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Foram encontradas 50 questões.

2456876 Ano: 2013
Disciplina: Geologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

O potássio no tecido vegetal é determinado pela técnica de:

 

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2456568 Ano: 2013
Disciplina: Geologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Dentre as alternativas que seguem, indique qual NÃO se constitui em fator que influencia na Capacidade de Troca de Cátions (CTC) no Solo.

 

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2456058 Ano: 2013
Disciplina: Biologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Assinale a alternativa que descreve a sequência correta do procedimento referente à operação da autoclave para esterilização de meios e vidrarias em condições normais.

 

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Para responder a questão, leia o texto a seguir.

TEXTO 01

SEM FACEBOOK

Mário Corso

Das minhas relações mais próximas, só três comungam comigo não ter Facebook. Não pensem que tenho críticas, sou um simpatizante, apenas não quero usar. Pouco dou conta dos meus amigos, onde vou arranjar tempo para mais? Minha etiqueta me faz responder a tudo, teria que largar o trabalho se entrasse na rede social. Só recentemente minhas filhas me convenceram de que, se não respondesse a um spam, ninguém ficaria ofendido.

A cidade ganhou a parada. Acabou o pequeno mundo onde todos se conheciam, onde não se podia esconder segredos e pecados. Viver na urbe é cruzar com desconhecidos, sentir a frieza do anonimato. Essa é a realidade da maioria.

Meu apreço com as redes sociais é por acreditar que elas são um antídoto para o isolamento urbano. São uma novidade que imita o passado, uma nova versão, por vezes mais rica, por vezes mais pobre, da antiga comunidade. Detalhe, não quero retroceder, o apreço é pelo resgate da nossa essência social. Vivemos para o olhar dos outros, essa é a realidade simples, evidente. Quem pensa o contrário vai na conversa da literatura de autoajuda, que idolatra a autossuficiência e acredita que é possível ser feliz sozinho. É uma ilusão tola, nascemos para vitrine.

Quando checamos insistentemente para saber como reagiram a nossas postagens, somos desvelados no pedido amoroso. O viciado em rede social é obcecado pela sociabilidade. Está em busca de um olhar, de uma aprovação, precisa disso para existir. Ou vamos acreditar que a carência, o desespero amoroso e a busca pelo reconhecimento são novidades da internet?

Sei que o Facebook é o retrato da felicidade fingida, todos vestidos de ego de domingo, mas essa é a demanda do nosso tempo. Critique nossos costumes, não o espelho. Sei também que as redes são usadas basicamente para frivolidades, é certo, mas isso somos nós. Se a vida miúda de uma cidadezinha fosse transcrita, não seria diferente. Fofoca, sabedoria de almanaque, dicas de produtos culturais, troca de impressões e às vezes até um bom conselho, além de ser um amplificador veloz para mobilizações.

Também apontam que amigos virtuais não substituem os presenciais. Todos se dão conta, justamente usam a rede na esperança de escapar dela. O objetivo final é ser visto e conhecido também fora. Usamos esse grande palco para ensaiar e nos aproximarmos dos outros, fazer o que sempre fizemos. O Facebook é a nostalgia da aldeia e sua superação.

FONTE: Jornal ZERO HORA, terça-feira, 18 de junho de 2013. (adaptado)

A frase de fechamento do quarto parágrafo é uma interrogação esvaziada de seu propósito de indagação, pois tanto o autor quanto o interlocutor sabem a resposta. Porém, no texto, explora-se expressivamente o teor

 

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Para responder a questão, leia o texto a seguir.

TEXTO 01

SEM FACEBOOK

Mário Corso

Das minhas relações mais próximas, só três comungam comigo não ter Facebook. Não pensem que tenho críticas, sou um simpatizante, apenas não quero usar. Pouco dou conta dos meus amigos, onde vou arranjar tempo para mais? Minha etiqueta me faz responder a tudo, teria que largar o trabalho se entrasse na rede social. Só recentemente minhas filhas me convenceram de que, se não respondesse a um spam, ninguém ficaria ofendido.

