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A partir de um ano da publicação do Decreto 5626/2005, as instituições federais de ensino da educação básica e da educação superior devem incluir, em seus quadros, em todos os níveis, nas etapas e modalidades, o tradutor e intérprete de Libras - língua portuguesa, para viabilizar o acesso à comunicação, à informação e à educação de alunos surdos. Assinale verdadeiro (V) ou falso (F) no que se refere à atuação do profissional tradutor-intérprete de Libras e língua portuguesa.
( ) Nos processos seletivos para cursos nas instituições de ensino.
( ) No desenvolvimento de atividades para complementação curricular de alunos surdos.
( ) No apoio à acessibilidade em serviços e em atividades-fim da instituição de ensino.
( ) Em atividades particulares, prestando serviço voluntário.
( ) Nas salas de aula, para viabilizar o acesso dos alunos aos conhecimentos e conteúdos curriculares, em todas as atividades didático-pedagógicas.
A sequência correta é
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Um dos primeiros escritores a desenvolver uma teoria da tradução foi o humanista francês Etienne Dolet (1509-1546). Em "A maneira de bem traduzir de uma língua para outra" (1540), Dolet estabeleceu cinco princípios para o tradutor. Assinale verdadeiro (V) ou falso (F), considerando esses princípios.
( ) O tradutor deve entender perfeitamente o sentido e a matéria do autor a ser traduzida.
( ) O tradutor deve conhecer perfeitamente a língua do autor a qual ele traduz.
( ) O tradutor deve traduzir palavra por palavra.
( ) O tradutor deve usar palavras inusitadas.
( ) O tradutor deve observar a discordância do discurso.
A sequência correta é
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Para responder à questão, leia o texto a seguir.
A cidade em crise
Carlos Antônio Leite Brandão*
Talvez ela seja a maior invenção da história, o espaço onde é possível conquistar nossa liberdade e humanidade plenas. Contudo, a cidade encontra-se ameaçada e em vias de ser até mesmo desinventada.
Os espaços físicos urbanos são, por excelência, do domínio público em que se movimenta a cidade e a sociedade. Isso aponta, de imediato, a necessidade de pensar e promover como seu bem maior a coisa pública, a res publica. E aí repousa, justamente, a maior dificuldade: o domínio público tem perdido seu lugar na sociedade urbana contemporânea. A perda da dimensão pública de nossa existência é o maior desafio enfrentado para a implantação de ações destinadas a preservar a cidade enquanto pólis e urbe.
O cidadão, figura central do movimento da pólis, também está se perdendo e sendo substituído pela figura do contribuinte e do consumidor.
É na condição de contribuinte ou consumidor de serviços, por exemplo, que se reivindicaA) a preservação da qualidade de vida, a obtenção da segurança e o afastamento do jogo político de alguns profissionais da economia informalB). Se a qualidade de vida só pode ser requerida pelo contribuinte e consumidorC,D), ela não é comum a todosE), mas apenas a um grupo de cidadãos cuja voz é mais forte quanto maior a sua riqueza.
A cidade é mais do que um espaço físico, e o problema da qualidade de vida vai além da questão ambiental. A cidade é um espaço ético. Desenvolver essa noção é o propósito preliminar de um modelo ainda a ser implantado que tem como vértice a educação das pessoas para o agir ético dentro de uma sociedade em que a virtude pública constitui o horizonte privilegiado de nossas visadas. Fisicamente, acreditamos morar em cidades; espiritualmente, habitamos não cidades, espaços privados onde estamos, mais do que tudo, “privados” de liberdade.
Liberdade não é o prolongamento para o público daquilo que fazemos e desejamos na intimidade, mas a possibilidade de darmos um destino público às nossas ações e desenvolvermos plenamente as nossas potencialidades na medida que as dirigimos à comunidade à qual pertencemos. Isso só é possível quando nosso trabalho escolhe destinar-se ao outro, permitindo-nos transcender a finitude de nossa existência particular e de nossa temporalidade mortal.
* Professor de História da Arquitetura da UFMG.
Fonte: Disponível em: <www.ufmg.br/diversa/17/index.php/aglomerados/a-cidade-em-crise>.Acesso em: 21 mar. 2013. (adaptado)
Para responder à questão a seguir, leia atentamente o segundo e terceiro parágrafos.
Analise a contribuição dos elementos destacados para o sentido do texto e assinale a alternativa em que essa contribuição está identificada corretamente.
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Durante as últimas décadas, nas igrejas e associações de surdos, muitos ouvintes aprenderam a língua de sinais e se tornaram intérpretes voluntários em trabalhos de interpretação nas missas católicas, cultos protestantes, nas reuniões das associações com a presença de ouvintes e em diversos eventos e manifestações políticas.
Qual a lei que oficializa a profissão de tradutor/ intérprete de Libras?
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Segundo Quadros e Karnopp (2004), apenas a mudança de uma unidade na língua de sinais implica mudança de significado. Isso irá gerar determinada função fonológica na língua. Os sinais das cores CINZA e ROXO formam um par mínimo na Libras; no entanto, a única unidade que difere nesses sinais é a(o) , embora a(o) seja a(o) mesma(o).
Assinale a alternativa que completa as lacunas.
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Para responder à questão, leia o texto a seguir.
A cidade em crise
Carlos Antônio Leite Brandão*
Talvez ela seja a maior invenção da história, o espaço onde é possível conquistar nossa liberdade e humanidade plenas. Contudo, a cidade encontra-se ameaçada e em vias de ser até mesmo desinventada.
Os espaços físicos urbanos são, por excelência, do domínio público em que se movimenta a cidade e a sociedade. Isso aponta, de imediato, a necessidade de pensar e promover como seu bem maior a coisa pública, a res publica. E aí repousa, justamente, a maior dificuldade: o domínio público tem perdido seu lugar na sociedade urbana contemporânea. A perda da dimensão pública de nossa existência é o maior desafio enfrentado para a implantação de ações destinadas a preservar a cidade enquanto pólis e urbe.
O cidadão, figura central do movimento da pólis, também está se perdendo e sendo substituído pela figura do contribuinte e do consumidor.
É na condição de contribuinte ou consumidor de serviços, por exemplo, que se reivindica a preservação da qualidade de vida, a obtenção da segurança e o afastamento do jogo político de alguns profissionais da economia informal. Se a qualidade de vida só pode ser requerida pelo contribuinte e consumidor, ela não é comum a todos, mas apenas a um grupo de cidadãos cuja voz é mais forte quanto maior a sua riqueza.
A cidade é mais do que um espaço físico, e o problema da qualidade de vida vai além da questão ambiental. A cidade é um espaço ético. Desenvolver essa noção é o propósito preliminar de um modelo ainda a ser implantado que tem como vértice a educação das pessoas para o agir ético dentro de uma sociedade em que a virtude pública constitui o horizonte privilegiado de nossas visadas. Fisicamente, acreditamos morar em cidades; espiritualmente, habitamos não cidades, espaços privados onde estamos, mais do que tudo, “privados” de liberdade.
Liberdade não é o prolongamento para o público daquilo que fazemos e desejamos na intimidade, mas a possibilidade de darmos um destino público às nossas ações e desenvolvermos plenamente as nossas potencialidades na medida que as dirigimos à comunidade à qual pertencemos. Isso só é possível quando nosso trabalho escolhe destinar-se ao outro, permitindo-nos transcender a finitude de nossa existência particular e de nossa temporalidade mortal.
* Professor de História da Arquitetura da UFMG.
Fonte: Disponível em: <www.ufmg.br/diversa/17/index.php/aglomerados/a-cidade-em-crise>.Acesso em: 21 mar. 2013. (adaptado)
A questão a seguir se refere ao fragmento em negrito, sua organização linguística e sua relação com o restante do texto.
No fragmento, caso cidade fosse para o plural e a concordância fosse observada, seria(m) pluralizada(s), além desse substantivo, obrigatoriamente,
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Gile (1995) destaca que há três esforços cruciais, podendo eles se sobreporem ou se inverterem no ato da interpretação. Assinale as alternativas correspondentes a esses três esforços.
1 - Escutar e analisar o texto de partida.
2 - Ultrapassar os limites de capacidade de processamento.
3 - Produzir o discurso na língua-alvo.
4 - Empenhar-se em demasia no processamento do discurso.
5 - Possuir memória de curto prazo para armazenar e recuperar a informação.
