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Foram encontradas 50 questões.

2452444 Ano: 2013
Disciplina: Geologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Uma análise de solo indicou que a concentração de potássio disponível no solo era de 132 mg/kg. Assumindo-se uma densidade do solo igual a 1,0 Mg/m3 e uma profundidade de 0 - 10 cm, qual a quantidade de potássio em kg/ha?

 

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2452363 Ano: 2013
Disciplina: Geologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A adição de matéria orgânica ao solo contribui significativamente para a melhoria de caraterísticas físicas, químicas e biológicas do solo. As alternativas que seguem são consideradas benefícios que a matéria orgânica proporciona aos solos tropicais, EXCETO:

 

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2451994 Ano: 2013
Disciplina: Geologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A análise granulométrica do solo indica a proporção das classes da fração areia, silte e argila. Qual é o princípio da determinação do teor de argila nos métodos utilizados em laboratório de análises físicas de solos?

 

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2451722 Ano: 2013
Disciplina: Geologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A capacidade de água disponível dos solos é determinada pela diferença entre o conteúdo de água na Capacidade de Campo (CC) e no Ponto de Murcha Permanente (PMP). Os conteúdos de água podem ser determinados em laboratório pela aplicação de tensões sobre amostras de solo saturadas com água. Essas tensões equivalem ao conteúdo de água na capacidade de campo e ao ponto de murcha permanente, respectivamente, de

 

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2451132 Ano: 2013
Disciplina: Geologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Quanto ao crescimento dos microrganismos do solo, na presença ou na ausência de oxigênio ou, ainda, sob condições controladas de cultivo no laboratório, aqueles que crescem somente na ausência de oxigênio são denominados

 

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Para responder a questão, leia o texto a seguir.

TEXTO 01

SEM FACEBOOK

Mário Corso

Das minhas relações mais próximas, só três comungam comigo não ter Facebook. Não pensem que tenho críticas, sou um simpatizante, apenas não quero usar. Pouco dou conta dos meus amigos, onde vou arranjar tempo para mais? Minha etiqueta me faz responder a tudo, teria que largar o trabalho se entrasse na rede social. Só recentemente minhas filhas me convenceram de que, se não respondesse a um spam, ninguém ficaria ofendido.

A cidade ganhou a parada. Acabou o pequeno mundo onde todos se conheciam, onde não se podia esconder segredos e pecados. Viver na urbe é cruzar com desconhecidos, sentir a frieza do anonimato. Essa é a realidade da maioria.

Meu apreço com as redes sociais é por acreditar que elas são um antídoto para o isolamento urbano. São uma novidade que imita o passado, uma nova versão, por vezes mais rica, por vezes mais pobre, da antiga comunidade. Detalhe, não quero retroceder, o apreço é pelo resgate da nossa essência social. Vivemos para o olhar dos outros, essa é a realidade simples, evidente. Quem pensa o contrário vai na conversa da literatura de autoajuda, que idolatra a autossuficiência e acredita que é possível ser feliz sozinho. É uma ilusão tola, nascemos para vitrine.

Quando checamos insistentemente para saber como reagiram a nossas postagens, somos desvelados no pedido amoroso. O viciado em rede social é obcecado pela sociabilidade. Está em busca de um olhar, de uma aprovação, precisa disso para existir. Ou vamos acreditar que a carência, o desespero amoroso e a busca pelo reconhecimento são novidades da internet?

Sei que o Facebook é o retrato da felicidade fingida, todos vestidos de ego de domingo, mas essa é a demanda do nosso tempo. Critique nossos costumes, não o espelho. Sei também que as redes são usadas basicamente para frivolidades, é certo, mas isso somos nós. Se a vida miúda de uma cidadezinha fosse transcrita, não seria diferente. Fofoca, sabedoria de almanaque, dicas de produtos culturais, troca de impressões e às vezes até um bom conselho, além de ser um amplificador veloz para mobilizações.

Também apontam que amigos virtuais não substituem os presenciais. Todos se dão conta, justamente usam a rede na esperança de escapar dela. O objetivo final é ser visto e conhecido também fora. Usamos esse grande palco para ensaiar e nos aproximarmos dos outros, fazer o que sempre fizemos. O Facebook é a nostalgia da aldeia e sua superação.

FONTE: Jornal ZERO HORA, terça-feira, 18 de junho de 2013. (adaptado)

Se analisadas a argumentação desenvolvida no terceiro parágrafo e as relações de sentido entre as ideias, todas as alternativas apresentam sequências coerentes para a frase iniciada a seguir, à EXCEÇÃO de

Esta realidade é simples, evidente:

 

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2450623 Ano: 2013
Disciplina: Geologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Com relação aos fatores de formação do solo, considere as afirmativas que seguem.

