Magna Concursos

Foram encontradas 50 questões.

913122 Ano: 2016
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
Provas:

Sobre a infraestrutura de redes em um ambiente com cabeamento estruturado, é correto afirmar que

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
910350 Ano: 2016
Disciplina: TI - Sistemas Operacionais
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
Provas:

Um administrador de sistemas linux começou a fazer um Shell Script para remover arquivos que não possuam permissão de execução da pasta /bin/. Assinale a alternativa que completa a linha 5 do Shell Script abaixo, para que o mesmo funcione.

1| #!/bin/sh
2| # Programa para remover arquivos que não
possuam permissão de execução da
3| # pasta /bin/
4| for arquivo in /bin/* ; do
5|
6| rm $arquivo;
7| fi
8| done

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
910338 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A era da impaciência

Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário

A vida no século XXI pode não ser maravilhosa como sugerem as propagandas de telefones celulares, graças aos consideráveis impactos sociais provocados pela onipresença das novas tecnologias de comunicação e informação. Dois filmes recentes tratam do tema: Disconnect (2012) e Men, Women & Children (2014). As duas obras adoçam seu olhar crítico com uma visão humanista. O grande tema é a vida contemporânea, marcada pelo consumo de bens e estilos e povoada pelas doenças da sociedade moderna: bullying, identidades roubadas, comunicações mediadas e relações fragilizadas. No centro dos dramas, estão a internet e as mídias sociais.

Se determinados impactos sociais já são notáveis, alguns efeitos econômicos ainda estão sendo descobertos. No dia 17 de fevereiro de 2015, Andrew G. Haldane, economista-chefe do Banco da Inglaterra, realizou uma palestra para estudantes da University of East Anglia. O tema foi crescimento econômico.

Haldane inicia mostrando que o crescimento econômico é uma condição relativamente recente na história da humanidade, começou há menos de 300 anos. Três fases de inovação marcaram essa breve história do crescimento: a Revolução Industrial, no século XVIII, a industrialização em massa, no século XIX, e a revolução da tecnologia da informação, na segunda metade do século XX. Qual a fonte primária do crescimento econômico? Em uma palavra, paciência. Na visão do economista, é a paciência que permite poupar, o que por sua vez financia os investimentos que resultam no crescimento. Combinada com a inovação tecnológica, a paciência move montanhas. Existem também, lembra Haldane, fatores endógenos, a exemplo de educação e habilidades, cultura e cooperação, infraestrutura e instituições. Todos se reforçam mutuamente e funcionam de forma cumulativa. Pobres os países que não conseguem desenvolvê-los.

De onde veio a paciência? Da invenção da impressão por tipos móveis, por Gutenberg, no século XV, que resultou na explosão da produção de livros, sugere Haldane. Os livros levaram a um salto no nível de alfabetização e, em termos neurológicos, “reformataram” nossas mentes, viabilizando raciocínios mais profundos, amplos e complexos. Neste caso, a tecnologia ampliou nossa capacidade mental, que, por sua vez, alavancou a tecnologia, criando um ciclo virtuoso.

E os avanços tecnológicos contemporâneos, terão o mesmo efeito? Haldane receia que não. Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário. Maior o acesso a informações, menor nossa capacidade de atenção, e menor nossa capacidade de análise. E nossa paciência sofre com o processo.

Hipnotizados por tablets e smart phones, vivemos em uma sociedade assolada pelo transtorno do déficit de atenção e pela impaciência crônica. Não faltam exemplos: alunos lacrimejam e bocejam depois de 20 minutos de aula; leitores parecem querer textos cada vez mais curtos, fúteis e ilustrados; executivos saltam furiosamente sobre diagnósticos e análises e tomam decisões na velocidade do som; projetos são iniciados e rapidamente esquecidos; reuniões iniciam sem pauta e terminam sem rumo.

