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Foram encontradas 60 questões.

2630410 Ano: 2010
Disciplina: Contabilidade Geral
Banca: FCC
Orgão: ALESP
Um administrador que pretende aumentar a eficiência da administração de caixa da sua empresa deve implementar estratégias com o objetivo de
I. reduzir o giro dos estoques.
II. aumentar o giro do caixa.
III. ampliar o prazo médio do seu Contas a Pagar.
IV. reduzir o prazo médio do seu Contas a Receber.
Está correto o que se afirma APENAS em
 

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2630409 Ano: 2010
Disciplina: Contabilidade Geral
Banca: FCC
Orgão: ALESP
Considere que uma empresa apresenta em 2009 a estrutura de balanço a seguir (valores em $ milhões).
Ativo Passivo
Caixa 1.000
Estoques 200
Contas a Receber 800
Imóveis 5.000
Contas a Pagar 800
Empréstimos de Curto Prazo 500
Financiamentos de Longo Prazo 2.000
Capital Social 3.700
Total 7.000 Total 7.000
Com base nas informações, é correto afirmar que o Capital Circulante Líquido dessa empresa é de
 

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Considere as assertivas abaixo.
I. O Princípio da Universalidade do Orçamento é aquele segundo o qual a lei orçamentária deve compreender todas as receitas e todas as despesas pelos seus totais.
II. Ciclo Orçamentário é o período compreendido entre o início e o fim da execução do orçamento.
III. A Lei Orçamentária Anual (LOA) contém a discriminação da receita e da despesa pública, de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade.
IV. O Orçamento Programa tem como principais características a análise, revisão e avaliação de todas as despesas propostas e não apenas das solicitações que ultrapassam o nível de gasto já existente; assim sendo, todos os programas devem ser justificados cada vez que se inicia um novo ciclo orçamentário.
Está correto o que se afirma APENAS em
 

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2630407 Ano: 2010
Disciplina: Economia
Banca: FCC
Orgão: ALESP
A tabela a seguir mostra a evolução da dívida interna líquida total do setor público brasileiro como porcentagem do PIB, medida no último mês de cada ano, no período de 1994 a 2008:
Período %
dez/94 21,32%
dez/95 22,86%
dez/96 27,11%
dez/97 27,85%
dez/98 33,17%
dez/99 35,15%
dez/00 36,54%
dez/01 38,85%
dez/02 37,48%
dez/03 41,66%
dez/04 40,17%
dez/05 44,14%
dez/06 46,64%
dez/07 49,84%
dez/08 47,98%
Constata-se clara trajetória de crescimento do endividamento interno do setor público brasileiro, o qual decorre
 

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2630406 Ano: 2010
Disciplina: Economia
Banca: FCC
Orgão: ALESP
A tabela a seguir mostra a evolução do saldo da Balança Comercial brasileira no período de 1994 a 2008:
Ano Balança Comercial
(FOB) (US$ milhões)
1994 +10.466
1995 −3.466
1996 −5.599
1997 −6.753
1998 −6.575
1999 −1.199
2000 −698
2001 +2.650
2002 +13.121
2003 +24.794
2004 +33.641
2005 +44.703
2006 +46.457
2007 +40.032
2008 +24.746
A esse respeito é correto afirmar que
 

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2630405 Ano: 2010
Disciplina: Economia
Banca: FCC
Orgão: ALESP
Considere as assertivas abaixo.
I. Em geral os bens privados têm custo marginal de produção inferior ao dos bens públicos.
II. Os bens semipúblicos devem ser produzidos pelo estado porque geram externalidades negativas para a sociedade e, portanto, não despertam interesse para a iniciativa privada.
III. A característica de não rivalidade dos bens públicos diz respeito ao custo marginal zero para a sua produção para um consumidor adicional.
IV. Os bens semipúblicos possuem custo marginal de produção positivo, motivo pelo qual alguns consumidores podem ser excluídos de seu consumo.
Está correto o que se afirma APENAS em
 

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A tabela a seguir mostra a distribuição das notas dos alunos de uma classe numa prova constituída de dez testes de múltipla escolha, cada um valendo 1 ponto.

Nota Quantidade de alunos
3 1
4 5
5 ???
6 11
7 8
8 4
9 2

Se a média da classe nesta prova foi 6, então o número de alunos que tiraram 5 é igual a

 

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Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte.
Representatividade ética
Costuma-se repetir à exaustão, e com as consequências características do abuso de frases feitas e lugares-comuns, que as esferas do poder público são o reflexo direto das melhores qualidades e dos piores defeitos do povo do país. Na esteira dessa convicção geral, afirma-se que as casas legislativas brasileiras espelham fielmente os temperamentos e os interesses dos eleitores brasileiros. É o caso de se perguntar: mesmo que seja assim, deve ser assim? Pois uma vez aceita essa correspondência mecânica, ela acaba se tornando um oportuno álibi para quem deseja inocentar de plano a classe política, atribuindo seus deslizes a vocações disseminadas pela nação inteira... Perguntariam os cínicos se não seria o caso, então, de não mais delegar o poder apenas a uns poucos, mas buscar reparti-lo entre todos, numa grande e festiva anarquia, eliminando-se os intermediários. O velho e divertido Barão de Itararé já reivindicava, com a acidez típica de seu humor: “Restaure-se a moralidade, ou então nos locupletemos todos!”.
As casas legislativas, cujos membros são todos eleitos pelo voto direto, não podem ser vistas como uma síntese cristalizada da índole de toda uma sociedade, incluindo-se aí as perversões, os interesses escusos, as distorções de valor. A chancela da representatividade, que legitima os legisladores, não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os vícios sociais; de fato, tal representação deve ser considerada, entre outras coisas, como um compromisso firmado para a eliminação dessas mazelas. O poder conferido aos legisladores deriva, obviamente, das postulações positivas e construtivas de uma determinada ordem social, que se pretende cada vez mais justa e equilibrada.
Combater a circulação dessas frases feitas e lugares-comuns que pretendem abonar situações injuriosas é uma forma de combater a estagnação crítica − essa oportunista aliada dos que maliciosamente se agarram ao fatalismo das “fraquezas humanas” para tentar justificar os desvios de conduta do homem público. Entre as tarefas do legislador, está a de fazer acreditar que nenhuma sociedade está condenada a ser uma comprovação de teses derrotistas.
(Demétrio Saraiva, inédito)
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
 

