Foram encontradas 50 questões.
Considere as seguintes sequências S1 e S2:
S1: (1,3,2,1,9,4,1,27,8,1,81,16, ...)
\( S_2 (1, { \large 1 \over 2}, { \large 1 \over 3}, 1, { \large 1 \over 4}, { \large 1 \over 9},1, { \large 1 \over 8}, { \large 1 \over 27},1, { \large 1 \over 16}, { \large 1 \over 81, \dots)} \)
O produto do 63º termo da sequência S1 e o 59º termo da sequência S2 é igual a:
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Num congresso, o número de pessoas que falam inglês é o dobro do número de pessoas que falam espanhol e é o triplo do número de pessoas que falam alemão. Há 3 pessoas que falam inglês e espanhol, 4 pessoas que falam inglês e alemão e 6 pessoas que falam espanhol e alemão. Não há ninguém que fale as três línguas. Há 447 pessoas que falam apenas uma dessas três línguas.
Nessas condições, o número de pessoas que falam apenas inglês é igual a:
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Maria viu um mesmo modelo de vestido nas lojas A e B, e quer adquirir o vestido pagando prestações. Cada uma das duas lojas apresentou um plano de pagamento.
Na loja A, o vestido custa 200 reais à vista, mas pode ser pago em duas prestações: o valor da primeira prestação é a metade do preço do vestido à vista; o valor da segunda prestação corresponde ao valor da primeira, acrescido de 10% de juros sobre este valor.
Na loja B, o vestido custa 180 reais à vista, mas pode ser pago em três prestações: a primeira delas é de um terço do valor do vestido à vista; a segunda prestação corresponde ao valor da primeira, acrescido de 30% de juros sobre este valor; e a terceira prestação tem o mesmo valor que a segunda.
Analisando os planos de pagamento das lojas A e B, Maria concluiu corretamente que, para pagamento parcelado,
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Numa fábrica, todos os funcionários possuem a mesma capacidade de trabalho. Sabe-se que 32 funcionários, trabalhando juntos e com certa carga horária diária de trabalho, confeccionam 1 152 peças em 12 dias. Essa fábrica recebeu uma encomenda para a confecção de 1 008 peças e, para realizá-la, serão empregados 48 funcionários, que recebem, cada um, a R$250,00 por dia de trabalho. Supondo- se que os funcionários trabalharão nas condições usuais, é correto afirmar, considerando-se o número mínimo de dias demandados para a realização da encomenda, que o valor total gasto com a remuneração desses funcionários para a realização dessa tarefa será de:
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Considere as seguintes afirmações:
I. Se Pedro é policial então José é advogado.
II. Se Carlos é criminoso então Davi não é delegado.
III. Se Pedro não é policial então Antônio é sargento.
IV. Antônio não é sargento ou Davi é delegado. Sabe-se que José não é advogado.
Sendo assim, pode-se concluir corretamente que
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Considere parte do ofício de um docente, dirigido ao Reitor da Universidade.
,
Externamos nossos cumprimentos pelo belíssimo trabalho educativo e cultural que desenvolvendo junto a esta Universidade. E, por todo o empenho demonstrado, agradecemos.
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, os espaços: local e data, vocativo, emprego do pronome, forma verbal e fecho.
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Etiqueta repaginada
Sente-se direito! Pegue o garfo com a mão esquerda. Não grite. Espere os outros se servirem. Agradeça. Em algum momento da sua vida existiu alguma frase similar dirigida a você. Deu certo?
O processo de “domesticação” de corpos e de almas é o esforço civilizador que, por vezes, se expressa na “pequena ética”, a etiqueta. Vou falar da nova etiqueta.
A pandemia obriga a oferecer desinfetante de mãos em casa como um novo tipo de água benta que se usa antes de entrar em espaços sagrados. Regra pétrea de gentileza: o álcool em gel das visitas não pode ser do tipo “gosmento”, daquele que nunca sai das mãos e ao lavar, horas depois, você ainda possui uma pátina pegajosa. Gafe! Erro grave. Você será cancelado!
Os gêneros sempre foram muito variados. A cultura de outrora os reduzia e sugeria uma simplificação que atendia mais a ouvidos conservadores do que ao mundo real. O mesmo com pronomes de tratamento. Masculino e feminino são um começo, nunca o quadro total. Uma pessoa na sua casa se anuncia não binária? Pergunte com gentileza como ela quer ser tratada. Você detesta isso? Sem problema. A regra mais sagrada da etiqueta é nunca constranger o hóspede. Isso não mudou. Humilhar alguém é a grosseria imperdoável. Você não é obrigada/obrigado/obrigade a gostar. “Não aceito de jeito nenhum!” Sem problema. Nunca receba pessoas!
Existe outro ponto para distinguir gente educada de grosseira: áudios no WhatsApp. Só podem ser feitos em emergência e devem ser muito rápidos. Pense antes de falar. Evite longas fórmulas de tratamento: “Bom dia! Então, eu queria desejar uma semana muito boa para você e também para sua família e vou aproveitar para lembrar a reunião…” Gente tosca que confunde áudio com podcast causou o avanço tecnológico de ouvir em velocidade avançada. Há 50 anos alguém educado não eructava em público. Escarrar é gafe imensa. Flatar causa condenação civil e religiosa. Áudio está na mesma categoria de um flato de voz… Seja uma pessoa educada. Tenha esperança, porém, sem áudio.
(Leandro Karnal. O Estado de São Paulo, 25 de maio de 2022. Adaptado)
A frase construída a partir do texto está de acordo com a norma-padrão, considerando o sinal indicativo de crase e o emprego dos verbos, em:
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Etiqueta repaginada
Sente-se direito! Pegue o garfo com a mão esquerda. Não grite. Espere os outros se servirem. Agradeça. Em algum momento da sua vida existiu alguma frase similar dirigida a você. Deu certo?
O processo de “domesticação” de corpos e de almas é o esforço civilizador que, por vezes, se expressa na “pequena ética”, a etiqueta. Vou falar da nova etiqueta.
A pandemia obriga a oferecer desinfetante de mãos em casa como um novo tipo de água benta que se usa antes de entrar em espaços sagrados. Regra pétrea de gentileza: o álcool em gel das visitas não pode ser do tipo “gosmento”, daquele que nunca sai das mãos e ao lavar, horas depois, você ainda possui uma pátina pegajosa. Gafe! Erro grave. Você será cancelado!
Os gêneros sempre foram muito variados. A cultura de outrora os reduzia e sugeria uma simplificação que atendia mais a ouvidos conservadores do que ao mundo real. O mesmo com pronomes de tratamento. Masculino e feminino são um começo, nunca o quadro total. Uma pessoa na sua casa se anuncia não binária? Pergunte com gentileza como ela quer ser tratada. Você detesta isso? Sem problema. A regra mais sagrada da etiqueta é nunca constranger o hóspede. Isso não mudou. Humilhar alguém é a grosseria imperdoável. Você não é obrigada/obrigado/obrigade a gostar. “Não aceito de jeito nenhum!” Sem problema. Nunca receba pessoas!
Existe outro ponto para distinguir gente educada de grosseira: áudios no WhatsApp. Só podem ser feitos em emergência e devem ser muito rápidos. Pense antes de falar. Evite longas fórmulas de tratamento: “Bom dia! Então, eu queria desejar uma semana muito boa para você e também para sua família e vou aproveitar para lembrar a reunião…” Gente tosca que confunde áudio com podcast causou o avanço tecnológico de ouvir em velocidade avançada. Há 50 anos alguém educado não eructava em público. Escarrar é gafe imensa. Flatar causa condenação civil e religiosa. Áudio está na mesma categoria de um flato de voz… Seja uma pessoa educada. Tenha esperança, porém, sem áudio.
(Leandro Karnal. O Estado de São Paulo, 25 de maio de 2022. Adaptado)
Assinale a alternativa que apresenta a redação da frase formulada a partir do texto, de acordo com a norma-padrão de concordância e regência.
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Etiqueta repaginada
Sente-se direito! Pegue o garfo com a mão esquerda. Não grite. Espere os outros se servirem. Agradeça. Em algum momento da sua vida existiu alguma frase similar dirigida a você. Deu certo?
O processo de “domesticação” de corpos e de almas é o esforço civilizador que, por vezes, se expressa na “pequena ética”, a etiqueta. Vou falar da nova etiqueta.
A pandemia obriga a oferecer desinfetante de mãos em casa como um novo tipo de água benta que se usa antes de entrar em espaços sagrados. Regra pétrea de gentileza: o álcool em gel das visitas não pode ser do tipo “gosmento”, daquele que nunca sai das mãos e ao lavar, horas depois, você ainda possui uma pátina pegajosa. Gafe! Erro grave. Você será cancelado!
Os gêneros sempre foram muito variados. A cultura de outrora os reduzia e sugeria uma simplificação que atendia mais a ouvidos conservadores do que ao mundo real. O mesmo com pronomes de tratamento. Masculino e feminino são um começo, nunca o quadro total. Uma pessoa na sua casa se anuncia não binária? Pergunte com gentileza como ela quer ser tratada. Você detesta isso? Sem problema. A regra mais sagrada da etiqueta é nunca constranger o hóspede. Isso não mudou. Humilhar alguém é a grosseria imperdoável. Você não é obrigada/obrigado/obrigade a gostar. “Não aceito de jeito nenhum!” Sem problema. Nunca receba pessoas!
Existe outro ponto para distinguir gente educada de grosseira: áudios no WhatsApp. Só podem ser feitos em emergência e devem ser muito rápidos. Pense antes de falar. Evite longas fórmulas de tratamento: “Bom dia! Então, eu queria desejar uma semana muito boa para você e também para sua família e vou aproveitar para lembrar a reunião…” Gente tosca que confunde áudio com podcast causou o avanço tecnológico de ouvir em velocidade avançada. Há 50 anos alguém educado não eructava em público. Escarrar é gafe imensa. Flatar causa condenação civil e religiosa. Áudio está na mesma categoria de um flato de voz… Seja uma pessoa educada. Tenha esperança, porém, sem áudio.
(Leandro Karnal. O Estado de São Paulo, 25 de maio de 2022. Adaptado)
Segundo o autor, com relação aos áudios no WhatsApp, é correto afirmar que
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Etiqueta repaginada
Sente-se direito! Pegue o garfo com a mão esquerda. Não grite. Espere os outros se servirem. Agradeça. Em algum momento da sua vida existiu alguma frase similar dirigida a você. Deu certo?
O processo de “domesticação” de corpos e de almas é o esforço civilizador que, por vezes, se expressa na “pequena ética”, a etiqueta. Vou falar da nova etiqueta.
A pandemia obriga a oferecer desinfetante de mãos em casa como um novo tipo de água benta que se usa antes de entrar em espaços sagrados. Regra pétrea de gentileza: o álcool em gel das visitas não pode ser do tipo “gosmento”, daquele que nunca sai das mãos e ao lavar, horas depois, você ainda possui uma pátina pegajosa. Gafe! Erro grave. Você será cancelado!
Os gêneros sempre foram muito variados. A cultura de outrora os reduzia e sugeria uma simplificação que atendia mais a ouvidos conservadores do que ao mundo real. O mesmo com pronomes de tratamento. Masculino e feminino são um começo, nunca o quadro total. Uma pessoa na sua casa se anuncia não binária? Pergunte com gentileza como ela quer ser tratada. Você detesta isso? Sem problema. A regra mais sagrada da etiqueta é nunca constranger o hóspede. Isso não mudou. Humilhar alguém é a grosseria imperdoável. Você não é obrigada/obrigado/obrigade a gostar. “Não aceito de jeito nenhum!” Sem problema. Nunca receba pessoas!
Existe outro ponto para distinguir gente educada de grosseira: áudios no WhatsApp. Só podem ser feitos em emergência e devem ser muito rápidos. Pense antes de falar. Evite longas fórmulas de tratamento: “Bom dia! Então, eu queria desejar uma semana muito boa para você e também para sua família e vou aproveitar para lembrar a reunião…” Gente tosca que confunde áudio com podcast causou o avanço tecnológico de ouvir em velocidade avançada. Há 50 anos alguém educado não eructava em público. Escarrar é gafe imensa. Flatar causa condenação civil e religiosa. Áudio está na mesma categoria de um flato de voz… Seja uma pessoa educada. Tenha esperança, porém, sem áudio.
(Leandro Karnal. O Estado de São Paulo, 25 de maio de 2022. Adaptado)
Com relação ao comportamento de muitas pessoas, as informações textuais permitem afirmar, corretamente:
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