Magna Concursos

Foram encontradas 50 questões.

Analise a seguinte proposição e seus complementos. Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) são de uso obrigatório nas empresas que oferecem riscos à saúde dos trabalhadores, cabendo ao órgão regional do MTE:

I. fiscalizar e orientar quanto ao uso adequado e a qualidade do EPI;
II. providenciar a avaliação da conformidade do EPI no âmbito do SINMETRO, quando for o caso;
III. recolher amostras de EPI;
IV. aplicar, na sua esfera de competência, as penalidades cabíveis pelo descumprimento da norma.

A análise permite concluir que estão CORRETOS apenas os itens

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
A Norma Regulamentadora NR 15, Anexo n 14, envolve agentes biológicos cuja insalubridade é caracterizada pela avaliação qualitativa.
A insalubridade de grau máximo verifica-se em trabalho ou operações em contato permanente com
I. cemitérios (exumação de corpos);
II. lixo urbano (coleta e industrialização);
III. esgotos (galerias e tanques);
IV. pacientes em isolamento por doenças infecto- contagiosas, bem como objetos de seu uso, não previamente esterilizados.
Completam corretamente o enunciado
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1709682 Ano: 2008
Disciplina: Direito Previdenciário
Banca: FUNDEP
Orgão: Câm. Belo Horizonte-MG
É CORRETO afirmar que o valor da aposentadoria por invalidez do segurado que necessitar da assistência permanente de outra pessoa será acrescido de
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1709509 Ano: 2008
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: FUNDEP
Orgão: Câm. Belo Horizonte-MG

De acordo com a Lei Orgânica do Município de Belo Horizonte, NÃO compete privativamente à Câmara Municipal:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1707538 Ano: 2008
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: FUNDEP
Orgão: Câm. Belo Horizonte-MG

