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Foram encontradas 120 questões.

2446331 Ano: 2012
Disciplina: Geografia
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: IBAMA
No debate sobre a construção do Estado nacional brasileiro, parte-se do pressuposto de que esse processo consolidou-se no cerne de uma valorização fragmentária de suas variantes estéticas, conformando uma controversa ideologia espacial de sentido identitário à nação. Progresso, modernização e integração territorial emergem como palavras de ordem no elo entre a nação imaginada no Brasil Imperial e a nação tal como se concretiza ao longo do século XX, apesar do discurso e das ações em resgate à cultura síntese de brasilidade.

Everaldo B. Costa e Júlio C. Suzuki. A ideologia espacial constitutiva do Estado nacional brasileiro. In: Anais do XII Colóquio Internacional de Geocrítica, Bogotá, 2012, p. 1 (com adaptações).

Com relação aos assuntos abordados no texto acima, julgue o item seguinte.

Cultura, identidade, território e política, que são elementos constituintes da nação, devem ser entendidos de forma individualizada: a interdependência entre esses elementos não caracteriza a essência do território e, ao mesmo tempo, impossibilita interpretá-lo, do plano material ao simbólico, no trânsito de elemento de domínio do Estado ao plano significante de empoderamento coletivo.
 

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2446329 Ano: 2012
Disciplina: Geografia
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: IBAMA
Quais são os problemas urbanos? (...) Dois grandes conjuntos de problemas, ou duas grandes problemáticas, associam-se às grandes cidades: a pobreza e a segregação residencial. A pobreza, obviamente, nada parece ter de típica ou especificamente urbana, à primeira vista. Sabe-se, inclusive, que a pobreza, nos países do Terceiro Mundo, é quase sempre maior no campo que na cidade, pois é nas áreas rurais que os percentuais de pobreza absoluta costumam ser maiores.

Marcelo Lopes de Souza. ABC do desenvolvimento urbano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010, p. 82-3 (com adaptações).
Considerando o fragmento de texto acima, os múltiplos aspectos que ele engloba e os processos recentes de transformação nas cidades e no campo, julgue o item a seguir.

A segregação residencial não é considerada produto das cidades, uma vez que povoados e aldeias rurais possuem elementos espaciais e complexos residenciais que levam à heterogeneidade do território ordenado no campo.
 

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2446328 Ano: 2012
Disciplina: Geografia
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: IBAMA

Quais são os problemas urbanos? (...) Dois grandes conjuntos de problemas, ou duas grandes problemáticas, associam-se às grandes cidades: a pobreza e a segregação residencial. A pobreza, obviamente, nada parece ter de típica ou especificamente urbana, à primeira vista. Sabe-se, inclusive, que a pobreza, nos países do Terceiro Mundo, é quase sempre maior no campo que na cidade, pois é nas áreas rurais que os percentuais de pobreza absoluta costumam ser maiores.

Marcelo Lopes de Souza. ABC do desenvolvimento urbano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010, p. 82-3 (com adaptações).

Considerando o fragmento de texto acima, os múltiplos aspectos que ele engloba e os processos recentes de transformação nas cidades e no campo, julgue o item a seguir.

A pobreza urbana, no Brasil, reveste-se de peculiaridades que dizem respeito a expressões espaciais e ambientais, bem como a mudanças demográficas oriundas do desenvolvimento da indústria, que induziram a transferência de populações do campo para as cidades.

 

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2446327 Ano: 2012
Disciplina: Geografia
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: IBAMA

Quais são os problemas urbanos? (...) Dois grandes conjuntos de problemas, ou duas grandes problemáticas, associam-se às grandes cidades: a pobreza e a segregação residencial. A pobreza, obviamente, nada parece ter de típica ou especificamente urbana, à primeira vista. Sabe-se, inclusive, que a pobreza, nos países do Terceiro Mundo, é quase sempre maior no campo que na cidade, pois é nas áreas rurais que os percentuais de pobreza absoluta costumam ser maiores.

Marcelo Lopes de Souza. ABC do desenvolvimento urbano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010, p. 82-3 (com adaptações).

Considerando o fragmento de texto acima, os múltiplos aspectos que ele engloba e os processos recentes de transformação nas cidades e no campo, julgue o item a seguir.

No contexto do desenvolvimento econômico brasileiro, as grandes cidades da região Sudeste adaptaram-se, gradativamente, às necessidades do mercado globalizado com a implantação de equipamentos de engenharia de monta e de saneamento básico para atender tanto às empresas que passaram a sediar quanto à integralidade dos residentes.

 

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2446326 Ano: 2012
Disciplina: Geografia
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: IBAMA
Quais são os problemas urbanos? (...) Dois grandes conjuntos de problemas, ou duas grandes problemáticas, associam-se às grandes cidades: a pobreza e a segregação residencial. A pobreza, obviamente, nada parece ter de típica ou especificamente urbana, à primeira vista. Sabe-se, inclusive, que a pobreza, nos países do Terceiro Mundo, é quase sempre maior no campo que na cidade, pois é nas áreas rurais que os percentuais de pobreza absoluta costumam ser maiores.

Marcelo Lopes de Souza. ABC do desenvolvimento urbano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010, p. 82-3 (com adaptações).
Considerando o fragmento de texto acima, os múltiplos aspectos que ele engloba e os processos recentes de transformação nas cidades e no campo, julgue o item a seguir.

A alocação de investimentos públicos no cenário urbano para áreas tradicionalmente negligenciadas, espaços residenciais normalmente da população mais pobre, bem como a regularização fundiária de favelas e loteamentos irregulares são fatores que tendem a acelerar, eficazmente, a concentração de renda nas cidades.
 

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Os principais jornais brasileiros deram pouca atenção à 18.ª Conferência do Clima, que se realizou em Doha, no Catar. Os três maiores diários de circulação nacional mandaram repórteres para cobrir os debates e as deliberações, mas o noticiário obteve pouco destaque. Além disso, os editores voltaram ao antigo vício de isolar o material sobre a questão ambiental bem longe do noticiário sobre economia e política, que são as matrizes por onde devem passar as decisões governamentais e empresariais que podem ajudar a minimizar o efeito das mudanças climáticas.

Para buscar uma visão mais próxima da complexidade do grande desafio contemporâneo, os leitores precisariam acompanhar os relatos das redes de ativistas, que cobrem o evento com grande riqueza de detalhes. Mas, devido a certas especificidades típicas do próprio tema, que inclui o uso de expressões e siglas ainda pouco conhecidas, também a leitura desse material mais detalhado não é capaz, por si só, de revelar a abrangência do problema ambiental.

Assim, entre a abordagem genérica da chamada grande imprensa e as questões específicas analisadas por ativistas e especialistas nos meios digitais, o cidadão comum que não acompanha atentamente a evolução das conferências sobre o clima nem tem conhecimento dos acordos prévios e posteriores a esses eventos segue no escuro. No máximo, acaba declarando seu apoio a medidas de defesa do meio ambiente porque isso lhe parece politicamente correto.

Luciano Martins Costa. Ainda um assunto marginal. Internet: <www.observatoriodaimprensa.com.br> (com adaptações).

Com referência às ideias e à tipologia do texto acima apresentado, julgue o item.

O autor do texto considera ter havido retrocesso na forma como a imprensa, em geral, aborda as questões ambientais.

 

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Denomina-se política ambiental o conjunto de decisões e ações estratégicas que visam promover a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais. A política ambiental, portanto, tem relação direta com todas as demais políticas que promovam o uso dos recursos. Por isso, embora a responsabilidade pelo seu estabelecimento seja dos órgãos ambientais, todas as demais áreas de governo têm um papel a cumprir na execução das políticas ambientais.

No Brasil, as primeiras iniciativas governamentais para instituir mecanismos para a gestão ambiental datam do início do século XIX, com a criação do Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, e do Serviço Florestal, que funcionou de 1921 a 1959, sucedido pelo Departamento de Recursos Naturais Renováveis e, em 1967, pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF). Em 1973, foi criada a Secretaria Especial do Meio Ambiente (SEMA). Mas foi a Lei da Política Nacional de Meio Ambiente, de 1981, que estabeleceu a estrutura formal do Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA), integrado por órgãos federais, estaduais e municipais e por entidades ambientalistas, setores empresariais (indústria, comércio e agricultura), populações tradicionais e indígenas e comunidade científica.

Em 1985, foi criado o Ministério do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente e, em 1989, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), originado da fusão da SEMA com a Superintendência do Desenvolvimento da Pesca e com o IBDF. Em 1999, a questão ambiental passou a ser tratada no âmbito de uma secretaria especial da Presidência da República, e, em 1992, ano da Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro, foi finalmente criado o Ministério do Meio Ambiente.

Adriana Ramos. Política ambiental. In: Almanaque Brasil socioambiental. São Paulo: ISA, 2008 (com adaptações).

Julgue o item, relativo à tipologia e às ideias do texto acima, bem como às estruturas nele empregadas.

Infere-se do texto que, além da administração pública, a sociedade civil participa da Política Nacional do Meio Ambiente no Brasil.

 

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Serviço Público Federal

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
SCEN – Setor de Clubes Esportivos Norte, trecho 02, Ed. Sede do Ibama, bloco I
Caixa Postal n.º 09566 – CEP 70818-900 – Brasília-DF – Tel.: 61 3316-1212
Email: cgaa@ibama.gov.br

_n.º 313/2012/CGAA

Brasília, 6 de janeiro de 2013.

