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Foram encontradas 50 questões.

568141 Ano: 2014
Disciplina: Libras
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Ao intérprete da Libras cabe a responsabilidade de transmitir a mensagem dita. Para tanto, não precisa manter a mesma forma gramatical apresentada na língua-fonte, mas deverá garantir que o conteúdo chegue aos surdos na mesma proporção qualitativa que chega aos que ouvem o que é proferido. Porém, para realizar tal feito, o intérprete deve fazer escolhas adequadas, estruturar a língua-alvo, representando sua , bem como desenvolver técnicas de simultâneas.

Assinale a alternativa que completa adequadamente as lacunas.

 

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567721 Ano: 2014
Disciplina: Libras
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Para que o intérprete possa atuar junto à comunidade surda, é imprescindível que ele conheça a definição de alguns termos. Associe a segunda coluna à primeira.

1ª Coluna

1 - Mímica
2 - Gesto
3 - Pantomima
4 - Sinal

2ª Coluna

( ) É um teatro gestual que faz o menor uso possível de palavras e o maior uso de gestos; é a arte de narrar com o corpo.

( ) Exprime o pensamento por meio de gestos; essa gesticulação procura traduzir os pensamentos ou sentimentos.

( ) Tudo o que faz lembrar ou representar uma coisa, um fato ou um fenômeno presente, passado ou futuro; traço ou conjunto de traços que tem um sentido convencional.

( ) São movimentos da fisionomia, da cabeça e dos braços, com que o orador comenta ou dramatiza o discurso.

A sequência correta é

 

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554332 Ano: 2014
Disciplina: Libras
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

O atua com a forma oral ou gestual, instantânea ou consecutiva de tradução, já o , que trabalha com o texto escrito, sempre terá mais tempo para consultar os instrumentos do ofício.

Assinale a alternativa que completa adequadamente as lacunas.

 

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Para responder à questão, leia o texto a seguir.

A cidade em crise

Carlos Antônio Leite Brandão*

Talvez ela seja a maior invenção da história, o espaço onde é possível conquistar nossa liberdade e humanidade plenas. Contudo, a cidade encontra-se ameaçada e em vias de ser até mesmo desinventada.

Os espaços físicos urbanos são, por excelência, do domínio público em que se movimenta a cidade e a sociedade. Isso aponta, de imediato, a necessidade de pensar e promover como seu bem maior a coisa pública, a res publica. E aí repousa, justamente, a maior dificuldade: o domínio público tem perdido seu lugar na sociedade urbana contemporânea. A perda da dimensão pública de nossa existência é o maior desafio enfrentado para a implantação de ações destinadas a preservar a cidade enquanto pólis e urbe.

O cidadão, figura central do movimento da pólis, também está se perdendo e sendo substituído pela figura do contribuinte e do consumidor.*)

É na condição de contribuinte ou consumidor de serviços, por exemplo, que se reivindica a preservação da qualidade de vida, a obtenção da segurança e o afastamento do jogo político de alguns profissionais da economia informal. Se a qualidade de vida só pode ser requerida pelo contribuinte e consumidor, ela não é comum a todos, mas apenas a um grupo de cidadãos cuja voz é mais forte quanto maior a sua riqueza.

A cidade é mais do que um espaço físico, e o problema da qualidade de vida vai além da questão ambiental. A cidade é um espaço ético. Desenvolver essa noção é o propósito preliminar de um modelo ainda a ser implantado que tem como vértice a educação das pessoas para o agir ético dentro de uma sociedade em que a virtude pública constitui o horizonte privilegiado de nossas visadas. Fisicamente, acreditamos morar em cidades; espiritualmente, habitamos não cidades, espaços privados onde estamos, mais do que tudo, “privados” de liberdade.

Liberdade não é o prolongamento para o público daquilo que fazemos e desejamos na intimidade, mas a possibilidade de darmos um destino público às nossas ações e desenvolvermos plenamente as nossas potencialidades na medida que as dirigimos à comunidade à qual pertencemos. Isso só é possível quando nosso trabalho escolhe destinar-se ao outro, permitindo-nos transcender a finitude de nossa existência particular e de nossa temporalidade mortal.

* Professor de História da Arquitetura da UFMG.

Fonte: Disponível em: <www.ufmg.br/diversa/17/index.php/aglomerados/a-cidade-em-crise>.Acesso em: 21 mar. 2013. (adaptado)

Para responder à questão a seguir, leia atentamente o segundo e terceiro parágrafos.