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Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte.
Representatividade ética
Costuma-se repetir à exaustão, e com as consequências características do abuso de frases feitas e lugares-comuns, que as esferas do poder público são o reflexo direto das melhores qualidades e dos piores defeitos do povo do país. Na esteira dessa convicção geral, afirma-se que as casas legislativas brasileiras espelham fielmente os temperamentos e os interesses dos eleitores brasileiros. É o caso de se perguntar: mesmo que seja assim, deve ser assim? Pois uma vez aceita essa correspondência mecânica, ela acaba se tornando um oportuno álibi para quem deseja inocentar de plano a classe política, atribuindo seus deslizes a vocações disseminadas pela nação inteira... Perguntariam os cínicos se não seria o caso, então, de não mais delegar o poder apenas a uns poucos, mas buscar reparti-lo entre todos, numa grande e festiva anarquia, eliminando-se os intermediários. O velho e divertido Barão de Itararé já reivindicava, com a acidez típica de seu humor: “Restaure-se a moralidade, ou então nos locupletemos todos!”.
As casas legislativas, cujos membros são todos eleitos pelo voto direto, não podem ser vistas como uma síntese cristalizada da índole de toda uma sociedade, incluindo-se aí as perversões, os interesses escusos, as distorções de valor. A chancela da representatividade, que legitima os legisladores, não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os vícios sociais; de fato, tal representação deve ser considerada, entre outras coisas, como um compromisso firmado para a eliminação dessas mazelas. O poder conferido aos legisladores deriva, obviamente, das postulações positivas e construtivas de uma determinada ordem social, que se pretende cada vez mais justa e equilibrada.
Combater a circulação dessas frases feitas e lugares-comuns que pretendem abonar situações injuriosas é uma forma de combater a estagnação crítica − essa oportunista aliada dos que maliciosamente se agarram ao fatalismo das “fraquezas humanas” para tentar justificar os desvios de conduta do homem público. Entre as tarefas do legislador, está a de fazer acreditar que nenhuma sociedade está condenada a ser uma comprovação de teses derrotistas.
(Demétrio Saraiva, inédito)
A chancela da representatividade, que legitima os legisladores, não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os vícios sociais (...).
Nessa frase, são exemplos de uma mesma função sintática os termos
 

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Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte.
Representatividade ética
Costuma-se repetir à exaustão, e com as consequências características do abuso de frases feitas e lugares-comuns, que as esferas do poder público são o reflexo direto das melhores qualidades e dos piores defeitos do povo do país. Na esteira dessa convicção geral, afirma-se que as casas legislativas brasileiras espelham fielmente os temperamentos e os interesses dos eleitores brasileiros. É o caso de se perguntar: mesmo que seja assim, deve ser assim? Pois uma vez aceita essa correspondência mecânica, ela acaba se tornando um oportuno álibi para quem deseja inocentar de plano a classe política, atribuindo seus deslizes a vocações disseminadas pela nação inteira... Perguntariam os cínicos se não seria o caso, então, de não mais delegar o poder apenas a uns poucos, mas buscar reparti-lo entre todos, numa grande e festiva anarquia, eliminando-se os intermediários. O velho e divertido Barão de Itararé já reivindicava, com a acidez típica de seu humor: “Restaure-se a moralidade, ou então nos locupletemos todos!”.
As casas legislativas, cujos membros são todos eleitos pelo voto direto, não podem ser vistas como uma síntese cristalizada da índole de toda uma sociedade, incluindo-se aí as perversões, os interesses escusos, as distorções de valor. A chancela da representatividade, que legitima os legisladores, não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os vícios sociais; de fato, tal representação deve ser considerada, entre outras coisas, como um compromisso firmado para a eliminação dessas mazelas. O poder conferido aos legisladores deriva, obviamente, das postulações positivas e construtivas de uma determinada ordem social, que se pretende cada vez mais justa e equilibrada.
Combater a circulação dessas frases feitas e lugares-comuns que pretendem abonar situações injuriosas é uma forma de combater a estagnação crítica − essa oportunista aliada dos que maliciosamente se agarram ao fatalismo das “fraquezas humanas” para tentar justificar os desvios de conduta do homem público. Entre as tarefas do legislador, está a de fazer acreditar que nenhuma sociedade está condenada a ser uma comprovação de teses derrotistas.
(Demétrio Saraiva, inédito)
Uma nova e correta redação da frase do Barão de Itararé, citada no texto, que preserva o sentido original é:
 

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