Foram encontradas 60 questões.
Seja X1, X2,..., Xn uma amostra aleatória independente de uma função distribuição de probabilidade Poisson com parâmetro λ = 1 e dado: !$ Y= \sum^{n}_{i=1} X_i !$
Ao se retirar uma amostra aleatória de tamanho 2 da variável X tem-se que a esperança de Y2 vale
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Funções | Atividades básicas |
1.Planejamento.
2. Organização.
3. Direção.
4. Controle.
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( ) Função que se encarrega de comparar o desempenho atual com os padrões prédeterminados, isto é, com o planejado.
( ) Processo de designação de tarefas, de agrupamento de tarefas em departamentos e de alocação de recursos para os departamentos.
( ) Influência para que outras pessoas realizem suas tarefas de modo a alcançar os objetivos estabelecidos, envolvendo energização, ativação e persuasão dessas pessoas.
( ) Determinação de objetivos e metas para o desempenho organizacional futuro e decisão das tarefas e recursos utilizados para alcance desses objetivos.
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O legado da servidão
Político, advogado, diplomata, literato e militante abolicionista, Joaquim Nabuco tinha lá sua veia de cientista social. Logo após a assinatura da Lei Áurea, pondo fim à escravidão, ele vaticinou que o estigma do regime ainda perduraria por dois séculos na sociedade brasileira. Filho de senhor de engenho e monarquista, Nabuco conhecia como poucos a visão de mundo das elites da nossa terra. E a História lhe daria inteira razão. A herança cultural da escravidão, oficialmente abolida em 13 de maio de 1888, permanece ainda hoje assustadoramente viva no Brasil.
O debate sobre a existência, ou não, de racismo entre nós, embora válido, apenas tangencia o problema relacionado à cultura de resistência à inclusão e ao progresso das pessoas oriundas das classes situadas na base da pirâmide social. Pois esta discriminação logo superaria a simples questão da cor da pele para se fixar na população pobre de um modo geral. Negra, mestiça, ou mesmo branca. O rancor dos antigos donos de escravos com a vitória abolicionista seria transmitido a seus descendentes na forma de arraigado desprezo contra todos que viessem a exercer o mesmo trabalho daqueles, fossem eles negros ou não. Esse desdém pela ralé seria responsável pela cunhagem de inúmeras expressões pejorativas para designar “a gente mal nascida”, tais como zé-povinho, patuleia, gentinha, gentalha, choldra, escumalha, negrada, criouléu e tantas outras. E também pelo mito da indolência do brasileiro.
Mas como nem só de epítetos depreciativos e mitos vive o preconceito, o ranço ideológico da escravidão deitaria raízes bem mais profundas na mentalidade das elites brasileiras, sob a forma de um olhar dicotômico sobre a própria condição humana, reclassificada de acordo com a condição social do aspirante à cidadania. Esta deformação está na origem da hostilidade de boa parte de nossa burguesia aos reclamos de ascensão social das classes mais desfavorecidas. É comum a objeção: estão ganhando pouco? Ah, mas pra cervejinha do final de semana, eles têm dinheiro; como se o uísque com os amigos fosse sagrado, mas o lazer do pobre algo imoral. O projeto dos Cieps de Darcy Ribeiro, destinado a oferecer educação de qualidade às crianças de famílias de baixa renda, foi impiedosamente sabotado pela reação conservadora, entre outros pretextos, sob a alegação de que as construções “eram caras demais”. “E favelado lá precisa de quadra poliesportiva e piscina?”, questionava-se.
Não é exatamente por sovinice que, de um modo geral, as elites se opõem às recentes e inéditas políticas públicas de redistribuição de renda. Afinal, cumprindo-se os desígnios da macroeconomia, mesmo obrigados a pagar mais impostos para financiar programas sociais e a oferecer salários melhores a seus empregados, os ricos ficaram ainda mais ricos quando tantos pobres deixaram de ser tão pobres. O problema está no inconformismo dos herdeiros ideológicos do sistema escravocrata, não necessariamente ricos, com o progressivo desaparecimento das marcas da servidão humana no cenário social brasileiro. Como dizia uma conhecida socialite há alguns anos, para espanto de suas amigas francesas: “Adoro o Brasil, pois lá meus empregados contentam-se em comer banana com farinha...”