A cidade ganhou a parada. Acabou o pequeno mundo onde todos se conheciam, onde não se podia esconder segredos e pecados. Viver na urbe é cruzar com desconhecidos, sentir a frieza do anonimato. Essa é a realidade da maioria.

Meu apreço com as redes sociais é por acreditar que elas são um antídoto para o isolamento urbano. São uma novidade que imita o passado, uma nova versão, por vezes mais rica, por vezes mais pobre, da antiga comunidade. Detalhe, não quero retroceder, o apreço é pelo resgate da nossa essência social. Vivemos para o olhar dos outros, essa é a realidade simples, evidente. Quem pensa o contrário vai na conversa da literatura de autoajuda, que idolatra a autossuficiência e acredita que é possível ser feliz sozinho. É uma ilusão tola, nascemos para vitrine.

Quando checamos insistentemente para saber como reagiram a nossas postagens, somos desvelados no pedido amoroso. O viciado em rede social é obcecado pela sociabilidade. Está em busca de um olhar, de uma aprovação, precisa disso para existir. Ou vamos acreditar que a carência, o desespero amoroso e a busca pelo reconhecimento são novidades da internet?

Sei que o Facebook é o retrato da felicidade fingida, todos vestidos de ego de domingo, mas essa é a demanda do nosso tempo. Critique nossos costumes, não o espelho. Sei também que as redes são usadas basicamente para frivolidades, é certo, mas isso somos nós. Se a vida miúda de uma cidadezinha fosse transcrita, não seria diferente. Fofoca, sabedoria de almanaque, dicas de produtos culturais, troca de impressões e às vezes até um bom conselho, além de ser um amplificador veloz para mobilizações.

Também apontam que amigos virtuais não substituem os presenciais. Todos se dão conta, justamente usam a rede na esperança de escapar dela. O objetivo final é ser visto e conhecido também fora. Usamos esse grande palco para ensaiar e nos aproximarmos dos outros, fazer o que sempre fizemos. O Facebook é a nostalgia da aldeia e sua superação.

FONTE: Jornal ZERO HORA, terça-feira, 18 de junho de 2013. (adaptado)

Para responder à questão, considere as frases a seguir.

I. Viver na urbe é cruzar com desconhecidos, sentir a frieza do anonimato

II. Quando checamos insistentemente para saber como reagiram a nossas postagens, somos desvelados no pedido amoroso.

III. Ou vamos acreditar que a carência, o desespero amoroso e a busca pelo reconhecimento são novidades da internet?

IV. Se a vida miúda de uma cidadezinha fosse transcrita, não seria diferente.

Ao se analisar a pontuação, percebe-se que o deslocamento de orações adverbiais justifica o emprego da vírgula em

 

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2455069 Ano: 2013
Disciplina: Geologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Na extração de cálcio, magnésio e alumínio no solo é utilizada a solução extratora KCl 1 mol/L. Qual a quantidade de KCl necessária para a preparação de 10 litros dessa solução?

 

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2454718 Ano: 2013
Disciplina: Geologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Com relação ao índice SMP usado para a recomendação de calagem pela Comissão de Fertilidade do Solo do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, é correto afirmar que o índice expressa alta correlação com

 

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2454163 Ano: 2013
Disciplina: Geologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

No laudo de análise do solo, o alumínio trocável expresso com fins de fertilidade do solo é determinado pelo método:

 

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2453298 Ano: 2013
Disciplina: Geologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

Dentre as características físicas do solo consideradas como as mais importantes ao uso e ao manejo, assinale a alternativa que resulta da agregação das partículas primárias do solo (areia, silte, argila) com outros componentes químicos e orgânicos.

 

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2453155 Ano: 2013
Disciplina: Geologia
Banca: UFSM
Orgão: UFSM

No preparo de 10 litros da solução extratora Mehlich 1 (HCl 0,05 mol/L + H2SO4 0,0125 mol/L) é necessário medir quantos mililitros de HCl (densidade de 1,91 e pureza de 37,7%)?

 

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