6 - Fazer análise excessiva sobre o ato interpretativo.
Estão corretos
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Para responder à questão, leia o texto a seguir.
A cidade em crise
Carlos Antônio Leite Brandão*
Talvez ela seja a maior invenção da história, o espaço onde é possível conquistar nossa liberdade e humanidade plenas. Contudo, a cidade encontra-se ameaçada e em vias de ser até mesmo desinventada.
Os espaços físicos urbanos são, por excelência, do domínio público em que se movimenta a cidade e a sociedade. Isso aponta, de imediato, a necessidade de pensar e promover como seu bem maior a coisa pública, a res publica. E aí repousa, justamente, a maior dificuldade: o domínio público tem perdido seu lugar na sociedade urbana contemporânea. A perda da dimensão pública de nossa existência é o maior desafio enfrentado para a implantação de ações destinadas a preservar a cidade enquanto pólis e urbe.
O cidadão, figura central do movimento da pólis, também está se perdendo e sendo substituído pela figura do contribuinte e do consumidor.
É na condição de contribuinte ou consumidor de serviços, por exemplo, que se reivindica a preservação da qualidade de vida, a obtenção da segurança e o afastamento do jogo político de alguns profissionais da economia informal. Se a qualidade de vida só pode ser requerida pelo contribuinte e consumidor, ela não é comum a todos, mas apenas a um grupo de cidadãos cuja voz é mais forte quanto maior a sua riqueza.
A cidade é mais do que um espaço físico, e o problema da qualidade de vida vai além da questão ambiental. A cidade é um espaço ético. Desenvolver essa noção é o propósito preliminar de um modelo ainda a ser implantado que tem como vértice a educação das pessoas para o agir ético dentro de uma sociedade em que a virtude pública constitui o horizonte privilegiado de nossas visadas. Fisicamente, acreditamos morar em cidades; espiritualmente, habitamos não cidades, espaços privados onde estamos, mais do que tudo, “privados” de liberdade.
Liberdade não é o prolongamento para o público daquilo que fazemos e desejamos na intimidade, mas a possibilidade de darmos um destino público às nossas ações e desenvolvermos plenamente as nossas potencialidades na medida que as dirigimos à comunidade à qual pertencemos. Isso só é possível quando nosso trabalho escolhe destinar-se ao outro, permitindo-nos transcender a finitude de nossa existência particular e de nossa temporalidade mortal.
* Professor de História da Arquitetura da UFMG.
Fonte: Disponível em: <www.ufmg.br/diversa/17/index.php/aglomerados/a-cidade-em-crise>.Acesso em: 21 mar. 2013. (adaptado)
Para responder à questão a seguir, considere as frases a seguir, inspiradas na parte final do texto.
A - À medida que destinamos nosso trabalho ao outro, transcendemos a finitude de nossa existência particular e de nossa temporalidade mortal.
B - Se destinarmos nosso trabalho ao outro, transcenderemos a finitude de nossa existência particular e de nossa temporalidade mortal.
Analisando as escolhas linguísticas e a organização das orações nos períodos, percebe-se que, tanto em A quanto em B,
I - o que se declara sobre doação do trabalho e transcendência é apresentado como um fato de realização imediata e certa.
II - o uso da primeira pessoa do plural está evidenciado no verbo e no pronome possessivo.
III - o emprego da vírgula está relacionado com o deslocamento da oração subordinada.
Está(ão) correta(s)
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Metzger (1999) ressalta as diferenças existentes entre dois modos de interpretação: interpretação em língua oral e interpretação em língua de sinais.
Associe a segunda coluna à primeira.
1 - Interpretação em língua de sinais
2 - Interpretação em língua oral
( ) Envolve línguas de modalidades auditivas e visuais.
( ) Envolve línguas de modalidades auditivas.
( ) Além de intermodal é, também, bimodal.
( ) É intermodal.
( ) Não exige que o intérprete fixe o olhar em quem ele está interpretando.
A sequência correta é
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O reconhecimento linguístico das línguas de sinais tem marca nos estudos descritivos do linguista americano William Stokoe, em 1960. O linguista, ao descrever os níveis fonológicos e morfológicos da língua americana de sinais, apontou três parâmetros. Assinale a alternativa que apresenta esses três parâmetros.
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