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Uma fábrica armazena os perfumes produzidos em caixas com capacidade para 21 frascos cada uma. Sendo assim, para armazenar os 1155 novos frascos de perfume produzidos, serão necessárias:

 

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Sobre o conjunto dos números naturais, é possível afirmar que:

I Todos os elementos são inteiros.

II Todos os elementos são irracionais.

III Todos os elementos são positivos.

IV O zero não pertence a tal conjunto numérico.

Está CORRETO apenas o exposto em:

 

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A cada sete veículos vendidos em uma concessionária, quatro são motos. Sabendo que, no último mês, foram vendidos 189 veículos, podemos afirmar que no último mês foram vendidas:

 

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Considere o uso do MS Word e do MS Excel em suas instalações-padrão. O Pacote Office permite a vinculação de objetos entre seus aplicativos. É possível, por exemplo, vincular ou incorporar uma planilha do MS Excel no MS Word. A respeito da incorporação, é CORRETO o que se afirma em:

 

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Trabalhando no mesmo ritmo durante quatro horas, determinado artesão fia 40 rolos de lã. Assim, mantendo o mesmo ritmo de trabalho, quanto tempo é necessário para que ele fie 220 rolos de lã?

 

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No pomar do meu sítio, a quantidade de frutas prontas para colheita tem aumentado a cada dia de acordo com uma progressão aritmética de razão 55. Sabendo que, no primeiro dia de colheita, foram retiradas 105 frutas de tal pomar, quantas frutas serão retiradas no décimo segundo dia de colheita?

 

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Leia as orações a seguir:

1 O vestido da noiva tinha uma enorme. (calda/cauda)

2 Preciso retirar um para verificar minha conta bancária. (estrato/extrato)

3 Teremos de comprar dois para o almoço de domingo. (bacalhais/bacalhaus)

Completam, correta e respectivamente, as lacunas acima os expostos na alternativa:

 

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As questões de 01 a 05 referem-se ao texto seguinte:


Por que não discuto pelo Facebook


Este ano promete ser de grandes debates. Copa do Mundo e eleições — para ficar nos mais manjados — renderão milhões de opiniões, que levarão a curtidas, compartilhamentos e, inevitavelmente, a desentendimentos na caixa de comentários. É verdade que as redes sociais são a nova praça pública, o bar e a balada ao mesmo tempo. Mas há razões para sempre nos arrependermos de entrar em discussões no Reino de Zuckerberg.

A primeira é uma limitação do meio: textos e fotos não comunicam tudo. Lembre-se de um debate acalorado que você teve online com uma pessoa que pensa diferente e imagine a mesma discussão fora, em uma mesa de bar (com ambos ainda sóbrios). Quando estamos de frente para a pessoa, conseguimos decodificar a mensagem observando outros sinais: damos espaço para a réplica ao observar sobrancelhas arqueadas e, pelo riso no canto da boca, sabemos se o que estamos dizendo agrada ou não. No Facebook, todas essas nuances se perdem, mesmo com os emoticons, emojis e gifs animados. A mensagem é sempre truncada — basta ver o tanto de gente não entendendo textos irônicos recentemente.

A segunda questão é o calor dos holofotes. Quando escrevemos alguma opinião no nosso mural, estamos falando para centenas de pessoas — alguns amigos próximos, outros conhecidos que não vemos há anos. Isso traz um primeiro problema, de autocensura: calibramos a mensagem para não ofender. Mas sempre aparecerá alguém discordando e, de repente, dois amigos de diferentes círculos — um tio conservador e um amigo de faculdade bem de esquerda, talvez — acabam discutindo. O que fazer? Separar os grupos nas configurações é um caminho, mas é trabalhoso e imperfeito. Eu, quando discordo fortemente da opinião de alguém, mando mensagem particular ou e-mail. Mesmo que a conversa continue no teclado, aprendi que longe da multidão somos mais honestos e claros. Não é à toa que tanta gente foge do Facebook e vai para grupos privados do WhatsApp.

E por último, se uma opinião sua for mal interpretada ou ofender uma pessoa, o recém-desafeto pode esconder as suas atualizações do feed de notícias. Aí coisas que você realmente gostaria de anunciar para todo mundo, como a chegada de um filho, não terão o alcance desejado. Tudo porque você discordou de maneira mais veemente da convocação de algum jogador. Então, resista à tentação e pense bem em qual o foro adequado para cada assunto. s vezes, a única opção sensata é encontrar os amigos para conversar ao vivo. E esse bug do Facebook é ótimo.

http://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2014/02/por-que-nao-discuto-pelo-facebook.html

Mas há razões para sempre nos arrependermos de entrar em discussões no Reino de Zuckerberg.

A substituição da palavra Facebook pela expressão Reino de Zuckerberg no trecho acima é um exemplo claro de uma figura de linguagem que consiste na troca de uma palavra ou expressão por outra palavra ou expressão, não por serem sinônimas, mas por designarem uma mesma realidade ou referente. Essa figura de linguagem é a:

 

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2235944 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: CKM
Orgão: CAU-SP

As questões de 01 a 05 referem-se ao texto seguinte:


Por que não discuto pelo Facebook


Este ano promete ser de grandes debates. Copa do Mundo e eleições — para ficar nos mais manjados — renderão milhões de opiniões, que levarão a curtidas, compartilhamentos e, inevitavelmente, a desentendimentos na caixa de comentários. É verdade que as redes sociais são a nova praça pública, o bar e a balada ao mesmo tempo. Mas há razões para sempre nos arrependermos de entrar em discussões no Reino de Zuckerberg.

