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Foram encontradas 76 questões.

2393047 Ano: 2010
Disciplina: Física
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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Para elevar a temperatura de 200 g de uma certa substância, de calor específico igual a 0,6 cal/g°C, de 20°C para 50°C, será necessário fornecer-lhe uma quantidade de energia igual a:

 

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2392925 Ano: 2010
Disciplina: Geografia
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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A escala cartográfica que se apresenta sob a forma de um segmento de reta graduado é denominada Escala

 

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2392733 Ano: 2010
Disciplina: Física
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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Três blocos A, B e C de massas 4 kg, 6 kg e 8 kg, respectivamente, são dispostos, conforme representado no desenho abaixo, em um local onde a aceleração da gravidade g vale 10 m/s2.

Enunciado 2764075-1

Desprezando todas as forças de atrito e considerando ideais as polias e os fios, a intensidade da força horizontal !$ \vec{F} !$ que deve ser aplicada ao bloco A, para que o bloco C suba verticalmente com uma aceleração constante de 2 m/s2, é de:

 

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2392639 Ano: 2010
Disciplina: Literatura Brasileira e Estrangeira
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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Quanto à Literatura Brasileira, assinale a alternativa correta.

 

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2392358 Ano: 2010
Disciplina: História
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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Durante o feudalismo na Europa Ocidental, uma série de obrigações submetia servos e vilões aos seus senhores.

Uma delas era a banalidade, que consistia na(o)

 

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2392179 Ano: 2010
Disciplina: Física
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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Um bloco maciço flutua, em equilíbrio, dentro de um recipiente com água. Observa-se que 2/5 do volume total do bloco estão dentro do líquido. Desprezando a pressão atmosférica e considerando a densidade da água igual a 1,0 · 103 kg/m3, pode-se afirmar que a densidade do bloco vale:

 

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2392163 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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Leia o texto abaixo e responda à questão, referente à Gramática e Interpretação de Texto.

O Outro Marido

Era conferente da Alfândega – mas isso não tem importância. Somos todos alguma coisa fora de nós; o eu irredutível nada tem a ver com as classificações profissionais. Pouco importa que nos avaliem pela casca. Por dentro, sentia-se diferente, capaz de mudar sempre, enquanto a situação exterior e familiar não mudava. Nisso está o espinho do homem: ele muda, os outros não percebem.

Sua mulher não tinha percebido. Era a mesma de há 23 anos, quando se casaram (quanto ao íntimo, é claro). Por falta de filhos, os dois viveram demasiado perto um do outro, sem derivativo. Tão perto que se desconheciam mutuamente, como um objeto desconhece outro, na mesma prateleira de armário. Santos doía-se de ser um objeto aos olhos de Dona Laurinha. Se ela também era um objeto aos olhos dele? Sim, mas com a diferença de que Dona Laurinha não procurava fugir a essa simplificação, nem reparava; era de fato, objeto. Ele, Santos, sentia-se vivo e desagradado.

Ao aparecerem nele as primeiras dores, Dona Laurinha penalizou-se, mas esse interesse não beneficiou as relações do casal. Santos parecia comprazer-se em estar doente. Não propriamente em queixar-se, mas em alegar que ia mal. A doença era para ele ocupação, emprego suplementar. O médico da Alfândega dissera-lhe que certas formas reumáticas levam anos para ser dominadas, exigem adaptação e disciplina. Santos começou a cuidar do corpo como de uma planta delicada. E mostrou a Dona Laurinha a nevoenta radiografia da coluna vertebral com certo orgulho de estar assim tão afetado.

– Quando você ficar bom...

– Não vou ficar. Tenho doença para o resto da vida.

Para Dona Laurinha, a melhor maneira de curar-se é tomar remédio e entregar o caso à alma de Padre Eustáquio, que vela por nós. Começou a fatigar-se com a importância que o reumatismo assumira na vida do marido. E não se amolou muito quando ele anunciou que ia internar-se no hospital Gaffré e Guinle.