Haldane conclui que os ingredientes do crescimento ainda são misteriosos, mas que a história aponta para uma combinação complexa de fatores tecnológicos e sociológicos. É prudente observar que o autor não está sugerindo uma relação direta entre o crescimento das mídias sociais e a estagnação econômica que vem ocorrendo em muitos países. Sua análise é temporalmente mais ampla, profunda e especulativa. Entretanto, há uma preocupação clara com os custos cognitivos da “revolução” da informação, que se somam aos custos sociais tratados nos dois filmes que abriram esta coluna. Não é pouco.

Fonte: Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/revista/840/a-era-da-impaciencia-5039.html>.
Acesso em: 6 de maio de 2016. (Adaptado)

Marque verdadeiro (V) ou falso (F) em cada afirmativa.

( ) A escolha de palavras como doenças, dramas e assolada é um recurso para se acentuar o tom de ironia com que a sociedade atual é apresentada no artigo.

( ) O ponto central da argumentação de Haldane é a sua abordagem da relação causal entre a paciência, combinada com as inovações tecnológicas, e o desenvolvimento econômico.

( ) O prefixo em impaciência auxilia na caracterização negativa da era atual expressando a noção de privação de um fator que, segundo o ponto de vista defendido no texto, favorece o crescimento econômico de uma sociedade.

A sequência correta é

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
910322 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A era da impaciência

Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário

A vida no século XXI pode não ser maravilhosa como sugerem as propagandas de telefones celulares, graças aos consideráveis impactos sociais provocados pela onipresença das novas tecnologias de comunicação e informação. Dois filmes recentes tratam do tema: Disconnect (2012) e Men, Women & Children (2014). As duas obras adoçam seu olhar crítico com uma visão humanista. O grande tema é a vida contemporânea, marcada pelo consumo de bens e estilos e povoada pelas doenças da sociedade moderna: bullying, identidades roubadas, comunicações mediadas e relações fragilizadas. No centro dos dramas, estão a internet e as mídias sociais.

Se determinados impactos sociais já são notáveis, alguns efeitos econômicos ainda estão sendo descobertos. No dia 17 de fevereiro de 2015, Andrew G. Haldane, economista-chefe do Banco da Inglaterra, realizou uma palestra para estudantes da University of East Anglia. O tema foi crescimento econômico.

Haldane inicia mostrando que o crescimento econômico é uma condição relativamente recente na história da humanidade, começou há menos de 300 anos. Três fases de inovação marcaram essa breve história do crescimento: a Revolução Industrial, no século XVIII, a industrialização em massa, no século XIX, e a revolução da tecnologia da informação, na segunda metade do século XX. Qual a fonte primária do crescimento econômico? Em uma palavra, paciência. Na visão do economista, é a paciência que permite poupar, o que por sua vez financia os investimentos que resultam no crescimento. Combinada com a inovação tecnológica, a paciência move montanhas. Existem também, lembra Haldane, fatores endógenos, a exemplo de educação e habilidades, cultura e cooperação, infraestrutura e instituições. Todos se reforçam mutuamente e funcionam de forma cumulativa. Pobres os países que não conseguem desenvolvê-los.

De onde veio a paciência? Da invenção da impressão por tipos móveis, por Gutenberg, no século XV, que resultou na explosão da produção de livros, sugere Haldane. Os livros levaram a um salto no nível de alfabetização e, em termos neurológicos, “reformataram” nossas mentes, viabilizando raciocínios mais profundos, amplos e complexos. Neste caso, a tecnologia ampliou nossa capacidade mental, que, por sua vez, alavancou a tecnologia, criando um ciclo virtuoso.

E os avanços tecnológicos contemporâneos, terão o mesmo efeito? Haldane receia que não. Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário. Maior o acesso a informações, menor nossa capacidade de atenção, e menor nossa capacidade de análise. E nossa paciência sofre com o processo.