Compare as afirmativas a seguir com o que se declara a respeito das figuras do cidadão, do contribuinte e do consumidor*.

I - Estão substituindo a figura tanto do contribuinte quanto do consumidor pela figura do cidadão.

II - Tanto a figura do contribuinte quanto a do consumidor estão substituindo a figura do cidadão.

III - A figura do cidadão está sendo substituída pela figura tanto do contribuinte quanto do consumidor.

Qual(is) afirmativa(s) está(ão) DE ACORDO COM o apresentado no texto ?

 

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Para responder à questão, leia o texto a seguir.

A cidade em crise

Carlos Antônio Leite Brandão*

Talvez ela seja a maior invenção da história, o espaço onde é possível conquistar nossa liberdade e humanidade plenas. Contudo, a cidade encontra-se ameaçada e em vias de ser até mesmo desinventada.

Os espaços físicos urbanos são, por excelência, do domínio público em que se movimenta a cidade e a sociedade. Isso aponta, de imediato, a necessidade de pensar e promover como seu bem maior a coisa pública, a res publica. E aí repousa, justamente, a maior dificuldade: o domínio público tem perdido seu lugar na sociedade urbana contemporânea. A perda da dimensão pública de nossa existência é o maior desafio enfrentado para a implantação de ações destinadas a preservar a cidade enquanto pólis e urbe.A)

O cidadão, figura central do movimento da pólis, também está se perdendo e sendo substituído pela figura do contribuinte e do consumidor.

É na condição de contribuinte ou consumidor de serviços, por exemplo, que se reivindica a preservação da qualidade de vida, a obtenção da segurança e o afastamento do jogo político de alguns profissionais da economia informal. Se a qualidade de vida só pode ser requerida pelo contribuinte e consumidor, ela não é comum a todos, mas apenas a um grupo de cidadãos cuja voz é mais forte quanto maior a sua riqueza.

A cidade é mais do que um espaço físico, e o problema da qualidade de vida vai além da questão ambiental. A cidade é um espaço ético. Desenvolver essa noção é o propósito preliminar de um modelo ainda a ser implantado que tem como vértice a educação das pessoas para o agir ético dentro de uma sociedade em que a virtude pública constitui o horizonte privilegiado de nossas visadas. Fisicamente, acreditamos morar em cidades; espiritualmente, habitamos não cidades, espaços privados onde estamos, mais do que tudo, “privados” de liberdade.

Liberdade não é o prolongamento para o público daquilo que fazemos e desejamos na intimidade, mas a possibilidade de darmos um destino público às nossas ações e desenvolvermos plenamente as nossas potencialidades na medida que as dirigimos à comunidade à qual pertencemos. Isso só é possível quando nosso trabalho escolhe destinar-se ao outro, permitindo-nos transcender a finitude de nossa existência particular e de nossa temporalidade mortal.

* Professor de História da Arquitetura da UFMG.

Fonte: Disponível em: <www.ufmg.br/diversa/17/index.php/aglomerados/a-cidade-em-crise>.Acesso em: 21 mar. 2013. (adaptado)

A questão a seguir se refere ao fragmento em negrito, sua organização linguística e sua relação com o restante do texto.

Com base na leitura, pode-se afirmar que

 

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Para responder à questão, leia o texto a seguir.

A cidade em crise

Carlos Antônio Leite Brandão*

Talvez ela seja a maior invenção da história, o espaço onde é possível conquistar nossa liberdade e humanidade plenas. Contudo, a cidade encontra-se ameaçada e em vias de ser até mesmo desinventada.

Os espaços físicos urbanos são, por excelência, do domínio público em que se movimenta a cidade e a sociedade. Isso aponta, de imediato, a necessidade de pensar e promover como seu bem maior a coisa pública, a res publica. E aí repousa, justamente, a maior dificuldade: o domínio público tem perdido seu lugar na sociedade urbana contemporânea. A perda da dimensão pública de nossa existência é o maior desafio enfrentado para a implantação de ações destinadas a preservar a cidade enquanto pólis e urbe.

O cidadão, figura central do movimento da pólis, também está se perdendo e sendo substituído pela figura do contribuinte e do consumidor.

É na condição de contribuinte ou consumidor de serviços, por exemplo, que se reivindica a preservação da qualidade de vida, a obtenção da segurança e o afastamento do jogo político de alguns profissionais da economia informal. Se a qualidade de vida só pode ser requerida pelo contribuinte e consumidor, ela não é comum a todos, mas apenas a um grupo de cidadãos cuja voz é mais forte quanto maior a sua riqueza.

A cidade é mais do que um espaço físico, e o problema da qualidade de vida vai além da questão ambiental. A cidade é um espaço ético. Desenvolver essa noção é o propósito preliminar de um modelo ainda a ser implantado que tem como vértice a educação das pessoas para o agir ético dentro de uma sociedade em que a virtude pública constitui o horizonte privilegiado de nossas visadas. Fisicamente, acreditamos morar em cidades; espiritualmente, habitamos não cidades, espaços privados onde estamos, mais do que tudo, “privados” de liberdade.

Liberdade não é o prolongamento para o público daquilo que fazemos e desejamos na intimidade, mas a possibilidade de darmos um destino público às nossas ações e desenvolvermos plenamente as nossas potencialidades na medida que as dirigimos à comunidade à qual pertencemos. Isso só é possível quando nosso trabalho escolhe destinar-se ao outro, permitindo-nos transcender a finitude de nossa existência particular e de nossa temporalidade mortal.

* Professor de História da Arquitetura da UFMG.

Fonte: Disponível em: <www.ufmg.br/diversa/17/index.php/aglomerados/a-cidade-em-crise>.Acesso em: 21 mar. 2013. (adaptado)

No início do texto, declara-se que a cidade encontra-se ameaçada e, mais adiante, que A cidade é um espaço ético. Nessas duas percepções, através dos verbos, associa-se à cidade, respectivamente,

 

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544573 Ano: 2014
Disciplina: Libras
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Sobre o histórico da formação do profissional intérprete da Libras, considere as afirmativas:

I - O intérprete da Libras passou a ganhar importância após a oficialização dessa língua, em 2002.

II - Em 1988, realizou-se o I Encontro Nacional de Intérpretes de Línguas de Sinais, organizado pela FEBRAPILS, que propiciou a avaliação sobre a ética do profissional intérprete.

III - O decreto nº 5626/2005 regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais.

IV - O intérprete de língua de sinais é o profissional que atua, partindo de uma dada língua de sinais para outra língua, ou dessa outra língua para uma determinada língua de sinais.

V - No Brasil, a presença de intérpretes de língua de sinais em trabalhos religiosos teve início por volta do ano de 2000.

Estão corretas

 

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534040 Ano: 2014
Disciplina: Libras
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

"Embora qualquer falante bilíngue possua competência comunicativa nas línguas que domina, nem todo bilíngue possui competência tradutória. A competência tradutória é um conhecimento especializado, integrado por um conjunto de conhecimentos e habilidades que singulariza o tradutor e o diferencia de outros falantes bilíngues não tradutores" (HURTADO ALBIR, 2005, p.19).

Assinale as afirmativas correlacionando-as às informações apresentadas a seguir, no que se refere à questão de TRADUÇÃO.

1 - Intralíngua/Intralíngue
2 - Intersemiótica ou transmutação
3 - Interlingual/interlíngue

( ) Ocorre quando signos não verbais são transformados em linguagem verbal.

( ) É a tradução que envolve duas línguas diferentes, em que há a reformulação de um texto em uma língua diferente daquela em que foi inicialmente enunciado.

( ) Apresenta-se quando há a reformulação entre signos verbais dentro de uma mesma língua, por exemplo, no caso da paráfrase.

A sequência correta é

 

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531906 Ano: 2014
Disciplina: Libras
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - CORDE (1996) definiu algumas questões pertinentes ao intérprete de língua de sinais no Fórum Democrático na Câmara Técnica, o que resultou também em subsídios para legalização da língua de sinais do país. Assinale verdadeiro (V) ou falso (F) no que se refere aos requisitos para a função de intérprete.

( ) Desconsiderar as implicações da surdez no desenvolvimento do indivíduo surdo.

( ) Ter conhecimento da comunidade surda e convivência com ela.

( ) Ser filiado a órgão de fiscalização do exercício dessa profissão.

( ) Apresentar formação acadêmica em cursos de nível básico de língua de sinais.

( ) Efetuar a comunicação entre surdos e ouvintes, surdos e surdos, surdos e surdos-cegos, surdos-cegos e ouvintes, por meio da Libras para língua oral e vice-versa.

A sequência correta é

 

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529269 Ano: 2014
Disciplina: Libras
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Em , foi fundada a primeira escola para surdos no Brasil, o . Esse espaço foi o marco da legitimação da Libras.

Assinale a alternativa que completa adequadamente as lacunas.

 

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