– Você não sentirá falta de nada – assegurou-lhe Santos. – Tirei licença com ordenado integral. Eu mesmo virei aqui todo começo de mês trazer o dinheiro. Hospital não é prisão.

– Vou visitar você todo domingo, quer?

– É melhor não ir. Eu descanso, você descansa, cada qual no seu canto.

Ela também achou melhor, e nunca foi lá. Pontualmente, Santos trazia-lhe o dinheiro da despesa, ficaram até um pouco amigos nessa breve conversa a longos intervalos. Ele chegava e saía curvado, sob a garra do reumatismo que nem melhorava nem matava. A visita não era de todo desagradável, desde que a doença deixara de ser assunto. Ela notou como a vida de hospital pode ser distraída: os internados sabem de tudo cá de fora.

– Pelo rádio – explicou Santos.

Um dia, ela se sentiu tão nova, apesar do tempo e das separações fundamentais, que imaginou uma alteração: por que ele não ficava até o dia seguinte, só essa vez?

– É tarde – respondeu Santos. E ela não entendeu se ele se referia à hora ou a toda a vida passada sem compreensão. É certo que vagamente o compreendia agora, e recebia dele mais que a mesada: uma hora de companhia por mês.

Santos veio um ano, dois, cinco. Certo dia não veio. Dona Laurinha preocupou-se. Não só lhe faziam falta os cruzeiros; ele também fazia. Tomou o ônibus, foi ao hospital pela primeira vez, em alvoroço. Lá ele não era conhecido. Na Alfândega informaram-lhe que Santos falecera havia quinze dias, a senhora quer o endereço da viúva?

– Sou eu a viúva – disse Dona Laurinha, espantada.

O informante olhou-a com incredulidade. Conhecia muito bem a viúva do Santos, Dona Crisália, fizera bons piqueniques com o casal na Ilha do Governador. Santos fora seu parceiro de bilhar e de pescaria. Grande praça. Ele era padrinho do filho mais velho de Santos. Deixara três órfãos, coitado.

E tirou da carteira uma foto, um grupo de praia. Lá estavam Santos, muito lépido, sorrindo, a outra mulher, os três garotos. Não havia dúvida: era ele mesmo, seu marido. Contudo, a outra realidade de Santos era tão destacada da sua, que o tornava outro homem, completamente desconhecido, irreconhecível.

– Desculpe, foi engano. A pessoa a que me refiro não é esta – disse Dona Laurinha, despedindo-se.

(Carlos Drummond de Andrade)

No trecho, “Ele chegava e saía curvado, sob a garra do reumatismo que nem melhorava nem matava.” , os verbos sublinhados indicam, respectivamente:

 

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2392115 Ano: 2010
Disciplina: Física
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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Deseja-se imprimir a um objeto de 5 kg, inicialmente em repouso, uma velocidade de 15 m/s em 3 segundos. Assim, a força média resultante aplicada ao objeto tem módulo igual a:

 

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2392093 Ano: 2010
Disciplina: Geografia
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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“O Mundo passa por um processo de rápida urbanização. Em 1950, menos de 30% da população global vivia em cidades. (...) Enquanto cerca de 730 milhões de pessoas viviam em zonas urbanas em 1950, agora são mais de 3,3 bilhões. Como podemos explicar essas cifras dramáticas? (...)”

Fonte: António Guterres. Deslocamentos urbanos: um fenômeno global. Folha de S. Paulo, 21/03/2010

Considerando o texto acima e as características do processo de urbanização no mundo subdesenvolvido, podemos afirmar que

 

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2391830 Ano: 2010
Disciplina: Química
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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Dada a seguinte equação de óxido- redução:

!$ Cr(OH)_{3(aq)} + IO_{3(aq)}^{1-} + OH_{(aq)}^{1-} \rightarrow CrO_{4(aq)}^{2-} + I_{(aq)}^{1-} + H_2 O_{(I)} !$

Considerando o método de balanceamento de equações químicas por oxi- redução, a soma total dos coeficientes mínimos e inteiros das espécies envolvidas, após o balanceamento da equação iônica, e o agente oxidante são, respectivamente,

 

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