(Com adaptações, José Carlos Tórtima, “O Globo”, 26/07/2011)
NÃO pode ser comprovada pelo texto a seguinte afirmação
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O legado da servidão
Político, advogado, diplomata, literato e militante abolicionista, Joaquim Nabuco tinha lá sua veia de cientista social. Logo após a assinatura da Lei Áurea, pondo fim à escravidão, ele vaticinou que o estigma do regime ainda perduraria por dois séculos na sociedade brasileira. Filho de senhor de engenho e monarquista, Nabuco conhecia como poucos a visão de mundo das elites da nossa terra. E a História lhe daria inteira razão. A herança cultural da escravidão, oficialmente abolida em 13 de maio de 1888, permanece ainda hoje assustadoramente viva no Brasil.
O debate sobre a existência, ou não, de racismo entre nós, embora válido, apenas tangencia o problema relacionado à cultura de resistência à inclusão e ao progresso das pessoas oriundas das classes situadas na base da pirâmide social. Pois esta discriminação logo superaria a simples questão da cor da pele para se fixar na população pobre de um modo geral. Negra, mestiça, ou mesmo branca. O rancor dos antigos donos de escravos com a vitória abolicionista seria transmitido a seus descendentes na forma de arraigado desprezo contra todos que viessem a exercer o mesmo trabalho daqueles, fossem eles negros ou não. Esse desdém pela ralé seria responsável pela cunhagem de inúmeras expressões pejorativas para designar “a gente mal nascida”, tais como zé-povinho, patuleia, gentinha, gentalha, choldra, escumalha, negrada, criouléu e tantas outras. E também pelo mito da indolência do brasileiro.
Mas como nem só de epítetos depreciativos e mitos vive o preconceito, o ranço ideológico da escravidão deitaria raízes bem mais profundas na mentalidade das elites brasileiras, sob a forma de um olhar dicotômico sobre a própria condição humana, reclassificada de acordo com a condição social do aspirante à cidadania. Esta deformação está na origem da hostilidade de boa parte de nossa burguesia aos reclamos de ascensão social das classes mais desfavorecidas. É comum a objeção: estão ganhando pouco? Ah, mas pra cervejinha do final de semana, eles têm dinheiro; como se o uísque com os amigos fosse sagrado, mas o lazer do pobre algo imoral. O projeto dos Cieps de Darcy Ribeiro, destinado a oferecer educação de qualidade às crianças de famílias de baixa renda, foi impiedosamente sabotado pela reação conservadora, entre outros pretextos, sob a alegação de que as construções “eram caras demais”. “E favelado lá precisa de quadra poliesportiva e piscina?”, questionava-se.
Não é exatamente por sovinice que, de um modo geral, as elites se opõem às recentes e inéditas políticas públicas de redistribuição de renda. Afinal, cumprindo-se os desígnios da macroeconomia, mesmo obrigados a pagar mais impostos para financiar programas sociais e a oferecer salários melhores a seus empregados, os ricos ficaram ainda mais ricos quando tantos pobres deixaram de ser tão pobres. O problema está no inconformismo dos herdeiros ideológicos do sistema escravocrata, não necessariamente ricos, com o progressivo desaparecimento das marcas da servidão humana no cenário social brasileiro. Como dizia uma conhecida socialite há alguns anos, para espanto de suas amigas francesas: “Adoro o Brasil, pois lá meus empregados contentam-se em comer banana com farinha...”
(Com adaptações, José Carlos Tórtima, “O Globo”, 26/07/2011)
Quanto à grafia marque a alternativa correta.
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Texto para a questão.
Sejam X e Y variáveis aleatórias contínuas que possuam uma distribuição conjunta dada por
!$ f(x,y) = \begin{cases} k.y^2x, & \text{se } 0 < x < 2 \text{e} 0 < y <1 \\ 0 & \text{caso } \quad \text{ contrario} \end{cases} !$
Qual valor de k para que a função seja de densidade de probabilidade?
