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Texto I
A natureza remodelada
(Superinteressante, ed. 219, Nov. 2005)
“Nas últimas duas décadas, os cientistas descobriram que essas mudanças nem sempre se dão de forma lenta e gradual – muito frequentemente elas acontecem em 10 ou 20 anos”; infere-se desse segmento do texto que:A natureza remodelada
A evolução não é só aquela força que dá origem aos mamutes e dinossauros ao longo de milhões de anos. Ela está agora aí ao seu lado - e, pelo que os cientistas estão descobrindo, de uma forma cada vez mais rápida. Basta alguma coisa dificultar a vida de uma espécie - o que os biólogos chamam de “pressão seletiva” - para que ela seja forçada a se adaptar ou desaparecer. Nas últimas duas décadas, os cientistas descobriram que essas mudanças nem sempre se dão de forma lenta e gradual - muito frequentemente elas acontecem em 10 ou 20 anos. Hoje, a atividade humana tem gerado pressões seletivas em várias espécies e, sem querer, estimulando os seres vivos a se adaptar a nós. “É importante perceber que o que estamos descrevendo são mudanças quantitativas nos organismos, como alterações de tamanho, na forma e na idade de maturidade”, diz o biólogo David Reznick, da Universidade da Califórnia, em Riverside. Para ele, essas pequenas alterações são o primeiro passo para as grandes mudanças evolutivas , como o desenvolvimento de asas nas aves. “Não sei quais serão os resultados de tudo isso, mas acho que serão muito maiores do que o esperado”, afirma o botânico Donald Waller, da Universidade de Wisconsin-Madison, EUA. Assim como o ser humano adaptou cavalos e cachorros ao seu modo de vida, é possível que ele sem querer domestique grande parte da natureza.
(Superinteressante, ed. 219, Nov. 2005)
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Texto I
A natureza remodelada
(Superinteressante, ed. 219, Nov. 2005)
Ao dizer “A evolução não é só aquela força que dá origem aos mamutes e dinossauros...”, o autor do texto faz supor que:A natureza remodelada
A evolução não é só aquela força que dá origem aos mamutes e dinossauros ao longo de milhões de anos. Ela está agora aí ao seu lado - e, pelo que os cientistas estão descobrindo, de uma forma cada vez mais rápida. Basta alguma coisa dificultar a vida de uma espécie - o que os biólogos chamam de “pressão seletiva” - para que ela seja forçada a se adaptar ou desaparecer. Nas últimas duas décadas, os cientistas descobriram que essas mudanças nem sempre se dão de forma lenta e gradual - muito frequentemente elas acontecem em 10 ou 20 anos. Hoje, a atividade humana tem gerado pressões seletivas em várias espécies e, sem querer, estimulando os seres vivos a se adaptar a nós. “É importante perceber que o que estamos descrevendo são mudanças quantitativas nos organismos, como alterações de tamanho, na forma e na idade de maturidade”, diz o biólogo David Reznick, da Universidade da Califórnia, em Riverside. Para ele, essas pequenas alterações são o primeiro passo para as grandes mudanças evolutivas , como o desenvolvimento de asas nas aves. “Não sei quais serão os resultados de tudo isso, mas acho que serão muito maiores do que o esperado”, afirma o botânico Donald Waller, da Universidade de Wisconsin-Madison, EUA. Assim como o ser humano adaptou cavalos e cachorros ao seu modo de vida, é possível que ele sem querer domestique grande parte da natureza.
(Superinteressante, ed. 219, Nov. 2005)
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Texto II
A inteligibilidade
A imprensa, como veículo de interesses da coletividade,
participou e participa decisivamente da propagação do
futebol. A aceitação crescente desse esporte em nosso país
fez com que os jornais, superando a fase inicial de certa
indiferença, o reconhecessem como um conteúdo próprio à
difusão em massa.
