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Foram encontradas 76 questões.

2391711 Ano: 2010
Disciplina: História
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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As transformações culturais ocorridas na Europa dos séculos XIV a XVI ficaram conhecidas como Renascimento. Foram características deste movimento:

 

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2390887 Ano: 2010
Disciplina: Matemática
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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Sendo !$ x = \sqrt[6]{ { \large a^2 \over b}} !$, com log2 a =4 e log2 b=5, em que a e b são números reais não nulos e diferentes de 1, então logx 2 é igual a

 

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2390673 Ano: 2010
Disciplina: Química
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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A fabricação industrial do ácido sulfúrico envolve três etapas reacionais consecutivas que estão representadas abaixo pelas equações não balanceadas:

Etapa I !$ S_{8(s)} + O_{2(g)} \rightarrow SO_{2(g)} !$

Etapa II !$ SO_{2(g)} + O_{2(g)} + O_{2(g)} \rightarrow SO_{3(g)} !$

Etapa III !$ SO_{3(g)} + H_2 O_{(I)} \rightarrow H_2 SO_{4(aq)} !$

Considerando as etapas citadas e admitindo que o rendimento de cada etapa da obtenção do ácido sulfúrico por esse método é de 100%, então a massa de enxofre (S8(s)) necessária para produzir 49 g de ácido sulfúrico (H2SO4(aq)) é:

DADOS

Massas Atômicas
H S O
1 u 32 u 16 u
 

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2390650 Ano: 2010
Disciplina: Geografia
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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“A guerra da concorrência tem início quando os empresários industriais tomam as decisões relativas à localização das suas fábricas”.

( Magnoli & Araújo, p.142, 2005)

Sobre a localização industrial, ao longo dos últimos séculos, leia as alternativas a seguir:

I – Nas últimas décadas do século XX, estabeleceu-se uma nova lógica mundial de localização industrial: a produção em larga escala, com elevada automação, é realizada nos países desenvolvidos e as indústrias de tecnologia de ponta concentram-se nos países subdesenvolvidos, onde a mão-de-obra é mais barata.

II – Com a Revolução Tecnológica ou Informacional, as grandes indústrias deixaram de ter o espaço local e regional como principal base de produção, ultrapassando as fronteiras nacionais.

III – Ao longo do século XX, acentuou-se o processo de concentração industrial, em consequência da crescente elevação dos custos de transferência de matéria-prima e de produtos industrializados.

IV – Nos países desenvolvidos, as antigas concentrações industriais vêm perdendo terreno para as novas regiões produtivas, as quais são marcadas pela presença de centros de pesquisa e de universidades.

V – As economias de aglomeração presentes nas grandes metrópoles mundiais reforçam a tendência, cada vez maior, de concentração espacial da indústria.

Assinale a alternativa que apresenta todas as afirmativas corretas.

 

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2390451 Ano: 2010
Disciplina: Geografia
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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“As migrações internacionais são um fenômeno diretamente associado à ‘era industrial’.”

(Magnoli, p.464, 2005)

Considerando a frase acima, leia as afirmativas a seguir:

I – Durante o século XIX, a Europa foi a mais importante zona de repulsão demográfica do globo.
II – Atualmente, a União Europeia, em sua totalidade, configura a maior zona de atração de fluxos migratórios do mundo.
III – Grande parte das migrações internacionais da atualidade tem causas econômicas.
IV – No atual período de globalização, assim como o capital, os fluxos migratórios fluem sem empecilhos através das fronteiras nacionais.
V – A África do Sul, importante economia industrial da África, é um país que recebe significativos fluxos migratórios de fundo econômico do continente.

Assinale a alternativa que apresenta todas as afirmativas corretas.

 

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2390427 Ano: 2010
Disciplina: História
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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A independência dos Estados Unidos da América foi o primeiro grande indicador histórico da ruína do Antigo Regime. Durante esse processo de independência,

 

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2390405 Ano: 2010
Disciplina: História
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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A Reforma foi um movimento religioso ocorrido no século XVI, marcado pelo surgimento de novas religiões cristãs. Dentre suas consequências, observamos

 

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2390213 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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Leia o texto abaixo e responda à questão, referente à Gramática e Interpretação de Texto.

O Outro Marido

Era conferente da Alfândega – mas isso não tem importância. Somos todos alguma coisa fora de nós; o eu irredutível nada tem a ver com as classificações profissionais. Pouco importa que nos avaliem pela casca. Por dentro, sentia-se diferente(A), capaz de mudar sempre, enquanto a situação exterior e familiar não mudava. Nisso está o espinho do homem: ele muda, os outros não percebem.

