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Foram encontradas 50 questões.

2451766 Ano: 2013
Disciplina: Desenho Técnico e Industrial
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Em produção gráfica, GRAMATURA se refere

 

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2451580 Ano: 2013
Disciplina: Design Gráfico
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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A impressão offset é um dos processos mais amplamente utilizados, devido à sua grande versatilidade, capaz de imprimir sobre os mais variados suportes com excelente qualidade, e à existência de máquinas dos mais diversos tamanhos. Com relação à sua matriz de impressão, pode-se dizer que é

 

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2451221 Ano: 2013
Disciplina: Design Gráfico
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Para a obtenção de uma tonalidade verde escuro e uma marrom claro por meio da utilização do padrão CMYK, assinale a alternativa com as porcentagens que mais se aproximam, respectivamente.

 

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Para responder a questão, leia o texto a seguir.

TEXTO 01

SEM FACEBOOK

Mário Corso

Das minhas relações mais próximas, só três comungam comigo não ter Facebook. Não pensem que tenho críticas, sou um simpatizante, apenas não quero usar. Pouco dou conta dos meus amigos, onde vou arranjar tempo para mais? Minha etiqueta me faz responder a tudo, teria que largar o trabalho se entrasse na rede social. Só recentemente minhas filhas me convenceram de que, se não respondesse a um spam, ninguém ficaria ofendido.

A cidade ganhou a parada. Acabou o pequeno mundo onde todos se conheciam, onde não se podia esconder segredos e pecados. Viver na urbe é cruzar com desconhecidos, sentir a frieza do anonimato. Essa é a realidade da maioria.

Meu apreço com as redes sociais é por acreditar que elas são um antídoto para o isolamento urbano. São uma novidade que imita o passado, uma nova versão, por vezes mais rica, por vezes mais pobre, da antiga comunidade. Detalhe, não quero retroceder, o apreço é pelo resgate da nossa essência social. Vivemos para o olhar dos outros, essa é a realidade simples, evidente. Quem pensa o contrário vai na conversa da literatura de autoajuda, que idolatra a autossuficiência e acredita que é possível ser feliz sozinho. É uma ilusão tola, nascemos para vitrine.

Quando checamos insistentemente para saber como reagiram a nossas postagens, somos desvelados no pedido amoroso. O viciado em rede social é obcecado pela sociabilidade. Está em busca de um olhar, de uma aprovação, precisa disso para existir. Ou vamos acreditar que a carência, o desespero amoroso e a busca pelo reconhecimento são novidades da internet?

Sei que o Facebook é o retrato da felicidade fingida, todos vestidos de ego de domingo, mas essa é a demanda do nosso tempo. Critique nossos costumes, não o espelho. Sei também que as redes são usadas basicamente para frivolidades, é certo, mas isso somos nós. Se a vida miúda de uma cidadezinha fosse transcrita, não seria diferente. Fofoca, sabedoria de almanaque, dicas de produtos culturais, troca de impressões e às vezes até um bom conselho, além de ser um amplificador veloz para mobilizações.

Também apontam que amigos virtuais não substituem os presenciais. Todos se dão conta, justamente usam a rede na esperança de escapar dela. O objetivo final é ser visto e conhecido também fora. Usamos esse grande palco para ensaiar e nos aproximarmos dos outros, fazer o que sempre fizemos. O Facebook é a nostalgia da aldeia e sua superação.

FONTE: Jornal ZERO HORA, terça-feira, 18 de junho de 2013. (adaptado)

Se analisadas a argumentação desenvolvida no terceiro parágrafo e as relações de sentido entre as ideias, todas as alternativas apresentam sequências coerentes para a frase iniciada a seguir, à EXCEÇÃO de

Esta realidade é simples, evidente:

 

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Para responder a questão, leia o texto a seguir.

TEXTO 01

SEM FACEBOOK

Mário Corso

Das minhas relações mais próximas, só três comungam comigo não ter Facebook. Não pensem que tenho críticas, sou um simpatizante, apenas não quero usar. Pouco dou conta dos meus amigos, onde vou arranjar tempo para mais? Minha etiqueta me faz responder a tudo, teria que largar o trabalho se entrasse na rede social. Só recentemente minhas filhas me convenceram de que, se não respondesse a um spam, ninguém ficaria ofendido.

A cidade ganhou a parada. Acabou o pequeno mundo onde todos se conheciam, onde não se podia esconder segredos e pecados. Viver na urbe é cruzar com desconhecidos, sentir a frieza do anonimato. Essa é a realidade da maioria.

Meu apreço com as redes sociais é por acreditar que elas são um antídoto para o isolamento urbano. São uma novidade que imita o passado, uma nova versão, por vezes mais rica, por vezes mais pobre, da antiga comunidade. Detalhe, não quero retroceder, o apreço é pelo resgate da nossa essência social. Vivemos para o olhar dos outros, essa é a realidade simples, evidente. Quem pensa o contrário vai na conversa da literatura de autoajuda, que idolatra a autossuficiência e acredita que é possível ser feliz sozinho. É uma ilusão tola, nascemos para vitrine.

Quando checamos insistentemente para saber como reagiram a nossas postagens, somos desvelados no pedido amoroso. O viciado em rede social é obcecado pela sociabilidade. Está em busca de um olhar, de uma aprovação, precisa disso para existir. Ou vamos acreditar que a carência, o desespero amoroso e a busca pelo reconhecimento são novidades da internet?

Sei que o Facebook é o retrato da felicidade fingida, todos vestidos de ego de domingo, mas essa é a demanda do nosso tempo. Critique nossos costumes, não o espelho. Sei também que as redes são usadas basicamente para frivolidades, é certo, mas isso somos nós. Se a vida miúda de uma cidadezinha fosse transcrita, não seria diferente. Fofoca, sabedoria de almanaque, dicas de produtos culturais, troca de impressões e às vezes até um bom conselho, além de ser um amplificador veloz para mobilizações.

Também apontam que amigos virtuais não substituem os presenciais. Todos se dão conta, justamente usam a rede na esperança de escapar dela. O objetivo final é ser visto e conhecido também fora. Usamos esse grande palco para ensaiar e nos aproximarmos dos outros, fazer o que sempre fizemos. O Facebook é a nostalgia da aldeia e sua superação.

FONTE: Jornal ZERO HORA, terça-feira, 18 de junho de 2013. (adaptado)

A questão refere-se à frase em destaque a seguir.

Critique nossos costumes, não o espelho.

Recorrer à linguagem figurada permite que, por meio da frase, uma crítica seja dirigida

 

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2450269 Ano: 2013
Disciplina: Design Gráfico
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Sobre as tintas utilizadas em offset, considere as afirmações a seguir.

I. As tintas são líquidas e pouco viscosas.

II. As tintas são compostas essencialmente por pigmentos e veículo.

III. As tintas são pastosas e de alta viscosidade.

IV. O pick é a propriedade de coesão interna das partículas da tinta.

V. As tintas possuem dois estágios de secagem, o primeiro mais superficial e o segundo caracterizado como solidificação.

Estão corretas

 

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2450097 Ano: 2013
Disciplina: Design Gráfico
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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A transparência ocorre quando a tinta impressa em um lado da página pode ser vista do outro lado (não impresso) e é normalmente determinada pelo tipo de suporte utilizado. Sobre esse assunto, considere as afirmações a seguir.

I. Suportes finos e absorventes, com pouca carga ou material de revestimento, são mais suscetíveis à transparência.

II. Em alguns suportes, o grau de transparência é tão alto que as páginas subsequentes também transparecem.

III. Em geral, a transparência é vista como falha, mas pode ser utilizada de modo intencional e criativo para produzir efeitos gráficos.

IV. Possibilita a impressão de ambos os lados da folha sem prejuízo para a leitura.

Estão corretas

 

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Leia a tirinha para responder à questão.

Enunciado 2706636-1

FONTE: DILBERT - Scott Adams, Jornal ZERO HORA, segunda-feira, 15 de julho de 2013.

Scott Adams ambienta os seus quadrinhos em um escritório de uma empresa comercial. Pelos diálogos entre os personagens, evidencia-se que

 

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2450008 Ano: 2013
Disciplina: Desenho Técnico e Industrial
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Para a impressão do miolo de um livro de 184 páginas, no formato final de 20 x 28 cm, em papel pólen 90 g/m2, utilizando como base a folha de 66 x 96 cm, são necessários quantos fascículos?

 

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2449811 Ano: 2013
Disciplina: Design Gráfico
Banca: UFSM
Orgão: UFSM
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Os dois tipos básicos de imagens utilizadas para compor os elementos de uma arte-final são as imagens vetoriais e bitmap. Assinale a alternativa correta.

 

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