A primeira é uma limitação do meio: textos e fotos não comunicam tudo. Lembre-se de um debate acalorado que você teve online com uma pessoa que pensa diferente e imagine a mesma discussão fora, em uma mesa de bar (com ambos ainda sóbrios). Quando estamos de frente para a pessoa, conseguimos decodificar a mensagem observando outros sinais: damos espaço para a réplica ao observar sobrancelhas arqueadas e, pelo riso no canto da boca, sabemos se o que estamos dizendo agrada ou não. No Facebook, todas essas nuances se perdem, mesmo com os emoticons, emojis e gifs animados. A mensagem é sempre truncada — basta ver o tanto de gente não entendendo textos irônicos recentemente.

A segunda questão é o calor dos holofotes. Quando escrevemos alguma opinião no nosso mural, estamos falando para centenas de pessoas — alguns amigos próximos, outros conhecidos que não vemos há anos. Isso traz um primeiro problema, de autocensura: calibramos a mensagem para não ofender. Mas sempre aparecerá alguém discordando e, de repente, dois amigos de diferentes círculos — um tio conservador e um amigo de faculdade bem de esquerda, talvez — acabam discutindo. O que fazer? Separar os grupos nas configurações é um caminho, mas é trabalhoso e imperfeito. Eu, quando discordo fortemente da opinião de alguém, mando mensagem particular ou e-mail. Mesmo que a conversa continue no teclado, aprendi que longe da multidão somos mais honestos e claros. Não é à toa que tanta gente foge do Facebook e vai para grupos privados do WhatsApp.

E por último, se uma opinião sua for mal interpretada ou ofender uma pessoa, o recém-desafeto pode esconder as suas atualizações do feed de notícias. Aí coisas que você realmente gostaria de anunciar para todo mundo, como a chegada de um filho, não terão o alcance desejado. Tudo porque você discordou de maneira mais veemente da convocação de algum jogador. Então, resista à tentação e pense bem em qual o foro adequado para cada assunto. s vezes, a única opção sensata é encontrar os amigos para conversar ao vivo. E esse bug do Facebook é ótimo.

http://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2014/02/por-que-nao-discuto-pelo-facebook.html

(...) se uma opinião sua for mal interpretada ou ofender uma pessoa...

No período acima, pode-se notar a ocorrência:

 

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As questões de 01 a 05 referem-se ao texto seguinte:


Por que não discuto pelo Facebook


Este ano promete ser de grandes debates. Copa do Mundo e eleições — para ficar nos mais manjados — renderão milhões de opiniões, que levarão a curtidas, compartilhamentos e, inevitavelmente, a desentendimentos na caixa de comentários. É verdade que as redes sociais são a nova praça pública, o bar e a balada ao mesmo tempo. Mas há razões para sempre nos arrependermos de entrar em discussões no Reino de Zuckerberg.

A primeira é uma limitação do meio: textos e fotos não comunicam tudo. Lembre-se de um debate acalorado que você teve online com uma pessoa que pensa diferente e imagine a mesma discussão fora, em uma mesa de bar (com ambos ainda sóbrios). Quando estamos de frente para a pessoa, conseguimos decodificar a mensagem observando outros sinais: damos espaço para a réplica ao observar sobrancelhas arqueadas e, pelo riso no canto da boca, sabemos se o que estamos dizendo agrada ou não. No Facebook, todas essas nuances se perdem, mesmo com os emoticons, emojis e gifs animados. A mensagem é sempre truncada — basta ver o tanto de gente não entendendo textos irônicos recentemente.

A segunda questão é o calor dos holofotes. Quando escrevemos alguma opinião no nosso mural, estamos falando para centenas de pessoas — alguns amigos próximos, outros conhecidos que não vemos há anos. Isso traz um primeiro problema, de autocensura: calibramos a mensagem para não ofender. Mas sempre aparecerá alguém discordando e, de repente, dois amigos de diferentes círculos — um tio conservador e um amigo de faculdade bem de esquerda, talvez — acabam discutindo. O que fazer? Separar os grupos nas configurações é um caminho, mas é trabalhoso e imperfeito. Eu, quando discordo fortemente da opinião de alguém, mando mensagem particular ou e-mail. Mesmo que a conversa continue no teclado, aprendi que longe da multidão somos mais honestos e claros. Não é à toa que tanta gente foge do Facebook e vai para grupos privados do WhatsApp.

E por último, se uma opinião sua for mal interpretada ou ofender uma pessoa, o recém-desafeto pode esconder as suas atualizações do feed de notícias. Aí coisas que você realmente gostaria de anunciar para todo mundo, como a chegada de um filho, não terão o alcance desejado. Tudo porque você discordou de maneira mais veemente da convocação de algum jogador. Então, resista à tentação e pense bem em qual o foro adequado para cada assunto. s vezes, a única opção sensata é encontrar os amigos para conversar ao vivo. E esse bug do Facebook é ótimo.

http://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2014/02/por-que-nao-discuto-pelo-facebook.html

No parágrafo iniciado com “A segunda questão é o calor dos holofotes (...)”,

 

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