A Sua Excelência o Senhor
Fulano de Tal
Chefe do Serviço de Proteção ao Patrimônio e ao Ambiente
Rua D, n.° 123,
34.100-100 – Goiânia – GO

Assunto: Solicitação de serviço

Senhor Chefe,

1. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, por meio de sua Coordenação-Geral de Ações Ambientais, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Senhoria solicitar cessão do espaço físico, bem como autorização para realização do X Congresso Brasileiro de Biodiversidade do Cerrado, nesta capital, no Espaço Aberto do Parque das Nascentes, no dia 12 de dezembro do corrente ano.
2. O evento destina-se à discussão das diretrizes do Programa de Meio Ambiente para o Cerrado brasileiro, que conta com a participação efetiva da sociedade civil organizada, sobretudo de ONGs e entidades de proteção ambiental, bem como das secretarias estaduais e municipais no entorno do bioma cerrado brasileiro, convidadas a oferecer sua contribuição para o evento.

Certos do deferimento do nosso pedido, aguardamos a autorização.

Respeitosamente,

Beltrano de Tal
Coordenação-Geral de Ações Ambientais

Em relação ao exemplo de correspondência oficial acima apresentado, julgue o item.

O texto do documento apresentado está adequadamente desenvolvido, com apresentação e detalhamento do assunto que motivou a comunicação, de forma clara, direta e concisa, e com conclusão que reitera a solicitação feita.

 

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Denomina-se política ambiental o conjunto de decisões e ações estratégicas que visam promover a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais. A política ambiental, portanto, tem relação direta com todas as demais políticas que promovam o uso dos recursos. Por isso, embora a responsabilidade pelo seu estabelecimento seja dos órgãos ambientais, todas as demais áreas de governo têm um papel a cumprir na execução das políticas ambientais.

No Brasil, as primeiras iniciativas governamentais para instituir mecanismos para a gestão ambiental datam do início do século XIX, com a criação do Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, e do Serviço Florestal, que funcionou de 1921 a 1959, sucedido pelo Departamento de Recursos Naturais Renováveis e, em 1967, pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF). Em 1973, foi criada a Secretaria Especial do Meio Ambiente (SEMA). Mas foi a Lei da Política Nacional de Meio Ambiente, de 1981, que estabeleceu a estrutura formal do Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA), integrado por órgãos federais, estaduais e municipais e por entidades ambientalistas, setores empresariais (indústria, comércio e agricultura), populações tradicionais e indígenas e comunidade científica.

Em 1985, foi criado o Ministério do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente e, em 1989, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), originado da fusão da SEMA com a Superintendência do Desenvolvimento da Pesca e com o IBDF. Em 1999, a questão ambiental passou a ser tratada no âmbito de uma secretaria especial da Presidência da República, e, em 1992, ano da Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro, foi finalmente criado o Ministério do Meio Ambiente.

Adriana Ramos. Política ambiental. In: Almanaque Brasil socioambiental. São Paulo: ISA, 2008 (com adaptações).

Julgue o item, relativo à tipologia e às ideias do texto acima, bem como às estruturas nele empregadas.

No texto, essencialmente narrativo, o clímax, identificado no último parágrafo, corresponde à criação do Ministério do Meio Ambiente.

 

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Serviço Público Federal

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
SCEN – Setor de Clubes Esportivos Norte, trecho 02, Ed. Sede do Ibama, bloco I
Caixa Postal n.º 09566 – CEP 70818-900 – Brasília-DF – Tel.: 61 3316-1212
Email: cgaa@ibama.gov.br

_n.º 313/2012/CGAA

Brasília, 6 de janeiro de 2013.

A Sua Excelência o Senhor
Fulano de Tal
Chefe do Serviço de Proteção ao Patrimônio e ao Ambiente
Rua D, n.° 123,
34.100-100 – Goiânia – GO

Assunto: Solicitação de serviço

Senhor Chefe,

1. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, por meio de sua Coordenação-Geral de Ações Ambientais, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Senhoria solicitar cessão do espaço físico, bem como autorização para realização do X Congresso Brasileiro de Biodiversidade do Cerrado, nesta capital, no Espaço Aberto do Parque das Nascentes, no dia 12 de dezembro do corrente ano.
2. O evento destina-se à discussão das diretrizes do Programa de Meio Ambiente para o Cerrado brasileiro, que conta com a participação efetiva da sociedade civil organizada, sobretudo de ONGs e entidades de proteção ambiental, bem como das secretarias estaduais e municipais no entorno do bioma cerrado brasileiro, convidadas a oferecer sua contribuição para o evento.

Certos do deferimento do nosso pedido, aguardamos a autorização.

Respeitosamente,

Beltrano de Tal
Coordenação-Geral de Ações Ambientais

Em relação ao exemplo de correspondência oficial acima apresentado, julgue o item.

O fecho, “Respeitosamente”, está corretamente empregado, visto que o documento em apareço é endereçado a autoridade de mesma hierarquia da do remetente.

 

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