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Leia o fragmento e responda:
“É aí que fico fascinado com o que me parece ser uma das principais e mais urgentes questões da nossa vida pública: a impunidade. Pois, se é verdade que na vida real somos todos permanentemente tentados a cometer uma ou outra desonestidade, é também verdade que a grande maioria consegue resistir às tentações correspondentes por uma mistura de ensinamentos, princípios éticos ou religiosos e – certamente – receio de alguma punição.”
Quanto à pontuação do fragmento, observa-se que
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Numa Instituição de Educação Profissional algumas demandas sociais fazem parte das atribuições do Serviço Social. Entre as alternativas abaixo, uma delas NÃO contempla essas demandas. Assinale-a.
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Considerando as afirmativas abaixo em relação à instrumentalidade do Serviço Social, assinale (V) para Verdadeiro e (F) para Falso:
( ) O Serviço Social nasce com uma peculiaridade interventiva: a de promover o controle e a reprodução (material e simbólica) das classes subalternizadas.
( ) No Serviço Social, são os instrumentos e técnicas que determinam a ação profissional e não os objetivos da profissão.
( ) A capacidade criativa do Assistente Social implica não só em utilizar os instrumentos consagrados pela profissão como também criar novos recursos que possam produzir as mudanças na realidade social.
( ) Para que o Assistente Social possa intervir sobre a realidade social, precisa dominar o repertório de técnicas construídas em diversos campos do conhecimento bem como desenvolver um conjunto de estratégias e táticas criadas no processo de trabalho, articulando os objetivos profissionais e as demandas sociais.
( ) São instrumentos de trabalho indireto do Assistente Social: a observação participante, entrevista, a visita domiciliar, a reunião, as dinâmicas de grupo e a mobilização de comunidades.
( ) a mediação é a passagem das ações meramente instrumentais para o exercício profissional critico e competente.
A seqüência CORRETA é que forma a alternativa
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Sobre esquimós e larápios
Dizem que os esquimós têm 32 diferentes palavras para descrever a neve, elemento onipresente em sua vida. Não sei quantas temos, no Brasil, para falar de desonestidade, mas – para início de conversa – além de ladrão e corrupto, me ocorrem meliante, gandaia, bandalheira, larápio, picareta, maracutaia, batedor de carteira, gatuno, trambicagem, safadeza, bandido e malandro.
Curiosidades etimológicas à parte, isso certamente confirma que a questão vem de longe, e que não por acaso permeia a vida e a língua que hoje une mais de 180 milhões de brasileiros.
É evidente que a desonestidade não é um fenômeno nativo nem recente. Existe desde que os homens desenvolveram o conceito da honestidade e seu oposto e se encontra em todas as culturas e línguas desde o início da civilização – inclusive nas leis e religiões que há tantos milênios visam a reprimi-la e puni-la.
É aí que fico fascinado com o que me parece ser uma das principais e mais urgentes questões da nossa vida pública: a impunidade. Pois, se é verdade que na vida real somos todos permanentemente tentados a cometer uma ou outra desonestidade, é também verdade que a grande maioria consegue resistir às tentações correspondentes por uma mistura de ensinamentos, princípios éticos ou religiosos e – certamente – receio de alguma punição.
Como múltiplas reportagens de VEJA e tantos outros veículos vêm mostrando ao longo do tempo, o que diferencia o Brasil dos países mais avançados e desenvolvidos do planeta não é o número de casos em que nossos governantes desviam recursos públicos ou se aproveitam de seu cargo para obter vantagens ilícitas. Isso, infelizmente, parece ser uma constante planetária. O que varia muito de um país para outro é o que acontece aos transgressores quando descobertos. É o que lhes acontece em seguida.
A progressiva – e muito bem-vinda – institucionalização do país vem resultando em crescente número de investigações e denúncias nessa frente por parte da Polícia Federal, do Ministério Público e da grande imprensa. Mas o que vem acontecendo em seguida? As ações entre amigos no âmbito legislativo, o corporativismo, o nosso tortuoso sistema jurídico e os intermináveis recursos de muitos competentes e bem remunerados advogados vêm se juntando para frustrar praticamente todas as tentativas de punir os governantes que – em todos os níveis da vida pública nacional – abusam da sua autoridade, traindo a confiança dos seus eleitores, desviando recursos públicos e se locupletando impunemente.
