Magna Concursos

Foram encontradas 3.789 questões.

90456 Ano: 2002
Disciplina: Literatura Brasileira e Estrangeira
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
Provas:

Dos poetas românticos abaixo, a indicação dos temas predominantes em suas obras está corretamente indicada em

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
95945 Ano: 2002
Disciplina: Literatura Brasileira e Estrangeira
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:
No texto, Caetano Veloso fala de “paródias”. Em qual das alternativas abaixo o segundo texto NÃO parodia o primeiro?
Questão Anulada

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1706867 Ano: 2001
Disciplina: Literatura Brasileira e Estrangeira
Banca: FCC
Orgão: Transpetro
Provas:

As questões de números 1 e 2 referem-se aos versos seguintes, do poema Morte e vida severina, de João Cabral de Melo Neto.

As frases

I. "Só a morte deparei";

II. "aquela vida que é menos / vivida que defendida"; e

III. "como o Capibaribe / interromper minha linha"

têm seu sentido interpretado de modo correto, respectivamente, em:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1706866 Ano: 2001
Disciplina: Literatura Brasileira e Estrangeira
Banca: FCC
Orgão: Transpetro
Provas:

As questões de números 1 e 2 referem-se aos versos seguintes, do poema Morte e vida severina, de João Cabral de Melo Neto.

Nesses versos, um retirante

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
95845 Ano: 2001
Disciplina: Literatura Brasileira e Estrangeira
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:

Leia os seguintes versos:

Mais claro e fino do que as finas pratas

O som da tua voz deliciava...

Na dolência velada das sonatas

Como um perfume a tudo perfumava.

Era um som feito luz, eram volatas

Em lânguida espiral que iluminava,

Brancas sonoridades de cascatas...

Tanta harmonia melancolizava.

(SOUZA, Cruz e. “Cristais”, in Obras completas. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1995, p. 86.)

Assinale a alternativa que reúne as características simbolistas presentes no texto:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
95844 Ano: 2001
Disciplina: Literatura Brasileira e Estrangeira
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:

A questão refere-se ao seguinte texto:

Ela saltou no meio da roda, com os braços na cintura, rebolando as ilhargas e bamboleando a cabeça, ora para a esquerda, ora para a direita, como numa sofreguidão de gozo carnal, num requebrado luxurioso que a punha ofegante; já correndo de barriga empinada; já recuando de braços estendidos, a tremer toda, como se fosse afundando num prazer grosso que nem azeite, em que se não toma pé e nunca encontra fundo. Depois, como se voltasse à vida soltava um gemido prolongado, estalando os dedos no ar e vergando as pernas, descendo, subindo, sem nunca parar os quadris, e em seguida sapateava, miúdo e cerrado, freneticamente, erguendo e abaixando os braços, que dobrava, ora um, ora outro, sobre a nuca enquanto a carne lhe fervia toda, fibra por fibra, titilando.

(AZEVEDO, Aluísio. O Cortiço, 25ª ed. São Paulo, Ática, 1992, p. 72-3.)

Assinale a alternativa que reúne personagens femininas cuja sensualidade física é ressaltada por seus autores, à maneira do que consta no trecho de O Cortiço:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
95843 Ano: 2001
Disciplina: Literatura Brasileira e Estrangeira
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:

Leia os seguintes textos, observando que eles descrevem o ambiente natural de acordo com a época a que correspondem, fazendo predominar os aspectos bucólico, cotidiano e irônico, respectivamente:

Texto 1

Marília de Dirceu

Enquanto pasta, alegre, o manso gado,

minha bela Marília, nos sentemos

À sombra deste cedro levantado.

Um pouco meditemos

Na regular beleza,

Que em tudo quanto vive nos descobre

A sábia Natureza.

Atende como aquela vaca preta

O novilhinho seu dos mais separa,

E o lambe, enquanto chupa a lisa teta.

Atende mais, ó cara,

Como a ruiva cadela,

Suporta que lhe morda o filho o corpo,

E salte em cima dela.

(GONZAGA, Tomás Antônio. Marília de Dirceu. In: Proença Filho, Domício. Org. A poesia dos inconfidentes. Rio de Janeiro, Nova Aguilar, 1996, p. 605.)

Texto 2

Bucólica nostálgica

Ao entardecer no mato, a casa entre

bananeiras, pés de manjericão e cravo-santo,

aparece dourada. Dentro dela, agachados,

na porta da rua, sentados no fogão, ou aí mesmo,

rápidos como se fossem ao Êxodo, comem

feijão com arroz, taioba, ora-pro-nobis,

muitas vezes abóbora.

Depois, café na canequinha e pito.

O que um homem precisa pra falar,

entre enxada e sono: Louvado seja Deus!

(PRADO, Adélia. Poesia Reunida. 2ª. ed, São Paulo: Siciliano, 1992, p. 42.)

Texto 3

Cidadezinha qualquer

Casas entre bananeiras

Mulheres entre laranjeiras

Pomar amor cantar

Um homem vai devagar.

Um cachorro vai devagar.

Um burro vai devagar.

Devagar… as janelas olham.

Eta vida besta, meu Deus.

(ANDRADE, Carlos Drummond. Obra Completa, Rio de Janeiro: José Aguilar Editora, 1967, p. 67.)

Assinale a alternativa referente aos respectivos momentos literários a que correspondem os três textos:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
95842 Ano: 2001
Disciplina: Literatura Brasileira e Estrangeira
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:

No texto de Murilo Mendes, os versos “Banana que nem chuchu”, “Tem macaco até demais” e “Esmeralda é para os trouxas” exprimem a representação literária da visão do colonizador de maneira:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
95841 Ano: 2001
Disciplina: Literatura Brasileira e Estrangeira
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:

Assinale a alternativa que rotula adequadamente o tratamento dado ao elemento indígena, nos romances O Guarani, de José de Alencar, e Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, respectivamente:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
95840 Ano: 2001
Disciplina: Literatura Brasileira e Estrangeira
Banca: ITA
Orgão: ITA
Provas:

Leia o seguinte texto:

– Toma outra xícara, meia xícara só.

– E papai?

– Eu mando vir mais; anda, bebe!

Ezequiel abriu a boca. Cheguei-Ihe a xícara, tão trêmulo

que quase a entornei, mas disposto a fazê-Ia

cair pela goela abaixo, caso o sabor lhe repugnasse,

ou a temperatura, porque o café estava frio... Mas

não sei que senti que me fez recuar. Pus a xícara em

cima da mesa, e dei por mim a beijar doidamente a

cabeça do menino.

– Papai! papai! exclamava Ezequiel.

– Não, não, eu não sou teu pai!

(ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. 27ª ed. São Paulo: Ática, 1994, p. 173.)

A cena criada por Machado de Assis está relacionada a:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas