sei quantas temos, no Brasil, para falar de desonestidade, mas – para início de conversa – além de ladrão e corrupto, me ocorrem meliante, gandaia, bandalheira, larápio, picareta, maracutaia, batedor de carteira, gatuno, trambicagem, safadeza, bandido e malandro.
Curiosidades etimológicas à parte, isso certamente confirma que a questão vem de longe, e que não por acaso permeia a vida e a língua que hoje une mais de 180 milhões de brasileiros.
É evidente que a desonestidade não é um fenômeno nativo nem recente. Existe desde que os homens desenvolveram o conceito da honestidade e seu oposto e se encontra em todas as culturas e línguas desde o início da civilização – inclusive nas leis e religiões que há tantos milênios visam a reprimi-la e puni-la.
É aí que fico fascinado com o que me parece ser uma das principais e mais urgentes questões da nossa vida pública: a impunidade. Pois, se é verdade que na vida real somos todos permanentemente tentados a cometer uma ou outra desonestidade, é também verdade que a grande maioria consegue resistir às tentações correspondentes por uma mistura de ensinamentos, princípios éticos ou religiosos e – certamente – receio de alguma punição.
Como múltiplas reportagens de VEJA e tantos outros veículos vêm mostrando ao longo do tempo, o que diferencia o Brasil dos países mais avançados e desenvolvidos do planeta não é o número de casos em que nossos governantes desviam recursos públicos ou se aproveitam de seu cargo para obter vantagens ilícitas. Isso, infelizmente, parece ser uma constante planetária. O que varia muito de um país para outro é o que acontece aos transgressores quando descobertos. É o que lhes acontece em seguida.
A progressiva – e muito bem-vinda – institucionalização do país vem resultando em crescente número de investigações e denúncias nessa frente por parte da Polícia Federal, do Ministério Público e da grande imprensa. Mas o que vem acontecendo em seguida? As ações entre amigos no âmbito legislativo, o corporativismo, o nosso tortuoso sistema jurídico e os intermináveis recursos de muitos competentes e bem remunerados advogados vêm se juntando para frustrar praticamente todas as tentativas de punir os governantes que – em todos os níveis da vida pública nacional – abusam da sua autoridade, traindo a confiança dos seus eleitores, desviando recursos públicos e se locupletando impunemente.
Sei que é virtualmente impossível esperar que todos os nossos prefeitos, vereadores, deputados, senadores, governadores e outros dirigentes políticos sejam íntegros e dedicados apenas à boa gestão da coisa pública e ao bem comum. E é exatamente por isso que urge acelerar as mudanças indispensáveis para garantir que todos os que violarem a lei sejam não apenas julgados e condenados, mas – quando assim for determinado – que também passem a cumprir sua pena na prisão. Pois um bom sinônimo de desonesto é indigno. E servidor do povo indigno não pode e não deve escapar incólume.
Somente quando virmos cada vez mais corruptos atrás das grades é que poderemos finalmente festejar o fim da impunidade que tantos males tem trazido ao país.
CIVITA, Roberto. Sobre esquimós e larápios. In:VEJA. Editora ABRIL – Ed. 2093, 31
de dezembro de 2008. Disponível em http://veja.abril.com.br/. Acesso em: 08/01/2009.
Leia o depoimento, concedido ao jornal O Globo, do funcionário público da Faetec – Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro – que denunciou suspeita de superfaturamento na instituição em que trabalha.
"Nunca pensei que ser honesto tornaria alguém celebridade. Não queria isto. Ser honesto não é mérito, é obrigação". (Disponível em http://jornalcidade.uol.com.br/. Acesso: 12/01/2009).
Comparando-se o discurso acima com a posição apresentada por Roberto Civita acerca do servidor público brasileiro, é possível verificar que o depoimento do funcionário
 

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961181 Ano: 2008
Disciplina: Contabilidade Pública
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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De acordo com a Lei nº. 4.320/64, qual alternativa abaixo está incorreta?
 

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816089 Ano: 2008
Disciplina: Contabilidade Pública
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Conforme a lei nº. 4.320, de 17/03/64, em seu artigo 11, a receita pública se classifica em duas categorias econômicas. São elas:
 

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1710252 Ano: 2008
Disciplina: Contabilidade Pública
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Analise as afirmativas abaixo e assinale V para as Verdadeiras e F para as Falsas
( ) Lançamento da receita é a relação individualizada dos contribuintes, discriminando a espécie, o valor e o vencimento do imposto de cada um.
( ) Recolhimento da receita é o momento em que os contribuintes comparecem perante aos agentes arrecadadores, a fim de liquidarem suas obrigações para com o estado.
( ) Arrecadação da receita é o ato pelo qual os agentes arrecadadores entregam diariamente ao Tesouro público o produto da arrecadação.
( ) Será feito por estimativa o empenho da despesa cujo montante não se possa determinar.
( ) É permitido o empenho global de despesas contratuais e outras, sujeitas a parcelamento.
( ) A liquidação da despesa só será efetuada quando ordenada, após o regular pagamento.
( ) A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.
( ) A ordem de pagamento é o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa seja paga.
( ) O empenho ordinário representa aquele destinado a atender despesa quantificada e liquidável de uma só vez.
( ) O SIAFI representa o Sistema de Administração Financeira, Orçamentária, Patrimonial e de Pessoal do Governo Federal.
A sequência de respostas correta corresponde à alternativa
Questão Anulada

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1710363 Ano: 2008
Disciplina: Contabilidade Geral
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Provas:
O Princípio fundamental da Contabilidade que se refere, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que a originaram, é
Questão Desatualizada

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1635335 Ano: 2008
Disciplina: Auditoria
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Com relação aos pareceres de Auditoria, é correto afirmar que
Questão Desatualizada

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