Sei que é virtualmente impossível esperar que todos os nossos prefeitos, vereadores, deputados, senadores, governadores e outros dirigentes políticos sejam íntegros e dedicados apenas à boa gestão da coisa pública e ao bem comum. E é exatamente por isso que urge acelerar as mudanças indispensáveis para garantir que todos os que violarem a lei sejam não apenas julgados e condenados, mas – quando assim for determinado – que também passem a cumprir sua pena na prisão. Pois um bom sinônimo de desonesto é indigno. E servidor do povo indigno não pode e não deve escapar incólume.
Somente quando virmos cada vez mais corruptos atrás das grades é que poderemos finalmente festejar o fim da impunidade que tantos males tem trazido ao país.
CIVITA, Roberto. Sobre esquimós e larápios. In:VEJA. Editora ABRIL – Ed. 2093, 31
de dezembro de 2008. Disponível em http://veja.abril.com.br/. Acesso em: 08/01/2009.
Considerando o fragmento “Somente quando virmos cada vez mais corruptos atrás das grades é que poderemos finalmente festejar o fim da impunidade que tantos males tem (sic) trazido ao país.”. Observamos que o autor demonstra a sua crença no fim da impunidade dos larápios que se apropriam dos recursos públicos, através de uma oração que traduz circunstância de
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A questão social se reflete na Educação Profissional sob diversas formas, entre elas,
I. através do descompasso entre a demanda de profissionais qualificados e a oferta de trabalho no mundo globalizado.
II. através do sistema de seleção desigual que favorece o ingresso de alunos de melhor renda e nível de escolarização na rede de educação profissional.
III. por meio da criação de oportunidades de formação para o trabalho.
IV. pela expansão da rede de educação profissional.
V. pela flexibilização do trabalho e o aumento do desemprego.
VI. pela não universalização do acesso das pessoas com deficiência à educação profissional e ao mercado de trabalho.
Marque a alternativa cujos itens correspondem CORRETAMENTE a algumas dessas formas
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Dentre as afirmativas abaixo, verifica-se que apenas uma NÃO corresponde às atribuições privativas do Assistente Social. Assinale-a.
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Sobre esquimós e larápios
Dizem que os esquimós têm 32 diferentes palavras para descrever a neve, elemento onipresente em sua vida. Não sei quantas temos, no Brasil, para falar de desonestidade, mas – para início de conversa – além de ladrão e corrupto, me ocorrem meliante, gandaia, bandalheira, larápio, picareta, maracutaia, batedor de carteira, gatuno, trambicagem, safadeza, bandido e malandro.
Curiosidades etimológicas à parte, isso certamente confirma que a questão vem de longe, e que não por acaso permeia a vida e a língua que hoje une mais de 180 milhões de brasileiros.
É evidente que a desonestidade não é um fenômeno nativo nem recente. Existe desde que os homens desenvolveram o conceito da honestidade e seu oposto e se encontra em todas as culturas e línguas desde o início da civilização – inclusive nas leis e religiões que há tantos milênios visam a reprimi-la e puni-la.
É aí que fico fascinado com o que me parece ser uma das principais e mais urgentes questões da nossa vida pública: a impunidade. Pois, se é verdade que na vida real somos todos permanentemente tentados a cometer uma ou outra desonestidade, é também verdade que a grande maioria consegue resistir às tentações correspondentes por uma mistura de ensinamentos, princípios éticos ou religiosos e – certamente – receio de alguma punição.
Como múltiplas reportagens de VEJA e tantos outros veículos vêm mostrando ao longo do tempo, o que diferencia o Brasil dos países mais avançados e desenvolvidos do planeta não é o número de casos em que nossos governantes desviam recursos públicos ou se aproveitam de seu cargo para obter vantagens ilícitas. Isso, infelizmente, parece ser uma constante planetária. O que varia muito de um país para outro é o que acontece aos transgressores quando descobertos. É o que lhes acontece em seguida.