Sua mulher não tinha percebido. Era a mesma de há 23 anos, quando se casaram (quanto ao íntimo, é claro). Por falta de filhos, os dois viveram demasiado perto um do outro, sem derivativo. Tão perto que se desconheciam mutuamente, como um objeto desconhece outro, na mesma prateleira de armário. Santos doía-se de ser um objeto aos olhos de Dona Laurinha(B). Se ela também era um objeto aos olhos dele? Sim, mas com a diferença de que Dona Laurinha não procurava fugir a essa simplificação, nem reparava; era de fato, objeto. Ele, Santos, sentia-se vivo e desagradado.

Ao aparecerem nele as primeiras dores, Dona Laurinha penalizou-se, mas esse interesse não beneficiou as relações do casal. Santos parecia comprazer-se em estar doente. Não propriamente em queixar-se, mas em alegar que ia mal(C). A doença era para ele ocupação, emprego suplementar. O médico da Alfândega dissera-lhe que certas formas reumáticas levam anos para ser dominadas, exigem adaptação e disciplina. Santos começou a cuidar do corpo como de uma planta delicada. E mostrou a Dona Laurinha a nevoenta radiografia da coluna vertebral com certo orgulho de estar assim tão afetado.

– Quando você ficar bom...

– Não vou ficar. Tenho doença para o resto da vida.

Para Dona Laurinha, a melhor maneira de curar-se é tomar remédio e entregar o caso à alma de Padre Eustáquio, que vela por nós. Começou a fatigar-se com a importância que o reumatismo assumira na vida do marido. E não se amolou muito quando ele anunciou que ia internar-se no hospital(D) Gaffré e Guinle.

– Você não sentirá falta de nada – assegurou-lhe Santos. – Tirei licença com ordenado integral. Eu mesmo virei aqui todo começo de mês trazer o dinheiro. Hospital não é prisão.

– Vou visitar você todo domingo, quer?

– É melhor não ir. Eu descanso, você descansa, cada qual no seu canto.

Ela também achou melhor, e nunca foi lá. Pontualmente, Santos trazia-lhe o dinheiro da despesa, ficaram até um pouco amigos nessa breve conversa a longos intervalos. Ele chegava e saía curvado, sob a garra do reumatismo que nem melhorava nem matava. A visita não era de todo desagradável, desde que a doença deixara de ser assunto. Ela notou como a vida de hospital pode ser distraída: os internados sabem de tudo cá de fora.

– Pelo rádio – explicou Santos.

Um dia, ela se sentiu tão nova, apesar do tempo e das separações fundamentais, que imaginou uma alteração: por que ele não ficava até o dia seguinte, só essa vez?

– É tarde – respondeu Santos. E ela não entendeu se ele se referia à hora ou a toda a vida passada sem compreensão. É certo que vagamente o compreendia agora, e recebia dele mais que a mesada: uma hora de companhia por mês.

Santos veio um ano, dois, cinco. Certo dia não veio. Dona Laurinha preocupou-se(E). Não só lhe faziam falta os cruzeiros; ele também fazia. Tomou o ônibus, foi ao hospital pela primeira vez, em alvoroço. Lá ele não era conhecido. Na Alfândega informaram-lhe que Santos falecera havia quinze dias, a senhora quer o endereço da viúva?

– Sou eu a viúva – disse Dona Laurinha, espantada.

O informante olhou-a com incredulidade. Conhecia muito bem a viúva do Santos, Dona Crisália, fizera bons piqueniques com o casal na Ilha do Governador. Santos fora seu parceiro de bilhar e de pescaria. Grande praça. Ele era padrinho do filho mais velho de Santos. Deixara três órfãos, coitado.

E tirou da carteira uma foto, um grupo de praia. Lá estavam Santos, muito lépido, sorrindo, a outra mulher, os três garotos. Não havia dúvida: era ele mesmo, seu marido. Contudo, a outra realidade de Santos era tão destacada da sua, que o tornava outro homem, completamente desconhecido, irreconhecível.

– Desculpe, foi engano. A pessoa a que me refiro não é esta – disse Dona Laurinha, despedindo-se.

(Carlos Drummond de Andrade)

Marque a alternativa em que há um verbo essencialmente pronominal.

 

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2389977 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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Leia o texto abaixo e responda à questão, referente à Gramática e Interpretação de Texto.

O Outro Marido

Era conferente da Alfândega – mas isso não tem importância. Somos todos alguma coisa fora de nós; o eu irredutível nada tem a ver com as classificações profissionais. Pouco importa que nos avaliem pela casca. Por dentro, sentia-se diferente, capaz de mudar sempre, enquanto a situação exterior e familiar não mudava. Nisso está o espinho do homem: ele muda, os outros não percebem.

