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Texto I

A natureza remodelada

A evolução não é só aquela força que dá origem aos mamutes e dinossauros ao longo de milhões de anos. Ela está agora aí ao seu lado - e, pelo que os cientistas estão descobrindo, de uma forma cada vez mais rápida. Basta alguma coisa dificultar a vida de uma espécie - o que os biólogos chamam de “pressão seletiva” - para que ela seja forçada a se adaptar ou desaparecer. Nas últimas duas décadas, os cientistas descobriram que essas mudanças nem sempre se dão de forma lenta e gradual - muito frequentemente elas acontecem em 10 ou 20 anos. Hoje, a atividade humana tem gerado pressões seletivas em várias espécies e, sem querer, estimulando os seres vivos a se adaptar a nós. “É importante perceber que o que estamos descrevendo são mudanças quantitativas nos organismos, como alterações de tamanho, na forma e na idade de maturidade”, diz o biólogo David Reznick, da Universidade da Califórnia, em Riverside. Para ele, essas pequenas alterações são o primeiro passo para as grandes mudanças evolutivas , como o desenvolvimento de asas nas aves. “Não sei quais serão os resultados de tudo isso, mas acho que serão muito maiores do que o esperado”, afirma o botânico Donald Waller, da Universidade de Wisconsin-Madison, EUA. Assim como o ser humano adaptou cavalos e cachorros ao seu modo de vida, é possível que ele sem querer domestique grande parte da natureza.

(Superinteressante, ed. 219, Nov. 2005)
“Nas últimas duas décadas, os cientistas descobriram que essas mudanças nem sempre se dão de forma lenta e gradual – muito frequentemente elas acontecem em 10 ou 20 anos”; infere-se desse segmento do texto que:
 

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Texto I

A natureza remodelada

A evolução não é só aquela força que dá origem aos mamutes e dinossauros ao longo de milhões de anos. Ela está agora aí ao seu lado - e, pelo que os cientistas estão descobrindo, de uma forma cada vez mais rápida. Basta alguma coisa dificultar a vida de uma espécie - o que os biólogos chamam de “pressão seletiva” - para que ela seja forçada a se adaptar ou desaparecer. Nas últimas duas décadas, os cientistas descobriram que essas mudanças nem sempre se dão de forma lenta e gradual - muito frequentemente elas acontecem em 10 ou 20 anos. Hoje, a atividade humana tem gerado pressões seletivas em várias espécies e, sem querer, estimulando os seres vivos a se adaptar a nós. “É importante perceber que o que estamos descrevendo são mudanças quantitativas nos organismos, como alterações de tamanho, na forma e na idade de maturidade”, diz o biólogo David Reznick, da Universidade da Califórnia, em Riverside. Para ele, essas pequenas alterações são o primeiro passo para as grandes mudanças evolutivas , como o desenvolvimento de asas nas aves. “Não sei quais serão os resultados de tudo isso, mas acho que serão muito maiores do que o esperado”, afirma o botânico Donald Waller, da Universidade de Wisconsin-Madison, EUA. Assim como o ser humano adaptou cavalos e cachorros ao seu modo de vida, é possível que ele sem querer domestique grande parte da natureza.

(Superinteressante, ed. 219, Nov. 2005)
Ao dizer “A evolução não é só aquela força que dá origem aos mamutes e dinossauros...”, o autor do texto faz supor que:
 