Hipnotizados por tablets e smart phones, vivemos em uma sociedade assolada pelo transtorno do déficit de atenção e pela impaciência crônica. Não faltam exemplos: alunos lacrimejam e bocejam depois de 20 minutos de aula; leitores parecem querer textos cada vez mais curtos, fúteis e ilustrados; executivos saltam furiosamente sobre diagnósticos e análises e tomam decisões na velocidade do som; projetos são iniciados e rapidamente esquecidos; reuniões iniciam sem pauta e terminam sem rumo.

Haldane conclui que os ingredientes do crescimento ainda são misteriosos, mas que a história aponta para uma combinação complexa de fatores tecnológicos e sociológicos. É prudente observar que o autor não está sugerindo uma relação direta entre o crescimento das mídias sociais e a estagnação econômica que vem ocorrendo em muitos países. Sua análise é temporalmente mais ampla, profunda e especulativa. Entretanto, há uma preocupação clara com os custos cognitivos da “revolução” da informação, que se somam aos custos sociais tratados nos dois filmes que abriram esta coluna. Não é pouco.

Fonte: Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/revista/840/a-era-da-impaciencia-5039.html>.
Acesso em: 6 de maio de 2016. (Adaptado)

No início do texto, alude-se a propagandas de empresas de telefonia. No Brasil, uma dessas empresas tem como slogan a frase Conectados, vivemos melhor.

Tendo em mente essa construção linguística e a sequência Hipnotizados por tablets e smart phones, vivemos em uma sociedade assolada pelo transtorno do déficit de atenção e pela impaciência crônica, pode-se afirmar que, no slogan e na frase do texto,

I → a mesma regra justifica a necessidade de se empregar a vírgula.

II → expressam-se pontos de vista antagônicos acerca dos efeitos das inovações tecnológicas na sociedade contemporânea.

III → o verbo viver introduz uma sequência onde se destaca a causa do comportamento posto em destaque no início dos períodos.

Está(ão) correta(s)

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
905891 Ano: 2016
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
Provas:

A classificação de um datacenter, com características de manutenção e operação simultâneas (com requisitos "N+2"), de acordo com o conceito de "tiers", é

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
905776 Ano: 2016
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
Provas:

Referente ao serviço de DNS, o registro PTR de um arquivo de dados de zona, do BIND, tem como função

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
893339 Ano: 2016
Disciplina: Português
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A era da impaciência

Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário

A vida no século XXI pode não ser maravilhosa como sugerem as propagandas de telefones celulares, graças aos consideráveis impactos sociais provocados pela onipresença das novas tecnologias de comunicação e informação. Dois filmes recentes tratam do tema: Disconnect (2012) e Men, Women & Children (2014). As duas obras adoçam seu olhar crítico com uma visão humanista. O grande tema é a vida contemporânea, marcada pelo consumo de bens e estilos e povoada pelas doenças da sociedade moderna: bullying, identidades roubadas, comunicações mediadas e relações fragilizadas. No centro dos dramas, estão a internet e as mídias sociais.

Se determinados impactos sociais já são notáveis, alguns efeitos econômicos ainda estão sendo descobertos. No dia 17 de fevereiro de 2015, Andrew G. Haldane, economista-chefe do Banco da Inglaterra, realizou uma palestra para estudantes da University of East Anglia. O tema foi crescimento econômico.

Haldane inicia mostrando que o crescimento econômico é uma condição relativamente recente na história da humanidade, começou há menos de 300 anos. Três fases de inovação marcaram essa breve história do crescimento: a Revolução Industrial, no século XVIII, a industrialização em massa, no século XIX, e a revolução da tecnologia da informação, na segunda metade do século XX. Qual a fonte primária do crescimento econômico? Em uma palavra, paciência. Na visão do economista, é a paciência que permite poupar, o que por sua vez financia os investimentos que resultam no crescimento. Combinada com a inovação tecnológica, a paciência move montanhas. Existem também, lembra Haldane, fatores endógenos, a exemplo de educação e habilidades, cultura e cooperação, infraestrutura e instituições. Todos se reforçam mutuamente e funcionam de forma cumulativa. Pobres os países que não conseguem desenvolvê-los.