[....] Em função do receptor (leitor de classes sociais
distintas e de diferentes graus de escolarização), a narrativa
esportiva apresenta um vocabulário reduzido e o mais
corrente possível, para garantir a legibilidade do texto. O
emissor, limitado a um código comum de um receptor de
nível social médio, procura muito mais repetir modelos
anteriores do que tentar novas realizações na potencialidade
do sistema. Entre o normal (convencional) e o anormal
(novo), o primeiro é o mais frequente na seleção vocabular,
onde não se usa uma linguagem tão apurada. A sofisticação
de alguns termos é resultante do espírito da época. Não é
determinada por um receptor identificado com este código,
como é o caso do editorial nos jornais. Trata-se apenas da
utilização de um código que valorize o conteúdo, dando-lhe
um pretenso caráter de seriedade.
(Maria do Carmo Fernandez)
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Texto II
A inteligibilidade
A imprensa, como veículo de interesses da coletividade,
participou e participa decisivamente da propagação do
futebol. A aceitação crescente desse esporte em nosso país
fez com que os jornais, superando a fase inicial de certa
indiferença, o reconhecessem como um conteúdo próprio à
difusão em massa.
[....] Em função do receptor (leitor de classes sociais
distintas e de diferentes graus de escolarização), a narrativa
esportiva apresenta um vocabulário reduzido e o mais
corrente possível, para garantir a legibilidade do texto. O
emissor, limitado a um código comum de um receptor de
nível social médio, procura muito mais repetir modelos
anteriores do que tentar novas realizações na potencialidade
do sistema. Entre o normal (convencional) e o anormal
(novo), o primeiro é o mais frequente na seleção vocabular,
onde não se usa uma linguagem tão apurada. A sofisticação
de alguns termos é resultante do espírito da época. Não é
determinada por um receptor identificado com este código,
como é o caso do editorial nos jornais. Trata-se apenas da
utilização de um código que valorize o conteúdo, dando-lhe
um pretenso caráter de seriedade.
(Maria do Carmo Fernandez)
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Texto II
Destruição e construção
O texto II é formado por cinco períodos. O período que apresenta o maior número de vocábulos da classe dos adjetivos, na ordem de aparecimento no texto, é:Destruição e construção
A imprensa não deve nunca abandonar o papel de investigar e denunciar irregularidades, corrupções, erros e mentiras. Mas não pode abdicar de procurar os fatos estimulantes, positivos e construtivos. Não deve ser vista apenas como o anjo exterminador, vingadora, justiceira, destruidora. Deve ser uma força que ajuda a compreender, construir e defender a comunidade, o Estado e o país. Ou seja, é fundamental que a preocupação ética, o triunfo do princípio sobre a conveniência, a responsabilidade junto aos indivíduos, ao público, à nação (e até ao planeta) estejam sempre na balança.
(Roberto Civita) Provas
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Texto II
A inteligibilidade
A imprensa, como veículo de interesses da coletividade,
participou e participa decisivamente da propagação do
futebol. A aceitação crescente desse esporte em nosso país
fez com que os jornais, superando a fase inicial de certa
indiferença, o reconhecessem como um conteúdo próprio à
difusão em massa.
[....] Em função do receptor (leitor de classes sociais
distintas e de diferentes graus de escolarização), a narrativa
esportiva apresenta um vocabulário reduzido e o mais
corrente possível, para garantir a legibilidade do texto. O
emissor, limitado a um código comum de um receptor de
nível social médio, procura muito mais repetir modelos
anteriores do que tentar novas realizações na potencialidade
do sistema. Entre o normal (convencional) e o anormal
(novo), o primeiro é o mais frequente na seleção vocabular,
onde não se usa uma linguagem tão apurada. A sofisticação
de alguns termos é resultante do espírito da época. Não é
determinada por um receptor identificado com este código,
como é o caso do editorial nos jornais. Trata-se apenas da
utilização de um código que valorize o conteúdo, dando-lhe
um pretenso caráter de seriedade.
