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Foram encontradas 60 questões.

2422316 Ano: 2011
Disciplina: Estatística
Banca: Consulplan
Orgão: IBGE

Texto relativo à questão.

Duas classes de um determinado curso universitário receberam a tarefa de realizar medições do peso de 20 de seus colegas, realizando uma amostragem aleatória simples para selecioná-los e, em seguida, construir um histograma para a outra turma de seu curso analisar e realizar estimativas de alguns parâmetros. O histograma de uma das turmas é apresentado a seguir, onde cada coluna apresenta no eixo horizontal do gráfico o ponto médio da classe utilizada para construí-lo. Observe.

Enunciado 3154365-1

“A diferença da mediana menos a média é de , mostrando que a distribuição de pesos destes alunos é .” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmação anterior.

 

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2422057 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: Consulplan
Orgão: IBGE

O legado da servidão

Político, advogado, diplomata, literato e militante abolicionista, Joaquim Nabuco tinha lá sua veia de cientista social. Logo após a assinatura da Lei Áurea, pondo fim à escravidão, ele vaticinou que o estigma do regime ainda perduraria por dois séculos na sociedade brasileira. Filho de senhor de engenho e monarquista, Nabuco conhecia como poucos a visão de mundo das elites da nossa terra. E a História lhe daria inteira razão. A herança cultural da escravidão, oficialmente abolida em 13 de maio de 1888, permanece ainda hoje assustadoramente viva no Brasil.

O debate sobre a existência, ou não, de racismo entre nós, embora válido, apenas tangencia o problema relacionado à cultura de resistência à inclusão e ao progresso das pessoas oriundas das classes situadas na base da pirâmide social. Pois esta discriminação logo superaria a simples questão da cor da pele para se fixar na população pobre de um modo geral. Negra, mestiça, ou mesmo branca. O rancor dos antigos donos de escravos com a vitória abolicionista seria transmitido a seus descendentes na forma de arraigado desprezo contra todos que viessem a exercer o mesmo trabalho daqueles, fossem eles negros ou não. Esse desdém pela ralé seria responsável pela cunhagem de inúmeras expressões pejorativas para designar “a gente mal nascida”, tais como zé-povinho, patuleia, gentinha, gentalha, choldra, escumalha, negrada, criouléu e tantas outras. E também pelo mito da indolência do brasileiro.

Mas como nem só de epítetos depreciativos e mitos vive o preconceito, o ranço ideológico da escravidão deitaria raízes bem mais profundas na mentalidade das elites brasileiras, sob a forma de um olhar dicotômico sobre a própria condição humana, reclassificada de acordo com a condição social do aspirante à cidadania. Esta deformação está na origem da hostilidade de boa parte de nossa burguesia aos reclamos de ascensão social das classes mais desfavorecidas. É comum a objeção: estão ganhando pouco? Ah, mas pra cervejinha do final de semana, eles têm dinheiro; como se o uísque com os amigos fosse sagrado, mas o lazer do pobre algo imoral. O projeto dos Cieps de Darcy Ribeiro, destinado a oferecer educação de qualidade às crianças de famílias de baixa renda, foi impiedosamente sabotado pela reação conservadora, entre outros pretextos, sob a alegação de que as construções “eram caras demais”. “E favelado lá precisa de quadra poliesportiva e piscina?”, questionava-se.

Não é exatamente por sovinice que, de um modo geral, as elites se opõem às recentes e inéditas políticas públicas de redistribuição de renda. Afinal, cumprindo-se os desígnios da macroeconomia, mesmo obrigados a pagar mais impostos para financiar programas sociais e a oferecer salários melhores a seus empregados, os ricos ficaram ainda mais ricos quando tantos pobres deixaram de ser tão pobres. O problema está no inconformismo dos herdeiros ideológicos do sistema escravocrata, não necessariamente ricos, com o progressivo desaparecimento das marcas da servidão humana no cenário social brasileiro. Como dizia uma conhecida socialite há alguns anos, para espanto de suas amigas francesas: “Adoro o Brasil, pois lá meus empregados contentam-se em comer banana com farinha...”

(Com adaptações, José Carlos Tórtima, “O Globo”, 26/07/2011)

“O debate sobre a existência, ou não, de racismo entre nós, embora válido, apenas tangencia o problema relacionado à cultura de resistência à inclusão das pessoas oriundas das classes situadas na base da pirâmide social.” Assinale a alternativa que manteve o sentido original na reescrita do trecho anterior.

 

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2421856 Ano: 2011
Disciplina: Informática
Banca: Consulplan
Orgão: IBGE
“Os dispositivos de entrada e saída são equipamentos que permitem a comunicação entre a CPU e o mundo exterior.” Classifique a seguir os dispositivos de entrada e os dispositivos de saída de um computador.
1. Dispositivos de entrada.
2. Dispositivos de saída.
( ) Projetor.
( ) Scanner.
( ) Impressora.
( ) Monitor.
( ) Mouse.
A sequência está correta em
 

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2420539 Ano: 2011
Disciplina: Estatística
Banca: Consulplan
Orgão: IBGE
Texto para a questão.
Segundo dados apresentados pelo IBGE, o número de habitantes no Brasil, nas 3 últimas décadas foi estimado em:
  • Censo Demográfico 1991 = 146.825.475 habitantes
  • Censo Demográfico 2000 = 169.799.170 habitantes
  • Censo Demográfico 2010 = 190.755.799 habitantes
A seguir, são apresentadas duas tabelas: a primeira tabela informa o percentual da população que reside em áreas urbanas e a segunda informa o percentual da população residente percentual por regiões. Observe.
Grau de urbanização, segundo as Grandes Regiões – 1991/2010
Grandes Regiões Grau de urbanização (%)
1991 2000 2010
Brasil 75,6 81,2 84,4
Norte 59,0 69,9 73,5
Nordeste 60,7 69,1 73,1
Sudeste 88,0 90,5 92,9
Sul 74,1 80,9 84,9
Centro-Oeste 81,3 86,7 88,8
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2010.
Participação relativa da população residente, por Grandes Regiões no total do país – 1991/2010
Data Participação relativa da população residente (%)
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
01.09.1991 6,8 28,9 42,7 15,1 6,4
01.08.2000 7,6 28,1 42,6 14,8 6,9
01.08.2010 8,3 27,8 42,1 14,4 7,4
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2010.
“A região foi a que mais contribuiu para o aumento do grau de urbanização do censo realizado em 1991, em relação ao censo realizado em 2000. Esta região contribuiu mais que o dobro que a região , que muito contribuiu para o aumento do grau de urbanização.”
 

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2420403 Ano: 2011
Disciplina: Informática
Banca: Consulplan
Orgão: IBGE
São extensões e suas respectivas atribuições mais comuns no Windows, EXCETO:
 

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2420391 Ano: 2011
Disciplina: Administração Geral
Banca: Consulplan
Orgão: IBGE
Diariamente, os administradores tomam muitas decisões, resolvendo problemas ou aproveitando oportunidades que se apresentam às organizações. Quanto ao tipo, as decisões podem ser
 

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2420250 Ano: 2011
Disciplina: Administração Geral
Banca: Consulplan
Orgão: IBGE
Marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) O planejamento é a função da administração responsável pela definição dos objetivos da organização e pela concepção de planos que integram e coordenam suas atividades.
( ) A análise do ambiente interno da organização consiste na identificação dos fatores do ambiente externo que podem influenciar direta ou indiretamente o desempenho da organização.
( ) A análise do ambiente externo consiste na análise dos recursos e das capacidades da organização que determinam sua competitividade.
( ) Antes de formular uma estratégia, os administradores precisam analisar as principais tendências de seu ambiente externo e conhecer as competências e os recursos de que a organização dispõe.
A sequência está correta em
 

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2420216 Ano: 2011
Disciplina: Estatística
Banca: Consulplan
Orgão: IBGE

Texto relativo à questão

O Produto Interno Bruto – PIB representa a soma de todos os bens e serviços finais produzidos em uma determinada região. A seguir, é apresentada a adaptação de uma tabela publicada pelo IBGE sobre a variação do PIB a preço de mercado (descontando depreciações monetárias) do Brasil sobre Contas Nacionais Trimestrais.

Observe.

Principais resultados do PIB do 1º Trimestre de 2010 ao 4º Trimestre de 2010
Taxa (%) 1º Trimestre
2010
2º Trimestre
2010
3º Trimestre
2010
4º Trimestre
2010
Trimestre/mesmo
Trimestre do ano
anterior
9,3 9,2 6,7 5,0

A seguir, é apresentada uma tabela hipotética contendo informações (trimestral e anual do ano de 2009) sobre componentes para construção do PIB, sendo expressas por M$ (Unidades Monetárias de Referência) e não afetadas por depreciações.