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388531 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: FGV
Orgão: FIOCRUZ
Texto II
A inteligibilidade
A imprensa, como veículo de interesses da coletividade, participou e participa decisivamente da propagação do futebol. A aceitação crescente desse esporte em nosso país fez com que os jornais, superando a fase inicial de certa indiferença, o reconhecessem como um conteúdo próprio à difusão em massa.
[....] Em função do receptor (leitor de classes sociais distintas e de diferentes graus de escolarização), a narrativa esportiva apresenta um vocabulário reduzido e o mais corrente possível, para garantir a legibilidade do texto. O emissor, limitado a um código comum de um receptor de nível social médio, procura muito mais repetir modelos anteriores do que tentar novas realizações na potencialidade do sistema. Entre o normal (convencional) e o anormal (novo), o primeiro é o mais frequente na seleção vocabular, onde não se usa uma linguagem tão apurada. A sofisticação de alguns termos é resultante do espírito da época. Não é determinada por um receptor identificado com este código, como é o caso do editorial nos jornais. Trata-se apenas da utilização de um código que valorize o conteúdo, dando-lhe um pretenso caráter de seriedade.
(Maria do Carmo Fernandez)
Como o nosso país é denominado “o país do futebol”, é natural que parte de seu vocabulário e expressões sejam utilizados em outras situações de comunicação. Assinale a alternativa em que uma dessas expressões NÃO foi empregada de forma coerente.
 

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388530 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: FGV
Orgão: FIOCRUZ
Texto II
A inteligibilidade
A imprensa, como veículo de interesses da coletividade, participou e participa decisivamente da propagação do futebol. A aceitação crescente desse esporte em nosso país fez com que os jornais, superando a fase inicial de certa indiferença, o reconhecessem como um conteúdo próprio à difusão em massa.
[....] Em função do receptor (leitor de classes sociais distintas e de diferentes graus de escolarização), a narrativa esportiva apresenta um vocabulário reduzido e o mais corrente possível, para garantir a legibilidade do texto. O emissor, limitado a um código comum de um receptor de nível social médio, procura muito mais repetir modelos anteriores do que tentar novas realizações na potencialidade do sistema. Entre o normal (convencional) e o anormal (novo), o primeiro é o mais frequente na seleção vocabular, onde não se usa uma linguagem tão apurada. A sofisticação de alguns termos é resultante do espírito da época. Não é determinada por um receptor identificado com este código, como é o caso do editorial nos jornais. Trata-se apenas da utilização de um código que valorize o conteúdo, dando-lhe um pretenso caráter de seriedade.
(Maria do Carmo Fernandez)
Aprendemos com o texto que os leitores da imprensa esportiva:
 

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Texto II

Destruição e construção

A imprensa não deve nunca abandonar o papel de investigar e denunciar irregularidades, corrupções, erros e mentiras. Mas não pode abdicar de procurar os fatos estimulantes, positivos e construtivos. Não deve ser vista apenas como o anjo exterminador, vingadora, justiceira, destruidora. Deve ser uma força que ajuda a compreender, construir e defender a comunidade, o Estado e o país. Ou seja, é fundamental que a preocupação ética, o triunfo do princípio sobre a conveniência, a responsabilidade junto aos indivíduos, ao público, à nação (e até ao planeta) estejam sempre na balança.
(Roberto Civita)
O texto II é formado por cinco períodos. O período que apresenta o maior número de vocábulos da classe dos adjetivos, na ordem de aparecimento no texto, é:
 

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388528 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: FGV
Orgão: FIOCRUZ
Texto II
A inteligibilidade
A imprensa, como veículo de interesses da coletividade, participou e participa decisivamente da propagação do futebol. A aceitação crescente desse esporte em nosso país fez com que os jornais, superando a fase inicial de certa indiferença, o reconhecessem como um conteúdo próprio à difusão em massa.
[....] Em função do receptor (leitor de classes sociais distintas e de diferentes graus de escolarização), a narrativa esportiva apresenta um vocabulário reduzido e o mais corrente possível, para garantir a legibilidade do texto. O emissor, limitado a um código comum de um receptor de nível social médio, procura muito mais repetir modelos anteriores do que tentar novas realizações na potencialidade do sistema. Entre o normal (convencional) e o anormal (novo), o primeiro é o mais frequente na seleção vocabular, onde não se usa uma linguagem tão apurada. A sofisticação de alguns termos é resultante do espírito da época. Não é determinada por um receptor identificado com este código, como é o caso do editorial nos jornais. Trata-se apenas da utilização de um código que valorize o conteúdo, dando-lhe um pretenso caráter de seriedade.
(Maria do Carmo Fernandez)
O título do texto – inteligibilidade – refere-se à:
 