Sobre o processo legislativo, de acordo com a Constituição da República, assinale a alternativa CORRETA.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1705077 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: FUNDEP
Orgão: Câm. Belo Horizonte-MG
INSTRUÇÃO: A questão relaciona-se com o texto abaixo. Leia-o com atenção antes de responder a elas.
Caminho sem volta
Há oito anos, o banqueiro Fábio Barbosa olhou para sua árvore e viu uma floresta. Então presidente de um grande banco multinacional, ele percebeu como uma instituição financeira poderia induzir a práticas sociais e ambientais mais responsáveis em todo o setor privado. Levou o banco a adotar atitudes pioneiras, que, depois, foram incorporadas pelo mercado. Começou com talões de cheque de papel reciclado e evoluiu para práticas inovadoras. Em 2004, o banco que presidia expulsou vinte clientes corporativos, inclusive algumas madeireiras na Amazônia, porque não seguiam as leis ambientais. A experiência foi uma das referências para elaborar os Princípios do Equador, uma seleção de critérios socioambientais criada pelo Banco Mundial e hoje praticada por sessenta instituições financeiras.
Repórter - Um banco não é uma ONG. Por que ele teria de ser bonzinho para a sociedade?
Fabio Barbosa – Não é uma questão de ―ser bonzinho‖. Trata-se de fazer aquilo em que acreditamos, influenciando outras empresas que compartilhem nossa visão no propósito de construir um banco melhor, um mercado melhor e um país melhor. Já temos muita gente nesse movimento, o que ajuda a consolidar o Brasil como referência em sustentabilidade para o mundo.
Repórter - Hoje, vários bancos fazem propaganda de suas iniciativas socioambientais. Como saber quem é mais empenhado?
Barbosa – Sinceramente, não achamos que seja uma questão para medir ou comparar e, sim, para comemorar. Quanto mais empresas, pessoas e governos apoiarem a causa da sustentabilidade, mais rápido teremos empresas melhores e um país melhor. Se o cliente estiver interessado em saber quem está mais avançado na inserção de sustentabilidade, ele consegue comprovar, por meio do relacionamento, se a prática da empresa condiz com a propaganda.
Repórter - Todo mundo hoje diz que é sustentável. Cada um com entendimento diferente desse termo tão vago. Como avaliar quem é sério e quem apenas faz propaganda?
Barbosa – Quanto mais empresas e instituições começam a praticar e a comunicar suas ações em sustentabilidade, mais o tema se difunde na sociedade. Há cada vez mais opções de comunicação e a capacidade de expressão dos consumidores só aumenta. O nível de crítica e de vigilância da sociedade tem aumentado também. Essa é uma ótima notícia, pois será possível diferenciar quem realmente faz daqueles que fazem menos.
Repórter - É possível aferir as vantagens financeiras que os critérios socioambientais trouxeram para o banco?
Barbosa – Sim. Com os clientes, isso se dá por meio do relacionamento. Uma rede hoteleira queria financiar a reforma e a modernização de dois de seus estabelecimentos. Apresentamos a possibilidade de inserir critérios socioambientais nas reformas, e o resultado foi que o cliente expandiu seu financiamento conosco. Nossa marca também tem ficado mais atrativa. Em 2004, a distância de nosso banco para o líder em atratividade da marca era de treze pontos percentuais. Hoje, essa distância é de três pontos, quase um empate técnico. Isso significa novos clientes. Nos últimos doze meses, conquistamos 200 mil correntistas. Esse reconhecimento pelo mercado também nos dá acesso a novos financiamentos, como a construção de grandes obras de infra-estrutura, oportunidade em que somos escolhidos como líderes dos processos que envolvem muitos bancos e ao mesmo tempo responsáveis pela avaliação de riscos socioambientais para os Princípios do Equador. Tivemos também acesso a uma linha de financiamento de US$ 300 milhões do Banco Mundial para projetos socioambientais de nossos clientes.
Repórter - Um empresário no Brasil mal consegue ser competitivo, gerar emprego e dar lucro com a carga tributária atual. Por que ele também precisa adotar critérios socioambientais voluntariamente? Não estamos cobrando muito?
Barbosa – Trata-se de um falso dilema acreditar que ou você é bem-sucedido nos negócios ou faz as coisas certas. Critérios socioambientais, em meu modo de ver, não são um adendo ao negócio. Eles devem ser o jeito de fazer negócios. Quando um empresário toma um financiamento para reutilizar a água e tratar os efluentes e com isso reduz seus custos e aumenta sua produtividade, estamos provando que uma coisa não é antagônica à outra. Temos percebido também que empresas que pontuam melhor no questionário de risco socioambiental que aplicamos têm excelente performance financeira.
Repórter - Como fazer negócios com esses critérios de sustentabilidade em regiões como a Amazônia, onde madeira e pecuária, algumas das principais atividades econômicas, têm problemas ambientais, fundiários e tributários?
Barbosa – De fato, temos todos os problemas mencionados. Mas temos também clientes que fazem as coisas do jeito certo. É com esses que temos procurado trabalhar. Temos empresários que há anos exportam madeira da Amazônia fazendo o manejo sustentável. Outros que contam com certificações. Existem maneiras – e esses nossos clientes provam isso – de fazer negócios e manter a floresta de pé.
Repórter – O que faremos com todos esses investimentos empresariais em políticas responsáveis com o meio ambiente se essa onda de preocupações passar?
Barbosa – Essa não é uma "onda", mas um caminho sem volta. Tudo o que está sendo feito veio para ficar. Principalmente porque é a sociedade que está cobrando e porque não há outro jeito de se fazer. Os americanos dizem: "Quando as pessoas fazem, os líderes seguem". Os consumidores, tanto no Brasil como no mundo, estão cada vez mais exigentes e conscientes sobre o assunto, forçando as empresas a mudar suas práticas.
Repórter - Como o senhor acordou para os cuidados socioambientais?
Barbosa – Sempre procuro fazer as coisas certas do jeito certo. Meus valores familiares sempre reforçaram isso, e, aos poucos, percebi que existe uma receptividade da sociedade. Essa crença ficou mais forte com o tempo e agora, em que a sociedade passa por uma grande transição, com o Brasil se tornando um país cada vez mais maduro, isso está sendo cada vez mais valorizado. E cada vez mais pessoas vêm nesse caminho.
Repórter - O que o senhor mudou em sua vida pessoal para reduzir a pegada ecológica?
Barbosa – O filósofo americano Ralph Waldo Emerson disse: ―Suas atitudes falam tão alto que não consigo ouvir o que você diz‖. Precisamos ter coerência nas atitudes. No meu dia-a-dia, faço algumas coisas para isso. Reduzimos desperdício e reciclamos o lixo em São Paulo e no interior, onde estou certificando meu plantio de café como sustentável. Tenho satisfação em ver a preocupação socioambiental de meus filhos e dos amigos deles. Isso me traz enorme alegria. A próxima geração, que já está chegando ao comando das empresas, tem um jeito novo de olhar o mundo. Eles, certamente mais do que nós, terão condições de deixar um mundo melhor para as próximas gerações.
ÉPOCA 16/06/2008, texto adaptado.
Assinale a alternativa em que se pode substituir a forma verbal sublinhada pelo termo entre colchetes, sem se incorrer em erro gramatical.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
De acordo com a Norma Regulamentadora NR 17 os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender os seguintes requisitos mínimos de conforto:
I. borda frontal arredondada;
II. encosto com forma levemente adequada ao corpo para proteção da região lombar;
III. características de pouca ou nenhuma conformação na base de assento;
IV. altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida.
Completam corretamente o enunciado
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1703267 Ano: 2008
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: FUNDEP
Orgão: Câm. Belo Horizonte-MG

Sobre a classificação dos serviços públicos, considere as seguintes afirmativas.

I. Serviços públicos propriamente ditos são prestados diretamente pela Administração à comunidade.

II. Serviços de utilidade pública não são essenciais nem necessários, mas a Administração, reconhecendo a sua conveniência, os presta diretamente ou aquiesce que sejam prestados por terceiros.

III. Serviços impróprios do Estado são os que a Administração executa para atender suas necessidades internas ou preparar outros serviços que serão prestados ao público.

A análise permite concluir que estão CORRETAS

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1697057 Ano: 2008
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: FUNDEP
Orgão: Câm. Belo Horizonte-MG

A respeito dos tipos de controle da atividade administrativa, assinale a alternativa CORRETA.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1689559 Ano: 2008
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: FUNDEP
Orgão: Câm. Belo Horizonte-MG

Nos termos da Constituição da República, sobre o processo legislativo, considere as seguintes afirmativas.

I. O processo legislativo compreende a elaboração de emendas à Constituição, leis complementares, leis ordinárias, leis delegadas, medidas provisórias, decretos- leis e resoluções.

II. O veto parcial do Presidente da República a projeto de lei abrangerá texto de artigo, de parágrafo, de inciso ou de alínea.

III. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta do Presidente da República que será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, 60% dos votos dos respectivos membros.

IV. É vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria já disciplinada em projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional e pendente de sanção ou veto do Presidente da República.

A análise permite concluir que estão CORRETAS

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas