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Foram encontradas 40 questões.

Leia as orações a seguir:

1 O vestido da noiva tinha uma enorme. (calda/cauda)

2 Preciso retirar um para verificar minha conta bancária. (estrato/extrato)

3 Teremos de comprar dois para o almoço de domingo. (bacalhais/bacalhaus)

Completam, correta e respectivamente, as lacunas acima os expostos na alternativa:

 

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As questões de 01 a 05 referem-se ao texto seguinte:


Por que não discuto pelo Facebook


Este ano promete ser de grandes debates. Copa do Mundo e eleições — para ficar nos mais manjados — renderão milhões de opiniões, que levarão a curtidas, compartilhamentos e, inevitavelmente, a desentendimentos na caixa de comentários. É verdade que as redes sociais são a nova praça pública, o bar e a balada ao mesmo tempo. Mas há razões para sempre nos arrependermos de entrar em discussões no Reino de Zuckerberg.

A primeira é uma limitação do meio: textos e fotos não comunicam tudo. Lembre-se de um debate acalorado que você teve online com uma pessoa que pensa diferente e imagine a mesma discussão fora, em uma mesa de bar (com ambos ainda sóbrios). Quando estamos de frente para a pessoa, conseguimos decodificar a mensagem observando outros sinais: damos espaço para a réplica ao observar sobrancelhas arqueadas e, pelo riso no canto da boca, sabemos se o que estamos dizendo agrada ou não. No Facebook, todas essas nuances se perdem, mesmo com os emoticons, emojis e gifs animados. A mensagem é sempre truncada — basta ver o tanto de gente não entendendo textos irônicos recentemente.

A segunda questão é o calor dos holofotes. Quando escrevemos alguma opinião no nosso mural, estamos falando para centenas de pessoas — alguns amigos próximos, outros conhecidos que não vemos há anos. Isso traz um primeiro problema, de autocensura: calibramos a mensagem para não ofender. Mas sempre aparecerá alguém discordando e, de repente, dois amigos de diferentes círculos — um tio conservador e um amigo de faculdade bem de esquerda, talvez — acabam discutindo. O que fazer? Separar os grupos nas configurações é um caminho, mas é trabalhoso e imperfeito. Eu, quando discordo fortemente da opinião de alguém, mando mensagem particular ou e-mail. Mesmo que a conversa continue no teclado, aprendi que longe da multidão somos mais honestos e claros. Não é à toa que tanta gente foge do Facebook e vai para grupos privados do WhatsApp.

E por último, se uma opinião sua for mal interpretada ou ofender uma pessoa, o recém-desafeto pode esconder as suas atualizações do feed de notícias. Aí coisas que você realmente gostaria de anunciar para todo mundo, como a chegada de um filho, não terão o alcance desejado. Tudo porque você discordou de maneira mais veemente da convocação de algum jogador. Então, resista à tentação e pense bem em qual o foro adequado para cada assunto. s vezes, a única opção sensata é encontrar os amigos para conversar ao vivo. E esse bug do Facebook é ótimo.

http://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2014/02/por-que-nao-discuto-pelo-facebook.html

Mas há razões para sempre nos arrependermos de entrar em discussões no Reino de Zuckerberg.

A substituição da palavra Facebook pela expressão Reino de Zuckerberg no trecho acima é um exemplo claro de uma figura de linguagem que consiste na troca de uma palavra ou expressão por outra palavra ou expressão, não por serem sinônimas, mas por designarem uma mesma realidade ou referente. Essa figura de linguagem é a:

 

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As questões de 01 a 05 referem-se ao texto seguinte:


Por que não discuto pelo Facebook


Este ano promete ser de grandes debates. Copa do Mundo e eleições — para ficar nos mais manjados — renderão milhões de opiniões, que levarão a curtidas, compartilhamentos e, inevitavelmente, a desentendimentos na caixa de comentários. É verdade que as redes sociais são a nova praça pública, o bar e a balada ao mesmo tempo. Mas há razões para sempre nos arrependermos de entrar em discussões no Reino de Zuckerberg.

A primeira é uma limitação do meio: textos e fotos não comunicam tudo. Lembre-se de um debate acalorado que você teve online com uma pessoa que pensa diferente e imagine a mesma discussão fora, em uma mesa de bar (com ambos ainda sóbrios). Quando estamos de frente para a pessoa, conseguimos decodificar a mensagem observando outros sinais: damos espaço para a réplica ao observar sobrancelhas arqueadas e, pelo riso no canto da boca, sabemos se o que estamos dizendo agrada ou não. No Facebook, todas essas nuances se perdem, mesmo com os emoticons, emojis e gifs animados. A mensagem é sempre truncada — basta ver o tanto de gente não entendendo textos irônicos recentemente.

A segunda questão é o calor dos holofotes. Quando escrevemos alguma opinião no nosso mural, estamos falando para centenas de pessoas — alguns amigos próximos, outros conhecidos que não vemos há anos. Isso traz um primeiro problema, de autocensura: calibramos a mensagem para não ofender. Mas sempre aparecerá alguém discordando e, de repente, dois amigos de diferentes círculos — um tio conservador e um amigo de faculdade bem de esquerda, talvez — acabam discutindo. O que fazer? Separar os grupos nas configurações é um caminho, mas é trabalhoso e imperfeito. Eu, quando discordo fortemente da opinião de alguém, mando mensagem particular ou e-mail. Mesmo que a conversa continue no teclado, aprendi que longe da multidão somos mais honestos e claros. Não é à toa que tanta gente foge do Facebook e vai para grupos privados do WhatsApp.

E por último, se uma opinião sua for mal interpretada ou ofender uma pessoa, o recém-desafeto pode esconder as suas atualizações do feed de notícias. Aí coisas que você realmente gostaria de anunciar para todo mundo, como a chegada de um filho, não terão o alcance desejado. Tudo porque você discordou de maneira mais veemente da convocação de algum jogador. Então, resista à tentação e pense bem em qual o foro adequado para cada assunto. s vezes, a única opção sensata é encontrar os amigos para conversar ao vivo. E esse bug do Facebook é ótimo.

http://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2014/02/por-que-nao-discuto-pelo-facebook.html

No parágrafo iniciado com “A segunda questão é o calor dos holofotes (...)”,

 

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As questões de 01 a 05 referem-se ao texto seguinte:


Por que não discuto pelo Facebook


Este ano promete ser de grandes debates. Copa do Mundo e eleições — para ficar nos mais manjados — renderão milhões de opiniões, que levarão a curtidas, compartilhamentos e, inevitavelmente, a desentendimentos na caixa de comentários. É verdade que as redes sociais são a nova praça pública, o bar e a balada ao mesmo tempo. Mas há razões para sempre nos arrependermos de entrar em discussões no Reino de Zuckerberg.

A primeira é uma limitação do meio: textos e fotos não comunicam tudo. Lembre-se de um debate acalorado que você teve online com uma pessoa que pensa diferente e imagine a mesma discussão fora, em uma mesa de bar (com ambos ainda sóbrios). Quando estamos de frente para a pessoa, conseguimos decodificar a mensagem observando outros sinais: damos espaço para a réplica ao observar sobrancelhas arqueadas e, pelo riso no canto da boca, sabemos se o que estamos dizendo agrada ou não. No Facebook, todas essas nuances se perdem, mesmo com os emoticons, emojis e gifs animados. A mensagem é sempre truncada — basta ver o tanto de gente não entendendo textos irônicos recentemente.

A segunda questão é o calor dos holofotes. Quando escrevemos alguma opinião no nosso mural, estamos falando para centenas de pessoas — alguns amigos próximos, outros conhecidos que não vemos há anos. Isso traz um primeiro problema, de autocensura: calibramos a mensagem para não ofender. Mas sempre aparecerá alguém discordando e, de repente, dois amigos de diferentes círculos — um tio conservador e um amigo de faculdade bem de esquerda, talvez — acabam discutindo. O que fazer? Separar os grupos nas configurações é um caminho, mas é trabalhoso e imperfeito. Eu, quando discordo fortemente da opinião de alguém, mando mensagem particular ou e-mail. Mesmo que a conversa continue no teclado, aprendi que longe da multidão somos mais honestos e claros. Não é à toa que tanta gente foge do Facebook e vai para grupos privados do WhatsApp.

E por último, se uma opinião sua for mal interpretada ou ofender uma pessoa, o recém-desafeto pode esconder as suas atualizações do feed de notícias. Aí coisas que você realmente gostaria de anunciar para todo mundo, como a chegada de um filho, não terão o alcance desejado. Tudo porque você discordou de maneira mais veemente da convocação de algum jogador. Então, resista à tentação e pense bem em qual o foro adequado para cada assunto. s vezes, a única opção sensata é encontrar os amigos para conversar ao vivo. E esse bug do Facebook é ótimo.

http://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2014/02/por-que-nao-discuto-pelo-facebook.html

Analise as afirmativas que seguem sobre o texto:

I Este ano o Facebook estará repleto de discussões acerca das eleições.

II Possivelmente, as notícias sobre a Copa do Mundo no Brasil renderão muitas divergências entre os usuários da rede social de Zuckerberg.

III Por meio dos diversos aplicativos que o Facebook oferece, os textos e até mesmo os debates entre os usuários tornam-se mais esclarecedores.

De acordo com o texto, está CORRETO apenas o que se afirma em:

 

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A aplicação de um capital de R$ 3045,00 sob o regime de juros composto, a uma taxa de 10% ao ano e mantida por três anos, gera um montante:

 

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Dentre as alternativas a seguir, assinale aquela que apresenta, respectivamente, um número racional e um número irracional:

 

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Para uma festa, deseja-se preparar um número de pratos salgados e um número de pratos doces tal que a razão entre eles seja !$ \dfrac{3}{2} !$. Assim, se forem preparados 210 pratos doces, para que a razão seja mantida, deve-se preparar uma quantidade de pratos salgados igual a:

 

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392158 Ano: 2014
Disciplina: TI - Desenvolvimento de Sistemas
Banca: CKM
Orgão: CAU-SP
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Um sistema de informação com qualidade é totalmente racional e planejado, e contém alguns requisitos básicos, possuindo características bem definidas nesse aspecto. Assim, NÃO se enquadra como característica da qualidade do software:

 

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392156 Ano: 2014
Disciplina: TI - Ciência de Dados e BI
Banca: CKM
Orgão: CAU-SP
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Considere o Armazém de Dados (Datawarehouse):

I É o local onde ficam armazenadas as fitas digitais de backup, como a LTO.

II É um programa intermediário (middleware) entre a aplicação principal e o Banco de Dados.

III É o sistema que guarda e organiza todas as informações espalhadas por diversos sistemas de uma organização.

Está CORRETO apenas o que se afirma em:

 

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392144 Ano: 2014
Disciplina: TI - Banco de Dados
Banca: CKM
Orgão: CAU-SP
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Considerando o modelo entidade relacionamento (E-R) de um SGBDR (sistema gerenciador de banco de dados relacional), é CORRETO afirmar sobre entidade:

 

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