Especificações Componentes do PIB 2009 (bilhões M$)
1ºT/2009 2ºT/2009 3ºT/2009 4ºT/2009 Ano/2009
Agropecuária 22 24 24 30 100
Indústria 48 44 54 54 200
Serviços 140 140 150 170 600
Impostos sobre Produtos 21 24 24 31 100
PIB 226 238 256 280 1.000

Baseando-se na tabela de Componentes do PIB 2009 construiu-se uma tabela de covariâncias entre os 4 componentes do PIB. Observe.

Matriz de Covariância dos Componentes do PIB
agro. ind. serv. imp.
agro. 38,67
ind. 29,33 27,67
serv. 24,00 5,33 53,33
imp. 28,00 18,67 24,00 22,67

Considere que o PIB seja a soma dos 4 componentes e a covariância de cada componente com o PIB é apresentada na seguinte ordenação

 

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2419983 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: Consulplan
Orgão: IBGE

O legado da servidão

Político, advogado, diplomata, literato e militante abolicionista, Joaquim Nabuco tinha lá sua veia de cientista social. Logo após a assinatura da Lei Áurea, pondo fim à escravidão, ele vaticinou que o estigma do regime ainda perduraria por dois séculos na sociedade brasileira. Filho de senhor de engenho e monarquista, Nabuco conhecia como poucos a visão de mundo das elites da nossa terra. E a História lhe daria inteira razão. A herança cultural da escravidão, oficialmente abolida em 13 de maio de 1888, permanece ainda hoje assustadoramente viva no Brasil.

O debate sobre a existência, ou não, de racismo entre nós, embora válido, apenas tangencia o problema relacionado à cultura de resistência à inclusão e ao progresso das pessoas oriundas das classes situadas na base da pirâmide social. Pois esta discriminação logo superaria a simples questão da cor da pele para se fixar na população pobre de um modo geral. Negra, mestiça, ou mesmo branca. O rancor dos antigos donos de escravos com a vitória abolicionista seria transmitido a seus descendentes na forma de arraigado desprezo contra todos que viessem a exercer o mesmo trabalho daqueles, fossem eles negros ou não. Esse desdém pela ralé seria responsável pela cunhagem de inúmeras expressões pejorativas para designar “a gente mal nascida”, tais como zé-povinho, patuleia, gentinha, gentalha, choldra, escumalha, negrada, criouléu e tantas outras. E também pelo mito da indolência do brasileiro.

Mas como nem só de epítetos depreciativos e mitos vive o preconceito, o ranço ideológico da escravidão deitaria raízes bem mais profundas na mentalidade das elites brasileiras, sob a forma de um olhar dicotômico sobre a própria condição humana, reclassificada de acordo com a condição social do aspirante à cidadania. Esta deformação está na origem da hostilidade de boa parte de nossa burguesia aos reclamos de ascensão social das classes mais desfavorecidas. É comum a objeção: estão ganhando pouco? Ah, mas pra cervejinha do final de semana, eles têm dinheiro; como se o uísque com os amigos fosse sagrado, mas o lazer do pobre algo imoral. O projeto dos Cieps de Darcy Ribeiro, destinado a oferecer educação de qualidade às crianças de famílias de baixa renda, foi impiedosamente sabotado pela reação conservadora, entre outros pretextos, sob a alegação de que as construções “eram caras demais”. “E favelado lá precisa de quadra poliesportiva e piscina?”, questionava-se.

Não é exatamente por sovinice que, de um modo geral, as elites se opõem às recentes e inéditas políticas públicas de redistribuição de renda. Afinal, cumprindo-se os desígnios da macroeconomia, mesmo obrigados a pagar mais impostos para financiar programas sociais e a oferecer salários melhores a seus empregados, os ricos ficaram ainda mais ricos quando tantos pobres deixaram de ser tão pobres. O problema está no inconformismo dos herdeiros ideológicos do sistema escravocrata, não necessariamente ricos, com o progressivo desaparecimento das marcas da servidão humana no cenário social brasileiro. Como dizia uma conhecida socialite há alguns anos, para espanto de suas amigas francesas: “Adoro o Brasil, pois lá meus empregados contentam-se em comer banana com farinha...”

(Com adaptações, José Carlos Tórtima, “O Globo”, 26/07/2011)

Considerando o contexto em que está inserida, todas as palavras grifadas terá o sentido modificado se for substituída pela que está entre parênteses em

 

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2419957 Ano: 2011
Disciplina: Informática
Banca: Consulplan
Orgão: IBGE
Analisando as estruturas físicas de um computador pode-se detectar que existe uma “estrada” que interliga todos os componentes do micro. Tal “estrada” pode ser um fio ou um conjunto de fios. Qual é o nome deste componente que interliga todos os componentes dos micros?
 

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