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Foram encontradas 60 questões.

Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte.
Representatividade ética
Costuma-se repetir à exaustão, e com as consequências características do abuso de frases feitas e lugares-comuns, que as esferas do poder público são o reflexo direto das melhores qualidades e dos piores defeitos do povo do país. Na esteira dessa convicção geral, afirma-se que as casas legislativas brasileiras espelham fielmente os temperamentos e os interesses dos eleitores brasileiros. É o caso de se perguntar: mesmo que seja assim, deve ser assim? Pois uma vez aceita essa correspondência mecânica, ela acaba se tornando um oportuno álibi para quem deseja inocentar de plano a classe política, atribuindo seus deslizes a vocações disseminadas pela nação inteira... Perguntariam os cínicos se não seria o caso, então, de não mais delegar o poder apenas a uns poucos, mas buscar reparti-lo entre todos, numa grande e festiva anarquia, eliminando-se os intermediários. O velho e divertido Barão de Itararé já reivindicava, com a acidez típica de seu humor: “Restaure-se a moralidade, ou então nos locupletemos todos!”.
As casas legislativas, cujos membros são todos eleitos pelo voto direto, não podem ser vistas como uma síntese cristalizada da índole de toda uma sociedade, incluindo-se aí as perversões, os interesses escusos, as distorções de valor. A chancela da representatividade, que legitima os legisladores, não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os vícios sociais; de fato, tal representação deve ser considerada, entre outras coisas, como um compromisso firmado para a eliminação dessas mazelas. O poder conferido aos legisladores deriva, obviamente, das postulações positivas e construtivas de uma determinada ordem social, que se pretende cada vez mais justa e equilibrada.
Combater a circulação dessas frases feitas e lugares-comuns que pretendem abonar situações injuriosas é uma forma de combater a estagnação crítica − essa oportunista aliada dos que maliciosamente se agarram ao fatalismo das “fraquezas humanas” para tentar justificar os desvios de conduta do homem público. Entre as tarefas do legislador, está a de fazer acreditar que nenhuma sociedade está condenada a ser uma comprovação de teses derrotistas.
(Demétrio Saraiva, inédito)
Quanto à flexão e à correlação de tempos e modos, estão corretas as formas verbais da frase:
 

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Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte.
Representatividade ética
Costuma-se repetir à exaustão, e com as consequências características do abuso de frases feitas e lugares-comuns, que as esferas do poder público são o reflexo direto das melhores qualidades e dos piores defeitos do povo do país. Na esteira dessa convicção geral, afirma-se que as casas legislativas brasileiras espelham fielmente os temperamentos e os interesses dos eleitores brasileiros. É o caso de se perguntar: mesmo que seja assim, deve ser assim? Pois uma vez aceita essa correspondência mecânica, ela acaba se tornando um oportuno álibi para quem deseja inocentar de plano a classe política, atribuindo seus deslizes a vocações disseminadas pela nação inteira... Perguntariam os cínicos se não seria o caso, então, de não mais delegar o poder apenas a uns poucos, mas buscar reparti-lo entre todos, numa grande e festiva anarquia, eliminando-se os intermediários. O velho e divertido Barão de Itararé já reivindicava, com a acidez típica de seu humor: “Restaure-se a moralidade, ou então nos locupletemos todos!”.
As casas legislativas, cujos membros são todos eleitos pelo voto direto, não podem ser vistas como uma síntese cristalizada da índole de toda uma sociedade, incluindo-se aí as perversões, os interesses escusos, as distorções de valor. A chancela da representatividade, que legitima os legisladores, não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os vícios sociais; de fato, tal representação deve ser considerada, entre outras coisas, como um compromisso firmado para a eliminação dessas mazelas. O poder conferido aos legisladores deriva, obviamente, das postulações positivas e construtivas de uma determinada ordem social, que se pretende cada vez mais justa e equilibrada.
Combater a circulação dessas frases feitas e lugares-comuns que pretendem abonar situações injuriosas é uma forma de combater a estagnação crítica − essa oportunista aliada dos que maliciosamente se agarram ao fatalismo das “fraquezas humanas” para tentar justificar os desvios de conduta do homem público. Entre as tarefas do legislador, está a de fazer acreditar que nenhuma sociedade está condenada a ser uma comprovação de teses derrotistas.
(Demétrio Saraiva, inédito)
As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase:
 

