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1207146 Ano: 2002
Disciplina: Economia
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

As infra-estruturas são comumente tidas como monopólios naturais. Isso é, elas raramente comportam competição aberta, dada sua estrutura de custos com forte presença de custos fixos e enterrados, seus decorrentes custos médios decrescentes e sua característica subaditividade de custos. Por isso, qualquer concorrência, além de ser ruinosa, implicaria custos de produção superiores aos que ocorreriam, se fosse mantida a estrutura com apenas um produtor.

De maneira geral, o Estado passa a controlar preços, o acesso à atividade ou até quantidades de produção, sobretudo nas infra-estruturas tidas como serviços públicos essenciais. Ou, inversamente, ele tenta quebrar a estrutura naturalmente monopolista, impondo separações entre diversos estágios do processo produtivo (política de unbundling). Em casos excepcionais, o Estado pode assumir uma atitude mais radical, como a produção direta de bens e serviços, sobretudo se não existe nenhum capital privado disposto a assumir a produção tida como essencial para a sociedade, nem em termos de monopólio natural e institucionalizado. Todos esses instrumentos, que aliás são extremamente variados e permitem diversas nuanças quanto ao grau de intervenção estatal, são resumidos pela economia da regulação como regulação econômica.

J. Dourado et al. Construindo modelos de relações

institucionais e reguladoras no transporte público urbano. In: Revista de Transporte Público. v. 94, 2002 (com adaptações).

Acerca do assunto do texto e no contexto da economia da regulação, julgue o item que se segue.

Um exemplo de tarifação pelo custo marginal é a planilha tarifária adotada no transporte público coletivo urbano, tal como recomendado pelo manual de cálculo tarifário elaborado pelo GEIPOT.

 

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1207145 Ano: 2002
Disciplina: Economia
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

As infra-estruturas são comumente tidas como monopólios naturais. Isso é, elas raramente comportam competição aberta, dada sua estrutura de custos com forte presença de custos fixos e enterrados, seus decorrentes custos médios decrescentes e sua característica subaditividade de custos. Por isso, qualquer concorrência, além de ser ruinosa, implicaria custos de produção superiores aos que ocorreriam, se fosse mantida a estrutura com apenas um produtor.

De maneira geral, o Estado passa a controlar preços, o acesso à atividade ou até quantidades de produção, sobretudo nas infra-estruturas tidas como serviços públicos essenciais. Ou, inversamente, ele tenta quebrar a estrutura naturalmente monopolista, impondo separações entre diversos estágios do processo produtivo (política de unbundling). Em casos excepcionais, o Estado pode assumir uma atitude mais radical, como a produção direta de bens e serviços, sobretudo se não existe nenhum capital privado disposto a assumir a produção tida como essencial para a sociedade, nem em termos de monopólio natural e institucionalizado. Todos esses instrumentos, que aliás são extremamente variados e permitem diversas nuanças quanto ao grau de intervenção estatal, são resumidos pela economia da regulação como regulação econômica.

J. Dourado et al. Construindo modelos de relações

institucionais e reguladoras no transporte público urbano. In: Revista de Transporte Público. v. 94, 2002 (com adaptações).

Acerca do assunto do texto e no contexto da economia da regulação, julgue o item que se segue.

Os monopólios naturais temporais podem se desfazer quando uma inovação tecnológica provoca um rebaixamento na curva dos custos médios ao ponto de essa cruzar a curva da demanda fora de sua fase descendente, ou quando há um deslocamento da curva de demanda para cima, ao ponto de ela cruzar a curva dos custos médios fora da fase descendente.

 

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1207144 Ano: 2002
Disciplina: Economia
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

As infra-estruturas são comumente tidas como monopólios naturais. Isso é, elas raramente comportam competição aberta, dada sua estrutura de custos com forte presença de custos fixos e enterrados, seus decorrentes custos médios decrescentes e sua característica subaditividade de custos. Por isso, qualquer concorrência, além de ser ruinosa, implicaria custos de produção superiores aos que ocorreriam, se fosse mantida a estrutura com apenas um produtor.

De maneira geral, o Estado passa a controlar preços, o acesso à atividade ou até quantidades de produção, sobretudo nas infra-estruturas tidas como serviços públicos essenciais. Ou, inversamente, ele tenta quebrar a estrutura naturalmente monopolista, impondo separações entre diversos estágios do processo produtivo (política de unbundling). Em casos excepcionais, o Estado pode assumir uma atitude mais radical, como a produção direta de bens e serviços, sobretudo se não existe nenhum capital privado disposto a assumir a produção tida como essencial para a sociedade, nem em termos de monopólio natural e institucionalizado. Todos esses instrumentos, que aliás são extremamente variados e permitem diversas nuanças quanto ao grau de intervenção estatal, são resumidos pela economia da regulação como regulação econômica.