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Texto relativo à questão
O Produto Interno Bruto – PIB representa a soma de todos os bens e serviços finais produzidos em uma determinada região. A seguir, é apresentada a adaptação de uma tabela publicada pelo IBGE sobre a variação do PIB a preço de mercado (descontando depreciações monetárias) do Brasil sobre Contas Nacionais Trimestrais.
Observe.
Principais resultados do PIB do 1º Trimestre de 2010 ao 4º Trimestre de 2010 | ||||
Taxa (%) | 1º Trimestre 2010 | 2º Trimestre 2010 | 3º Trimestre 2010 | 4º Trimestre 2010 |
Trimestre/mesmo Trimestre do ano anterior | 9,3 | 9,2 | 6,7 | 5,0 |
A seguir, é apresentada uma tabela hipotética contendo informações (trimestral e anual do ano de 2009) sobre componentes para construção do PIB, sendo expressas por M$ (Unidades Monetárias de Referência) e não afetadas por depreciações.
Especificações | Componentes do PIB 2009 (bilhões M$) | ||||
1ºT/2009 | 2ºT/2009 | 3ºT/2009 | 4ºT/2009 | Ano/2009 | |
Agropecuária | 22 | 24 | 24 | 30 | 100 |
Indústria | 48 | 44 | 54 | 54 | 200 |
Serviços | 140 | 140 | 150 | 170 | 600 |
Impostos sobre Produtos | 21 | 24 | 24 | 31 | 100 |
PIB | 226 | 238 | 256 | 280 | 1.000 |
Um pesquisador propõe um modelo de regressão linear simples pelo método de Mínimos Quadrados para relacionar a variável do componente “Indústria” com o “PIB”, considerando a variável “PIB” como dependente e “Indústria” como independente. Observa no modelo de análise de variância um Erro Quadrático Médio da Regressão de 720 e um Erro Quadrático Médio do Resíduo 240 referentes aos dados da tabela de Componentes do PIB 2009. Com base nestas informações, pode-se afirmar que a porcentagem da variabilidade do PIB explicada pela variável Indústria é de, aproximadamente
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Na elaboração do Censo 2010, a estimativa da população do Brasil, em 1º de julho de 2009, foi de 191.480.630 habitantes. A cidade de Borá – SP teria sua população estimada em 805 habitantes, sendo considerada a cidade com menor população do Brasil, e São Paulo – SP com a população estimada em 11.037.593 habitantes, sendo considerada a cidade com a maior população do Brasil. A seguir, a tabela de fração amostral dos domicílios utilizada pelo IBGE para responder o formulário completo de acordo com a magnitude do município. Observe.
Fração amostral e número de municípios, segundo as classes de tamanho da população dos municípios
Classes de tamanhos da população dos municípios (habitantes) | Fração amostral de domicílios | Número de municípios | Classes de tamanho da população dos municípios (habitantes) | Fração amostral de domicílios | Número de municípios | |
Total | 11% | (1) 5 565 | Mais de 8000 até 20 000 | 20% | 1 749 | |
Até 2 500 | 50% | 260 | Mais de 20 000 até 500 000 | 10% | 1 604 | |
Mais de 2 500 até 8000 | 33% | 1912 | Mais de 500 000 | 5% | 40 |
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais e Coordenação de Métodos e Qualidade. Nota: Cálculo com base nas estimativas de população residente para 1º de julho de 2009.
(1) Inclui o Distrito Estadual de Fernando de Noronha e o Distrito Federal.
Considerando que a população dos 40 maiores municípios é estimada em, aproximadamente, 57 milhões de habitantes e que o número de habitantes por domicílios é uniforme para todas as classes de tamanho da população dos municípios, analise.
I. A classe de tamanho da população de “mais de 500.000” representa a classe com maior quantidade de habitantes estimados no Brasil.
II. A classe do tamanho da população de “até 2.500” representa mais de 4% do número de municípios e menos de 0,4% de habitantes do Brasil.
III. A classe do tamanho da população de “mais de 20.000 até 500.000” representa a classe com estimativa de maior quantidade de habitantes amostrados no Brasil.
IV. A classe do tamanho de população de “até 500.000” representa menos de 15% dos habitantes possivelmente amostrados no Brasil.
Estão corretas apenas as afirmativas
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