De onde veio a paciência? Da invenção da impressão por tipos móveis, por Gutenberg, no século XV, que resultou na explosão da produção de livros, sugere Haldane. Os livros levaram a um salto no nível de alfabetização e, em termos neurológicos, “reformataram” nossas mentes, viabilizando raciocínios mais profundos, amplos e complexos. Neste caso, a tecnologia ampliou nossa capacidade mental, que, por sua vez, alavancou a tecnologia, criando um ciclo virtuoso.

E os avanços tecnológicos contemporâneos, terão o mesmo efeito? Haldane receia que não. Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário. Maior o acesso a informações, menor nossa capacidade de atenção, e menor nossa capacidade de análise. E nossa paciência sofre com o processo.

Hipnotizados por tablets e smart phones, vivemos em uma sociedade assolada pelo transtorno do déficit de atenção e pela impaciência crônica. Não faltam exemplos: alunos lacrimejam e bocejam depois de 20 minutos de aula; leitores parecem querer textos cada vez mais curtos, fúteis e ilustrados; executivos saltam furiosamente sobre diagnósticos e análises e tomam decisões na velocidade do som; projetos são iniciados e rapidamente esquecidos; reuniões iniciam sem pauta e terminam sem rumo.

Haldane conclui que os ingredientes do crescimento ainda são misteriosos, mas que a história aponta para uma combinação complexa de fatores tecnológicos e sociológicos. É prudente observar que o autor não está sugerindo uma relação direta entre o crescimento das mídias sociais e a estagnação econômica que vem ocorrendo em muitos países. Sua análise é temporalmente mais ampla, profunda e especulativa. Entretanto, há uma preocupação clara com os custos cognitivos da “revolução” da informação, que se somam aos custos sociais tratados nos dois filmes que abriram esta coluna. Não é pouco.

Fonte: Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/revista/840/a-era-da-impaciencia-5039.html>.
Acesso em: 6 de maio de 2016. (Adaptado)

As informações apresentadas nos períodos em destaque podem ser reapresentadas em um único período, conforme se mostra a seguir.

Na University of East Anglia no dia 17 de fevereiro de 2015 os estudantes assistiram uma palestra do economista-chefe do Banco da Inglaterra Andrew G. Haldane cujo tema foi o crescimento econômico.

Ao se ajustar o período ao padrão do texto escrito, todas as orientações apresentadas estão adequadas, EXCETO,

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
892940 Ano: 2016
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
Provas:

Considere as seguintes afirmações:

I → O bloco de IPs 192.168.1.32/27 possui o espaço de endereçamento 192.168.1.32 a 192.168.1.63

II → No endereçamento IPv6 são definidos tipos de endereços: UNICAST, MULTICAST e BROADCAST.

III → O endereço IPv6"2001:0000:0000:0058: 0000:0000:0000:0320 pode ser abreviado como 2001::58::320

Está(ão) correta(s)

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
889218 Ano: 2016
Disciplina: TI - Redes de Computadores
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
Provas:

Assinale verdadeira (V) ou falsa (F) nas alternativas propostas para completar a frase.

A respeito dos Sistemas de Nomes de Domínios (DNS - Domain name systems), é correto afirmar que

( ) são utilizados para resolver nomes de domínios para endereços IP.

( ) um registro do tipo A serve para o mapeamento de um endereço IP, como por exemplo: (www.ufsm.br, 2804:0:4000:4008::1950, A).

( ) pode ser utilizado para balanceamento de carga de serviços como: e-mail, HTTP, VPN.

A sequência correta é

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
889165 Ano: 2016
Disciplina: TI - Sistemas Operacionais
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
Provas:

O LVM é um gerenciador de discos do Kernel do Linux. Sobre o LVM, considere as seguintes afirmativas:

I → É possível criar um volume único a partir de vários discos.

II → Permite alterar o tamanho de uma partição, criada em um volume LVM, sem precisar destruir a partição e recriar novamente.

III → Cria volumes espelhados em mais de um disco.

Está(ão) correta(s)

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas