No Censo 2010, 817 mil pessoas se autodeclararam indígenas, o que representa um crescimento de 11,4% (84 mil pessoas) nessa população, no período de 2000 a 2010, bem menos expressivo do que o do período de 1991 a 2000, que foi de aproximadamente 150% (440 mil pessoas).

(Disponível em http://www.funai.gov.br/index.php.)

Na comparação com as florestas de climas temperados, as florestas tropicais são mais densas e apresentam menores flutuações sazonais no fluxo de carbono, constituindo importantes estoques de carbono que contribuem para a estabilidade do clima global. Elas também abrigam cerca de 50% da biodiversidade terrestre e desempenham um papel fundamental para regular a oferta de recursos hídricos e para a conservação dos solos.

(Adaptado de REDD+ Brasil/Ministério do Meio Ambiente.)

(Disponível em http://clima1.cptec.inpe.br/monitoramentobrasil/pt.)

A maior parte das Terras Indígenas no Brasil encontra-se na Amazônia Legal. Essa região concentra 98,25% da extensão de todas as Terras Indígenas do país. O restante, 1,75%, espalha-se pelas regiões Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste.

(Adaptado de https://pib.socioambiental.org/pt/Localiza%C3%A7%C3%A3o_e_ extens%C3%A3o_das_TIs.)

(Adaptado de Rodolfo Alves Pena, "Assoreamento de rios", em Brasil Escola.)

“Eu acho que teve uma descoberta do Brasil pelos brancos em 1500, e depois uma descoberta do Brasil pelos índios na década de 1970 e 1980. Os índios descobriram que, apesar de eles serem simbolicamente os donos do Brasil, eles não têm lugar nenhum para viver nesse país. Terão que fazer esse lugar existir dia a dia. Não é uma conquista pronta e feita.”

(Ailton Krenak, em Sergio Cohn (Org.), Encontros. Rio de Janeiro: Azougue, 2015, p. 248.)

O Museu da Memória e dos Direitos Humanos foi inaugurado no Chile em janeiro de 2010. Em seus espaços estão guardados registros das violações a direitos humanos ocorridas nesse país entre os anos de 1973 e 1990. Com a sua criação, buscou-se permitir à comunidade conhecer o que ocorreu no país, reivindicar a dignidade das vítimas e impulsionar iniciativas educativas que convidem à reflexão.

(Adaptado de Christian Palma, Conheça o Museu da Memória e dos Direitos Humanos no Chile. Carta Maior, 12/9/2011.)

(Antonio Rocco [1880-1944], Os emigrantes, óleo sobre tela, c. 1910, Pinacoteca do Estado de São Paulo, SP.)

“De um lado, uma multiplicidade de células políticas, de outro, Estados fortes, mercantis ou francamente coloniais que, a partir da segunda metade do século XVIII, consolidam suas fronteiras, reduzindo-se a um único Estado, o português, ao qual sucede, em 1822, o Estado brasileiro.”

(Manuela Carneiro da Cunha, Cultura com aspas e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2009, p. 131.)