I. Os fatores de formação do solo influenciam na profundidade do perfil de solo e na fertilidade natural do solo.

II. Em regiões de clima temperado, solos formados a partir do mesmo material de origem tendem a ser mais profundos, bastante lixiviados e pobres em nutrientes quando comparados aos de clima tropical.

III. As características pedogenéticas do solo são influenciadas pelo material de origem, pelo clima, pelo relevo, pelos organismos e pelo tempo de atuação dos processos de formação sobre o solo.

Está(ão) correta(s)

 

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Para responder a questão, leia o texto a seguir.

TEXTO 01

SEM FACEBOOK

Mário Corso

Das minhas relações mais próximas, só três comungam comigo não ter Facebook. Não pensem que tenho críticas, sou um simpatizante, apenas não quero usar. Pouco dou conta dos meus amigos, onde vou arranjar tempo para mais? Minha etiqueta me faz responder a tudo, teria que largar o trabalho se entrasse na rede social. Só recentemente minhas filhas me convenceram de que, se não respondesse a um spam, ninguém ficaria ofendido.

A cidade ganhou a parada. Acabou o pequeno mundo onde todos se conheciam, onde não se podia esconder segredos e pecados. Viver na urbe é cruzar com desconhecidos, sentir a frieza do anonimato. Essa é a realidade da maioria.

Meu apreço com as redes sociais é por acreditar que elas são um antídoto para o isolamento urbano. São uma novidade que imita o passado, uma nova versão, por vezes mais rica, por vezes mais pobre, da antiga comunidade. Detalhe, não quero retroceder, o apreço é pelo resgate da nossa essência social. Vivemos para o olhar dos outros, essa é a realidade simples, evidente. Quem pensa o contrário vai na conversa da literatura de autoajuda, que idolatra a autossuficiência e acredita que é possível ser feliz sozinho. É uma ilusão tola, nascemos para vitrine.

Quando checamos insistentemente para saber como reagiram a nossas postagens, somos desvelados no pedido amoroso. O viciado em rede social é obcecado pela sociabilidade. Está em busca de um olhar, de uma aprovação, precisa disso para existir. Ou vamos acreditar que a carência, o desespero amoroso e a busca pelo reconhecimento são novidades da internet?

Sei que o Facebook é o retrato da felicidade fingida, todos vestidos de ego de domingo, mas essa é a demanda do nosso tempo. Critique nossos costumes, não o espelho. Sei também que as redes são usadas basicamente para frivolidades, é certo, mas isso somos nós. Se a vida miúda de uma cidadezinha fosse transcrita, não seria diferente. Fofoca, sabedoria de almanaque, dicas de produtos culturais, troca de impressões e às vezes até um bom conselho, além de ser um amplificador veloz para mobilizações.

Também apontam que amigos virtuais não substituem os presenciais. Todos se dão conta, justamente usam a rede na esperança de escapar dela. O objetivo final é ser visto e conhecido também fora. Usamos esse grande palco para ensaiar e nos aproximarmos dos outros, fazer o que sempre fizemos. O Facebook é a nostalgia da aldeia e sua superação.

FONTE: Jornal ZERO HORA, terça-feira, 18 de junho de 2013. (adaptado)

A questão refere-se à frase em destaque a seguir.

Critique nossos costumes, não o espelho.

Recorrer à linguagem figurada permite que, por meio da frase, uma crítica seja dirigida

 

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2450212 Ano: 2013
Disciplina: Geologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Com relação às propriedades químicas do solo, assinale verdadeira (V) ou falsa (F):

( ) A quantidade de bases trocáveis no solo aumenta com a elevação do pH do solo.

( ) O alumínio trocável é a acidez que causa toxidez para as plantas.

( ) A adsorção de sódio pelos coloides do solo é maior em relação ao cálcio.

( ) O nitrato é um ânion que é pouco lixiviado no solo.

( ) A quantidade de cálcio adsorvido nos coloides do solo é geralmente maior do que a quantidade de potássio.

A sequência correta é

 

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Leia a tirinha para responder à questão.

Enunciado 2706636-1

FONTE: DILBERT - Scott Adams, Jornal ZERO HORA, segunda-feira, 15 de julho de 2013.

Scott Adams ambienta os seus quadrinhos em um escritório de uma empresa comercial. Pelos diálogos entre os personagens, evidencia-se que

 

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