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388527 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: FGV
Orgão: FIOCRUZ
Texto II
A inteligibilidade
A imprensa, como veículo de interesses da coletividade, participou e participa decisivamente da propagação do futebol. A aceitação crescente desse esporte em nosso país fez com que os jornais, superando a fase inicial de certa indiferença, o reconhecessem como um conteúdo próprio à difusão em massa.
[....] Em função do receptor (leitor de classes sociais distintas e de diferentes graus de escolarização), a narrativa esportiva apresenta um vocabulário reduzido e o mais corrente possível, para garantir a legibilidade do texto. O emissor, limitado a um código comum de um receptor de nível social médio, procura muito mais repetir modelos anteriores do que tentar novas realizações na potencialidade do sistema. Entre o normal (convencional) e o anormal (novo), o primeiro é o mais frequente na seleção vocabular, onde não se usa uma linguagem tão apurada. A sofisticação de alguns termos é resultante do espírito da época. Não é determinada por um receptor identificado com este código, como é o caso do editorial nos jornais. Trata-se apenas da utilização de um código que valorize o conteúdo, dando-lhe um pretenso caráter de seriedade.
(Maria do Carmo Fernandez)
Fazendo a relação entre os diversos elementos de comunicação citados no texto e a realidade da imprensa esportiva comum, a correspondência correta é:
 

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Texto I

A natureza remodelada

A evolução não é só aquela força que dá origem aos mamutes e dinossauros ao longo de milhões de anos. Ela está agora aí ao seu lado - e, pelo que os cientistas estão descobrindo, de uma forma cada vez mais rápida. Basta alguma coisa dificultar a vida de uma espécie - o que os biólogos chamam de “pressão seletiva” - para que ela seja forçada a se adaptar ou desaparecer. Nas últimas duas décadas, os cientistas descobriram que essas mudanças nem sempre se dão de forma lenta e gradual - muito frequentemente elas acontecem em 10 ou 20 anos. Hoje, a atividade humana tem gerado pressões seletivas em várias espécies e, sem querer, estimulando os seres vivos a se adaptar a nós. “É importante perceber que o que estamos descrevendo são mudanças quantitativas nos organismos, como alterações de tamanho, na forma e na idade de maturidade”, diz o biólogo David Reznick, da Universidade da Califórnia, em Riverside. Para ele, essas pequenas alterações são o primeiro passo para as grandes mudanças evolutivas , como o desenvolvimento de asas nas aves. “Não sei quais serão os resultados de tudo isso, mas acho que serão muito maiores do que o esperado”, afirma o botânico Donald Waller, da Universidade de Wisconsin-Madison, EUA. Assim como o ser humano adaptou cavalos e cachorros ao seu modo de vida, é possível que ele sem querer domestique grande parte da natureza.

(Superinteressante, ed. 219, Nov. 2005)
Segundo o texto, desaparecem as espécies que:
 

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Texto II

Destruição e construção

A imprensa não deve nunca abandonar o papel de investigar e denunciar irregularidades, corrupções, erros e mentiras. Mas não pode abdicar de procurar os fatos estimulantes, positivos e construtivos. Não deve ser vista apenas como o anjo exterminador, vingadora, justiceira, destruidora. Deve ser uma força que ajuda a compreender, construir e defender a comunidade, o Estado e o país. Ou seja, é fundamental que a preocupação ética, o triunfo do princípio sobre a conveniência, a responsabilidade junto aos indivíduos, ao público, à nação (e até ao planeta) estejam sempre na balança.
(Roberto Civita)
O título do texto mostra duas palavras de sentido oposto; dois vocábulos ou expressões do texto que representam, respectivamente, esses dois vocábulos são:
 

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390127 Ano: 2010
Disciplina: Direito Sanitário
Banca: FGV
Orgão: FIOCRUZ
Segundo a Legislação Sanitária Brasileira, estão isentos de registro:
Questão Anulada

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