J. Dourado et al. Construindo modelos de relações

institucionais e reguladoras no transporte público urbano. In: Revista de Transporte Público. v. 94, 2002 (com adaptações).

Acerca do assunto do texto e no contexto da economia da regulação, julgue o item que se segue.

Do ponto de vista da economia de regulação, os bens públicos não constituem falhas de mercado.

 

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1207143 Ano: 2002
Disciplina: Direito Marítimo e Portuário
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

No tocante ao tráfego aéreo e à legislação pertinente, julgue o item seguinte.

Os serviços aéreos públicos subdividem-se em serviços regulares ou não- regulares, domésticos ou internacionais de transporte aéreo público de passageiro, de carga ou mala postal.

 

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1207138 Ano: 2002
Disciplina: Direito Marítimo e Portuário
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

No tocante ao tráfego aéreo e à legislação pertinente, julgue o item seguinte.

Independem de autorização a entrada e o tráfego, no espaço aéreo brasileiro, de aeronave dedicada a serviços aéreos públicos previstos em acordo bilateral.

 

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1207137 Ano: 2002
Disciplina: Direito Marítimo e Portuário
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

No tocante ao tráfego aéreo e à legislação pertinente, julgue o item seguinte.

Após a introdução do regime de liberdade tarifária, o DAC passou a manter o acompanhamento constante das tarifas aéreas praticadas, porém preservou o poder de intervir no mercado, bem como nas concessões dos serviços aéreos regulares, a fim de coibir atos contra a ordem econômica e assegurar o interesse dos usuários.

 

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1207135 Ano: 2002
Disciplina: Direito Marítimo e Portuário
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

No tocante ao tráfego aéreo e à legislação pertinente, julgue o item seguinte.

As empresas de transporte aéreo regular deverão registrar no DAC, para fins de monitoramento, os valores de suas tarifas, no máximo, até o décimo dia útil após a data de início de sua aplicação, sendo que o DAC estabelecerá índices tarifários líquidos de referência, calculados com base nos custos operacionais médios da indústria brasileira de transporte aéreo regular, para fins de acompanhamento da evolução dos níveis tarifários praticados no transporte aéreo doméstico.

 

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1207133 Ano: 2002
Disciplina: Direito Marítimo e Portuário
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

No tocante ao tráfego aéreo e à legislação pertinente, julgue o item seguinte.

Até que o sistema global de navegação por satélite (GNSS) definitivo não seja implantado, prevalecerá a concepção operacional do sistema global de navegação por satélite transitório (GNSS-T).

 

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1207129 Ano: 2002
Disciplina: Segurança Privada e Transportes
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

A convenção das Nações Unidas sobre Transporte Multimodal Internacional de Mercadorias define transporte multimodal como sendo o transporte de mercadorias por pelo menos duas modalidades diferentes com base em um contrato de transporte multimodal, a partir de um local do país de onde as mercadorias são levadas por conta do operador de transporte multimodal para outro local de entrega designado em outro país diferente. Com relação ao transporte multimodal de cargas e à sua logística, julgue o item seguinte.

São elementos de uma cadeia de suprimento típica de uma indústria os fornecedores de matéria-prima, os fabricantes de componentes, a indústria principal, os atacadistas e distribuidores e os varejistas.

 

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1207122 Ano: 2002
Disciplina: Segurança Privada e Transportes
Banca: CESPE / CEBRASPE
Orgão: Câm. Deputados

A convenção das Nações Unidas sobre Transporte Multimodal Internacional de Mercadorias define transporte multimodal como sendo o transporte de mercadorias por pelo menos duas modalidades diferentes com base em um contrato de transporte multimodal, a partir de um local do país de onde as mercadorias são levadas por conta do operador de transporte multimodal para outro local de entrega designado em outro país diferente. Com relação ao transporte multimodal de cargas e à sua logística, julgue o item seguinte.

Com exceção do Paraguai, onde a padronização do palete ainda não foi concluída, todos os países do MERCOSUL e o Chile aderiram ao padrão 1.000 mm × 1.200 mm para os paletes.

 

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