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Atenção: A questão refere-se ao texto seguinte.
Representatividade ética
Costuma-se repetir à exaustão, e com as consequências características do abuso de frases feitas e lugares-comuns, que as esferas do poder público são o reflexo direto das melhores qualidades e dos piores defeitos do povo do país. Na esteira dessa convicção geral, afirma-se que as casas legislativas brasileiras espelham fielmente os temperamentos e os interesses dos eleitores brasileiros. É o caso de se perguntar: mesmo que seja assim, deve ser assim? Pois uma vez aceita essa correspondência mecânica, ela acaba se tornando um oportuno álibi para quem deseja inocentar de plano a classe política, atribuindo seus deslizes a vocações disseminadas pela nação inteira... Perguntariam os cínicos se não seria o caso, então, de não mais delegar o poder apenas a uns poucos, mas buscar reparti-lo entre todos, numa grande e festiva anarquia, eliminando-se os intermediários. O velho e divertido Barão de Itararé já reivindicava, com a acidez típica de seu humor: “Restaure-se a moralidade, ou então nos locupletemos todos!”.
As casas legislativas, cujos membros são todos eleitos pelo voto direto, não podem ser vistas como uma síntese cristalizada da índole de toda uma sociedade, incluindo-se aí as perversões, os interesses escusos, as distorções de valor. A chancela da representatividade, que legitima os legisladores, não os autoriza em hipótese alguma a duplicar os vícios sociais; de fato, tal representação deve ser considerada, entre outras coisas, como um compromisso firmado para a eliminação dessas mazelas. O poder conferido aos legisladores deriva, obviamente, das postulações positivas e construtivas de uma determinada ordem social, que se pretende cada vez mais justa e equilibrada.
Combater a circulação dessas frases feitas e lugares-comuns que pretendem abonar situações injuriosas é uma forma de combater a estagnação crítica − essa oportunista aliada dos que maliciosamente se agarram ao fatalismo das “fraquezas humanas” para tentar justificar os desvios de conduta do homem público. Entre as tarefas do legislador, está a de fazer acreditar que nenhuma sociedade está condenada a ser uma comprovação de teses derrotistas.
(Demétrio Saraiva, inédito)
Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:
 

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Uma variável real y depende de uma variável real x de forma que, sempre que x aumenta 4 unidades, o valor de y aumenta 2 unidades.
Dentre os gráficos abaixo, o único que pode representar a relação de dependência dessas duas variáveis é
 

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Ana Maria decidiu preparar uma torta cuja receita indicava 200 gramas de chocolate em barra. Em sua dispensa, havia uma barra de 350 gramas, mas ela não dispunha de uma balança para pesar a quantidade necessária. Então, ela decidiu dividir a barra em partes iguais e pegar a quantidade de partes que correspondessem a 200 gramas. Dentre os esquemas abaixo, em que os retângulos escuros correspondem às partes da barra de chocolate usadas por Ana Maria, aquele que representa os 200 gramas pedidos na receita é
 

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2630424 Ano: 2010
Disciplina: TI - Segurança da Informação
Banca: FCC
Orgão: ALESP
Considere as seguintes afirmações.
I. Uma das funcionalidades do protocolo RADIUS é a de fazer a contabilidade (accounting) do serviço ao qual provê acesso.
II. O protocolo RADIUS permite autenticação tanto de usuários quanto de dispositivos conectados à rede.
III. O protocolo CHAP requer que tanto o cliente quanto o servidor tenham, cada um, uma cópia da chave de autenticação.
Está correto o que se afirma em
 

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2630423 Ano: 2010
Disciplina: TI - Segurança da Informação
Banca: FCC
Orgão: ALESP
Considere as seguintes afirmações relativas à homologação no padrão ICP-Brasil para certificação digital:
I. Um dos objetivos da homologação é a garantia de interoperabilidade entre os sistemas e equipamentos homologados.
II. São passíveis de homologação, entre outros, os Cartões Inteligentes (Smart Cards) e sistemas de “Carimbo de Tempo" (Time Stamping).
III. Um dos objetivos da homologação é a garantia de desempenho, qualidade técnica e funcionamento adequado dos sistemas e equipamentos homologados.
Está correto o que se afirma em
 