Sua mulher não tinha percebido. Era a mesma de há 23 anos, quando se casaram (quanto ao íntimo, é claro). Por falta de filhos, os dois viveram demasiado perto um do outro, sem derivativo. Tão perto que se desconheciam mutuamente, como um objeto desconhece outro, na mesma prateleira de armário. Santos doía-se de ser um objeto aos olhos de Dona Laurinha. Se ela também era um objeto aos olhos dele? Sim, mas com a diferença de que Dona Laurinha não procurava fugir a essa simplificação, nem reparava; era de fato, objeto. Ele, Santos, sentia-se vivo e desagradado.

Ao aparecerem nele as primeiras dores, Dona Laurinha penalizou-se, mas esse interesse não beneficiou as relações do casal. Santos parecia comprazer-se em estar doente. Não propriamente em queixar-se, mas em alegar que ia mal. A doença era para ele ocupação, emprego suplementar. O médico da Alfândega dissera-lhe que certas formas reumáticas levam anos para ser dominadas, exigem adaptação e disciplina. Santos começou a cuidar do corpo como de uma planta delicada. E mostrou a Dona Laurinha a nevoenta radiografia da coluna vertebral com certo orgulho de estar assim tão afetado.

– Quando você ficar bom...

– Não vou ficar. Tenho doença para o resto da vida.

Para Dona Laurinha, a melhor maneira de curar-se é tomar remédio e entregar o caso à alma de Padre Eustáquio, que vela por nós. Começou a fatigar-se com a importância que o reumatismo assumira na vida do marido. E não se amolou muito quando ele anunciou que ia internar-se no hospital Gaffré e Guinle.

– Você não sentirá falta de nada – assegurou-lhe Santos. – Tirei licença com ordenado integral. Eu mesmo virei aqui todo começo de mês trazer o dinheiro. Hospital não é prisão.

– Vou visitar você todo domingo, quer?

– É melhor não ir. Eu descanso, você descansa, cada qual no seu canto.

Ela também achou melhor, e nunca foi lá. Pontualmente, Santos trazia-lhe o dinheiro da despesa, ficaram até um pouco amigos nessa breve conversa a longos intervalos. Ele chegava e saía curvado, sob a garra do reumatismo que nem melhorava nem matava. A visita não era de todo desagradável, desde que a doença deixara de ser assunto. Ela notou como a vida de hospital pode ser distraída: os internados sabem de tudo cá de fora.

– Pelo rádio – explicou Santos.

Um dia, ela se sentiu tão nova, apesar do tempo e das separações fundamentais, que imaginou uma alteração: por que ele não ficava até o dia seguinte, só essa vez?

– É tarde – respondeu Santos. E ela não entendeu se ele se referia à hora ou a toda a vida passada sem compreensão. É certo que vagamente o compreendia agora, e recebia dele mais que a mesada: uma hora de companhia por mês.

Santos veio um ano, dois, cinco. Certo dia não veio. Dona Laurinha preocupou-se. Não só lhe faziam falta os cruzeiros; ele também fazia. Tomou o ônibus, foi ao hospital pela primeira vez, em alvoroço. Lá ele não era conhecido. Na Alfândega informaram-lhe que Santos falecera havia quinze dias, a senhora quer o endereço da viúva?

– Sou eu a viúva – disse Dona Laurinha, espantada.

O informante olhou-a com incredulidade. Conhecia muito bem a viúva do Santos, Dona Crisália, fizera bons piqueniques com o casal na Ilha do Governador. Santos fora seu parceiro de bilhar e de pescaria. Grande praça. Ele era padrinho do filho mais velho de Santos. Deixara três órfãos, coitado.

E tirou da carteira uma foto, um grupo de praia. Lá estavam Santos, muito lépido, sorrindo, a outra mulher, os três garotos. Não havia dúvida: era ele mesmo, seu marido. Contudo, a outra realidade de Santos era tão destacada da sua, que o tornava outro homem, completamente desconhecido, irreconhecível.

– Desculpe, foi engano. A pessoa a que me refiro não é esta – disse Dona Laurinha, despedindo-se.

(Carlos Drummond de Andrade)

“Começou a fatigar-se com a importância que o reumatismo assumira na vida do marido.”

A palavra sublinhada indica um estado de

 

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2389899 Ano: 2010
Disciplina: Geografia
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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Assinale a alternativa que apresenta o clima que ocorre em latitudes de 45° a 55°, aproximadamente, e que se caracteriza por apresentar elevadas amplitudes térmicas anuais, invernos rigorosos e precipitações anuais que variam de 500 a 1.200 milímetros.

 

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