A progressiva – e muito bem-vinda – institucionalização do país vem resultando em crescente número de investigações e denúncias nessa frente por parte da Polícia Federal, do Ministério Público e da grande imprensa. Mas o que vem acontecendo em seguida? As ações entre amigos no âmbito legislativo, o corporativismo, o nosso tortuoso sistema jurídico e os intermináveis recursos de muitos competentes e bem remunerados advogados vêm se juntando para frustrar praticamente todas as tentativas de punir os governantes que – em todos os níveis da vida pública nacional – abusam da sua autoridade, traindo a confiança dos seus eleitores, desviando recursos públicos e se locupletando impunemente.
Sei que é virtualmente impossível esperar que todos os nossos prefeitos, vereadores, deputados, senadores, governadores e outros dirigentes políticos sejam íntegros e dedicados apenas à boa gestão da coisa pública e ao bem comum. E é exatamente por isso que urge acelerar as mudanças indispensáveis para garantir que todos os que violarem a lei sejam não apenas julgados e condenados, mas – quando assim for determinado – que também passem a cumprir sua pena na prisão. Pois um bom sinônimo de desonesto é indigno. E servidor do povo indigno não pode e não deve escapar incólume.
Somente quando virmos cada vez mais corruptos atrás das grades é que poderemos finalmente festejar o fim da impunidade que tantos males tem trazido ao país.
CIVITA, Roberto. Sobre esquimós e larápios. In:VEJA. Editora ABRIL – Ed. 2093, 31
de dezembro de 2008. Disponível em http://veja.abril.com.br/. Acesso em: 08/01/2009.
Como todo texto, o artigo de Roberto Civita apresenta, além de uma função sócio-discursiva, algumas características de construção. Sobre essa construção, é correto afirmar que
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- LDB: Lei de Diretrizes e BasesDa Educação e Dos Princípios e Fins da Educ. Nacional (arts. 1º ao 3º)
Faça a correspondência CORRETA:
( 1 ) Lei nº 10.172/2001
( 2 ) Lei nº 9.394/1996
( 3 ) Lei nº 11.892/2008
( 4 ) Capitulo III da LDB
( ) LDB
( ) Institui os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia
( ) Trata da Educação Profissional
( ) Plano Nacional de Educação
A sequência CORRETA é:
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Em relação ao Idoso no Brasil, é CORRETO afirmar que:
I. Segundo o IBGE, o crescimento da população idosa brasileira com mais de 60 anos para 2006 é de 19 milhões, 10,2% da população total do país.
II. O fenômeno do envelhecimento no Brasil dobrou a esperança de vida.
III. O aumento da população idosa demanda a criação de estratégias e implementação de benefícios, serviços, programas e projetos relacionados à promoção dos direitos da população idosa.
IV. Houve melhoria na renda dos idosos nos últimos dez anos, face à eficácia de políticas públicas voltadas para essa faixa etária, especialmente nas áreas rurais, como o programa de Benefícios de Prestação Continuada, o benefício da previdência social, como aposentadorias e pensões.
V. O idoso tenta permanecer no mercado como uma forma de minimizar a discriminação e a conseqüente marginalização às quais muitas vezes é submetido.
VI. O mau trato ao idoso é um ato (único ou repetido) ou omissão que lhe cause dano ou aflição e que se produz em qualquer relação na qual exista expectativa de confiança.
A alternativa correta que apresenta itens com informações CORRETAS é
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O Título IV da Lei no 8.112 (Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais), de 11-12-1990, e alterações posteriores até 20-10-2008, dispõe sobre o regime disciplinar a que estão submetidos os servidores. Seu Capítulo II dispõe as proibições às quais estão submetidos os servidores. Seu art. 117 lista as proibições a que estão submetidos os servidores. As frases abaixo podem ou não apresentar corretamente as proibições presentes no artigo acima mencionado.
I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;
II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;
III - conceder fé a documentos públicos;
V - promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição;
VII - coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se à associação profissional ou sindical, ou a partido político;
VIII - manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o terceiro grau civil;
X - participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, exercer o comércio.
Uma das alternativas abaixo corresponde a frases acima listadas que apresentam corretamente proibições às quais estão submetidos os servidores, contidas no art. 117 do Capítulo II do Título IV da Lei no 8.112/1990, e alterações posteriores até 20-10-2008. Assinale-a.
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