(Maria do Carmo Fernandez)
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Texto II
A inteligibilidade
A imprensa, como veículo de interesses da coletividade,
participou e participa decisivamente da propagação do
futebol. A aceitação crescente desse esporte em nosso país
fez com que os jornais, superando a fase inicial de certa
indiferença, o reconhecessem como um conteúdo próprio à
difusão em massa.
[....] Em função do receptor (leitor de classes sociais
distintas e de diferentes graus de escolarização), a narrativa
esportiva apresenta um vocabulário reduzido e o mais
corrente possível, para garantir a legibilidade do texto. O
emissor, limitado a um código comum de um receptor de
nível social médio, procura muito mais repetir modelos
anteriores do que tentar novas realizações na potencialidade
do sistema. Entre o normal (convencional) e o anormal
(novo), o primeiro é o mais frequente na seleção vocabular,
onde não se usa uma linguagem tão apurada. A sofisticação
de alguns termos é resultante do espírito da época. Não é
determinada por um receptor identificado com este código,
como é o caso do editorial nos jornais. Trata-se apenas da
utilização de um código que valorize o conteúdo, dando-lhe
um pretenso caráter de seriedade.
(Maria do Carmo Fernandez)
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Texto I
A natureza remodelada
(Superinteressante, ed. 219, Nov. 2005)
Segundo o texto, desaparecem as espécies que:A natureza remodelada
A evolução não é só aquela força que dá origem aos mamutes e dinossauros ao longo de milhões de anos. Ela está agora aí ao seu lado - e, pelo que os cientistas estão descobrindo, de uma forma cada vez mais rápida. Basta alguma coisa dificultar a vida de uma espécie - o que os biólogos chamam de “pressão seletiva” - para que ela seja forçada a se adaptar ou desaparecer. Nas últimas duas décadas, os cientistas descobriram que essas mudanças nem sempre se dão de forma lenta e gradual - muito frequentemente elas acontecem em 10 ou 20 anos. Hoje, a atividade humana tem gerado pressões seletivas em várias espécies e, sem querer, estimulando os seres vivos a se adaptar a nós. “É importante perceber que o que estamos descrevendo são mudanças quantitativas nos organismos, como alterações de tamanho, na forma e na idade de maturidade”, diz o biólogo David Reznick, da Universidade da Califórnia, em Riverside. Para ele, essas pequenas alterações são o primeiro passo para as grandes mudanças evolutivas , como o desenvolvimento de asas nas aves. “Não sei quais serão os resultados de tudo isso, mas acho que serão muito maiores do que o esperado”, afirma o botânico Donald Waller, da Universidade de Wisconsin-Madison, EUA. Assim como o ser humano adaptou cavalos e cachorros ao seu modo de vida, é possível que ele sem querer domestique grande parte da natureza.
(Superinteressante, ed. 219, Nov. 2005)
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Texto II
Destruição e construção
O título do texto mostra duas palavras de sentido oposto; dois vocábulos ou expressões do texto que representam, respectivamente, esses dois vocábulos são:Destruição e construção
A imprensa não deve nunca abandonar o papel de investigar e denunciar irregularidades, corrupções, erros e mentiras. Mas não pode abdicar de procurar os fatos estimulantes, positivos e construtivos. Não deve ser vista apenas como o anjo exterminador, vingadora, justiceira, destruidora. Deve ser uma força que ajuda a compreender, construir e defender a comunidade, o Estado e o país. Ou seja, é fundamental que a preocupação ética, o triunfo do princípio sobre a conveniência, a responsabilidade junto aos indivíduos, ao público, à nação (e até ao planeta) estejam sempre na balança.
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- LegislaçãoLei 6.360/1976: Vigilância Sanitária de Medicamentos/Correlatos
- Regulamentos dos Medicamentos
Segundo a Legislação Sanitária Brasileira, estão isentos de
registro:
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