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2630422 Ano: 2010
Disciplina: TI - Segurança da Informação
Banca: FCC
Orgão: ALESP
Considere as seguintes afirmações relativas ao estabelecimento da política de segurança de uma rede:
I. Em princípio, é melhor que a política de segurança de rede seja estabelecida por um grupo de pessoas do que por uma única pessoa.
II. A política de segurança de rede deve determinar restrições sobre o tráfego de dados na rede e não restrições sobre a atividade de indivíduos.
III. A política de segurança de rede não deve limitar-se aos computadores mas deve abranger outros tipos de equipamento bem como instalações físicas.
Está correto o que se afirma em
 

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Instruções: Considere o texto a seguir para responder à questão.
Old Tray, New Tricks: Windows 7's Taskbar and window management tweaks are nice. But its changes to the System Tray – aka the Notification Area – have a huge positive effect.
Changes in Windows 7 transform the System Tray from an intrusive eyesore (in Windows Vista) into a useful set of shortcuts and other controls.
In the past, no feature of Windows packed more frustration per square inch than the System Tray. It quickly grew dense with applets that users did not want in the first place, and many of the uninvited guests employed word balloons and other intrusive methods to alert users to uninteresting facts at inopportune moments. At their worst, System Tray applets behaved like belligerent squatters, and Windows did little to put users back in charge.
In Windows 7, applets can't pester you unbidden because software installers can't dump them into the System Tray. Instead, applets land in a holding pen that appears only when you click it, a much-improved version of the overflow area used in previous incarnations of the Tray. Applets in the pen can't float word balloons at you unless you permit them to do so. It's a cinch to drag them into the System Tray or out of it again, so you enjoy complete control over which applets reside there.
More good news: Windows 7 largely dispenses with the onslaught of word-balloon warnings from the OS about troubleshooting issues, potential security problems, and the like. A new area called Action Center – a revamped version of Vista's Security Center – queues up such alerts so you can deal with them at your convenience. Action Center does issue notifications of its own from the System Tray, but you can shut these off if you don't want them pestering you.
All of this helps make Windows 7 the least distracting, least intrusive Microsoft OS in a very long time. It's a giant step forward from the days when Windows thought nothing of interrupting your work to inform you that it had detected unused icons on your desktop.
(Adapted fromhttp://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_review.html)
According to the text,
 

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Instruções: Considere o texto a seguir para responder à questão.
Old Tray, New Tricks: Windows 7's Taskbar and window management tweaks are nice. But its changes to the System Tray – aka the Notification Area – have a huge positive effect.
Changes in Windows 7 transform the System Tray from an intrusive eyesore (in Windows Vista) into a useful set of shortcuts and other controls.
In the past, no feature of Windows packed more frustration per square inch than the System Tray. It quickly grew dense with applets that users did not want in the first place, and many of the uninvited guests employed word balloons and other intrusive methods to alert users to uninteresting facts at inopportune moments. At their worst, System Tray applets behaved like belligerent squatters, and Windows did little to put users back in charge.
In Windows 7, applets can't pester you unbidden because software installers can't dump them into the System Tray. Instead, applets land in a holding pen that appears only when you click it, a much-improved version of the overflow area used in previous incarnations of the Tray. Applets in the pen can't float word balloons at you unless you permit them to do so. It's a cinch to drag them into the System Tray or out of it again, so you enjoy complete control over which applets reside there.
More good news: Windows 7 largely dispenses with the onslaught of word-balloon warnings from the OS about troubleshooting issues, potential security problems, and the like. A new area called Action Center – a revamped version of Vista's Security Center – queues up such alerts so you can deal with them at your convenience. Action Center does issue notifications of its own from the System Tray, but you can shut these off if you don't want them pestering you.
All of this helps make Windows 7 the least distracting, least intrusive Microsoft OS in a very long time. It's a giant step forward from the days when Windows thought nothing of interrupting your work to inform you that it had detected unused icons on your desktop.
(Adapted fromhttp://www.pcworld.com/article/172602/windows_7_review.html)
According to the text,
 

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