Magna Concursos

Foram encontradas 50 questões.

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

TEXTO 01

SEM FACEBOOK

Mário Corso

Das minhas relações mais próximas, só três comungam comigo não ter Facebook. Não pensem que tenho críticas, sou um simpatizante, apenas não quero usar. Pouco dou conta dos meus amigos, onde vou arranjar tempo para mais? Minha etiqueta me faz responder a tudo, teria que largar o trabalho se entrasse na rede social. Só recentemente minhas filhas me convenceram de que, se não respondesse a um spam, ninguém ficaria ofendido.

A cidade ganhou a parada. Acabou o pequeno mundo onde todos se conheciam, onde não se podia esconder segredos e pecados. Viver na urbe é cruzar com desconhecidos, sentir a frieza do anonimato. Essa é a realidade da maioria.

Meu apreço com as redes sociais é por acreditar que elas são um antídoto para o isolamento urbano. São uma novidade que imita o passado, uma nova versão, por vezes mais rica, por vezes mais pobre, da antiga comunidade. Detalhe, não quero retroceder, o apreço é pelo resgate da nossa essência social. Vivemos para o olhar dos outros, essa é a realidade simples, evidente. Quem pensa o contrário vai na conversa da literatura de autoajuda, que idolatra a autossuficiência e acredita que é possível ser feliz sozinho. É uma ilusão tola, nascemos para vitrine.

Quando checamos insistentemente para saber como reagiram a nossas postagens, somos desvelados no pedido amoroso. O viciado em rede social é obcecado pela sociabilidade. Está em busca de um olhar, de uma aprovação, precisa disso para existir. Ou vamos acreditar que a carência, o desespero amoroso e a busca pelo reconhecimento são novidades da internet?

Sei que o Facebook é o retrato da felicidade fingida, todos vestidos de ego de domingo, mas essa é a demanda do nosso tempo. Critique nossos costumes, não o espelho. Sei também que as redes são usadas basicamente para frivolidades, é certo, mas isso somos nós. Se a vida miúda de uma cidadezinha fosse transcrita, não seria diferente. Fofoca, sabedoria de almanaque, dicas de produtos culturais, troca de impressões e às vezes até um bom conselho, além de ser um amplificador veloz para mobilizações.

Também apontam que amigos virtuais não substituem os presenciais. Todos se dão conta, justamente usam a rede na esperança de escapar dela. O objetivo final é ser visto e conhecido também fora. Usamos esse grande palco para ensaiar e nos aproximarmos dos outros, fazer o que sempre fizemos. O Facebook é a nostalgia da aldeia e sua superação.

FONTE: Jornal ZERO HORA, terça-feira, 18 de junho de 2013. (adaptado)

No jornal, o texto se encontra em um espaço reservado diariamente a diferentes autores que, ao longo da semana, publicam um texto cada um. Tendo essa informação em mente e a organização do texto lido, infere-se que o autor é um

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2468976 Ano: 2013
Disciplina: Geologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

O processo de formação do solo denominado Podzolização caracteriza-se por

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2468970 Ano: 2013
Disciplina: Geologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

No laudo de análise do solo, o valor da capacidade de troca de cátions (CTC potencial ou CTC pH 7,0) é especificado a parte de cálculo relativo à soma de

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2468134 Ano: 2013
Disciplina: Geologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Os métodos de desinfecção das alças de inoculação de níquel-cromo e das alças de Drigalsky são, respectivamente,

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2467615 Ano: 2013
Disciplina: Geologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A espectrofotometria de absorção atômica NÃO permite determinar o elemento

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Para responder a questão, leia o texto a seguir.

TEXTO 01

SEM FACEBOOK

Mário Corso

Das minhas relações mais próximas, só três comungam comigo não ter Facebook. Não pensem que tenho críticas, sou um , apenas não quero usar. Pouco dou conta dos meus amigos, onde vou arranjar tempo para mais? Minha etiqueta me faz responder a tudo, teria que largar o trabalho se entrasse na rede social. Só recentemente minhas filhas me convenceram de que, se não respondesse a um spam, ninguém ficaria ofendido.

A cidade ganhou a parada. Acabou o pequeno mundo onde todos se conheciam, onde não se podia esconder segredos e pecados. Viver na urbe é cruzar com desconhecidos, sentir a frieza do anonimato. Essa é a realidade da maioria.

Meu apreço com as redes sociais é por acreditar que elas são um antídoto para o isolamento urbano. São uma novidade que imita o passado, uma nova versão, por vezes mais rica, por vezes mais pobre, da antiga comunidade. Detalhe, não quero retroceder, o apreço é pelo resgate da nossa essência social. Vivemos para o olhar dos outros, essa é a realidade simples, evidente. Quem pensa o contrário vai na conversa da literatura de autoajuda, que idolatra a autossuficiência e acredita que é possível ser feliz sozinho. É uma ilusão tola, nascemos para vitrine.

Quando checamos insistentemente para saber como reagiram a nossas postagens, somos desvelados no pedido amoroso. O viciado em rede social é obcecado pela sociabilidade. Está em busca de um olhar, de uma aprovação, precisa disso para existir. Ou vamos acreditar que a carência, o desespero amoroso e a busca pelo reconhecimento são novidades da internet?

Sei que o Facebook é o retrato da felicidade fingida, todos vestidos de ego de domingo, mas essa é a demanda do nosso tempo. Critique nossos costumes, não o espelho. Sei também que as redes são usadas basicamente para frivolidades, é certo, mas isso somos nós. Se a vida miúda de uma cidadezinha fosse transcrita, não seria diferente. Fofoca, sabedoria de almanaque, dicas de produtos culturais, troca de impressões e às vezes até um bom conselho, além de ser um amplificador veloz para mobilizações.

Também apontam que amigos virtuais não substituem os presenciais. Todos se dão conta, justamente usam a rede na esperança de escapar dela. O objetivo final é ser visto e conhecido também fora. Usamos esse grande palco para ensaiar e nos aproximarmos dos outros, fazer o que sempre fizemos. O Facebook é a nostalgia da aldeia e sua superação.

FONTE: Jornal ZERO HORA, terça-feira, 18 de junho de 2013. (adaptado)

Coerente com o desenvolvimento do texto, a lacuna do primeiro parágrafo deve ser preenchida com

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2467409 Ano: 2013
Disciplina: Geologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A terra fina seca ao ar (TFSA) é a amostra de solo que foi submetida à secagem e ao destorroamento, apresentando tamanho granulométrico de

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2467235 Ano: 2013
Disciplina: Geologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A textura do solo é constituída por diferentes frações granulométricas. A fração granulométrica mais fina corresponde às partículas com diâmetros equivalentes inferiores a 0,002 mm e é identificada como

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2466874 Ano: 2013
Disciplina: Geologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A umidade do solo pode ser expressa com base em massa e em volume. Indique a alternativa que contempla a determinação da umidade do solo com base em massa e em sua unidade.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2466777 Ano: 2013
Disciplina: Geologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

A densidade do solo é um dos principais atributos indicadores do estado de compactação de um solo. A densidade do solo é uma relação da

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas